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1.
Acta amaz. ; 48(2): 151-153, Apr-June 2018. ilus
Article in English | VETINDEX | ID: vti-734653

ABSTRACT

Death-feigning behaviour occurs when the animal simulates a state of immobility. This behaviour is described for some lizard families, among them the family Gymnophthalmidae with only one record. Iphisa elegans is a diurnal and terrestrial Amazonian gymnophtalmid lizard. It has cryptic behavior and moves rapidly on the ground, hindering observations of its behavior. We report a case at the Comodoro Municipality, Mato Grosso State, Brazil. An adult male of I. elegans, when manipulated, turned its venter up and put itself in a death-feigning posture. This species is preyed upon by birds, snakes and other lizards¸ possibly behaving this way when the cryptic behaviour or escape attempt fails. More studies are necessary to evaluate the efficiency of this behaviour, as well as its frequency of occurrence, using individuals of both sexes. We also suggest to evaluate if the orange venter of males could have any antipredation advantage.(AU)


Fingir-se de morto é um comportamento no qual o animal simula um estado de imobilidade. Esse comportamento é descrito em algumas famílias de lagartos, dentre as quais, a família Gymnophthalmidae com apenas um registro. Iphisa elegans é um lagarto gymnoftalmídeo amazônico diurno e terrestre. Possui comportamento críptico e move-se rapidamente pelo solo, dificultando observações de seu comportamento. Reportamos um caso no município de Comodoro, Estado do Mato Grosso, Brasil: um macho adulto de I. elegans, quando manipulado, virou seu ventre para cima e fingiu-se de morto. Esta espécie é predada por pássaros, serpentes e outros lagartos, possivelmente portando-se dessa forma quando o comportamento críptico ou tentativa de fuga falham. São necessários mais estudos para observar a eficiência desse comportamento, assim como sua frequência de ocorrência, usando indivíduos de ambos os sexos. Também sugerimos que deve ser avaliado se a coloração alaranjada no ventre dos machos poderia fornecer alguma vantagem antipredação.(AU)


Subject(s)
Animals , Ethology , Behavior, Animal , Lizards , Reptiles
2.
Acta amaz ; Acta amaz;48(2): 151-153, Apr.-June 2018. ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455354

ABSTRACT

Death-feigning behaviour occurs when the animal simulates a state of immobility. This behaviour is described for some lizard families, among them the family Gymnophthalmidae with only one record. Iphisa elegans is a diurnal and terrestrial Amazonian gymnophtalmid lizard. It has cryptic behavior and moves rapidly on the ground, hindering observations of its behavior. We report a case at the Comodoro Municipality, Mato Grosso State, Brazil. An adult male of I. elegans, when manipulated, turned its venter up and put itself in a death-feigning posture. This species is preyed upon by birds, snakes and other lizards¸ possibly behaving this way when the cryptic behaviour or escape attempt fails. More studies are necessary to evaluate the efficiency of this behaviour, as well as its frequency of occurrence, using individuals of both sexes. We also suggest to evaluate if the orange venter of males could have any antipredation advantage.


Fingir-se de morto é um comportamento no qual o animal simula um estado de imobilidade. Esse comportamento é descrito em algumas famílias de lagartos, dentre as quais, a família Gymnophthalmidae com apenas um registro. Iphisa elegans é um lagarto gymnoftalmídeo amazônico diurno e terrestre. Possui comportamento críptico e move-se rapidamente pelo solo, dificultando observações de seu comportamento. Reportamos um caso no município de Comodoro, Estado do Mato Grosso, Brasil: um macho adulto de I. elegans, quando manipulado, virou seu ventre para cima e fingiu-se de morto. Esta espécie é predada por pássaros, serpentes e outros lagartos, possivelmente portando-se dessa forma quando o comportamento críptico ou tentativa de fuga falham. São necessários mais estudos para observar a eficiência desse comportamento, assim como sua frequência de ocorrência, usando indivíduos de ambos os sexos. Também sugerimos que deve ser avaliado se a coloração alaranjada no ventre dos machos poderia fornecer alguma vantagem antipredação.


Subject(s)
Animals , Behavior, Animal , Ethology , Lizards , Reptiles
3.
Biota neotrop. (Online, Ed. port.) ; 10(4): 361-364, Oct.-Dec. 2010. ilus, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-578517

ABSTRACT

Predation is the major selective force that drives the development of a series of defense mechanisms by the species. These mechanisms are efficient in that it limits the ability of predators to detect, recognize and subdue their prey. In lizards for example, the tail loss and locomotor escape are the most common defensive behavior reported on the literature. Additionally, in response to external stimuli, some lizards exhibit a peculiar defensive behavior: death-feigning or thanatosis. Here we describe the first record of death-feigning in a population of Liolaemus occipitalis in a coastal sand dune habitat in Southernmost Brazil. A total of 86 individuals were tested. During handling 75.6 percent of lizards feigned death. The duration of this behavior was longer when the observer remained closer to the lizards, suggesting the ability of L. occipitalis to evaluate the predation risk.


A pressão exercida pela predação é a principal força seletiva que direciona o estabelecimento de uma série de mecanismos de defesa por parte das espécies. Esses mecanismos são eficientes na medida em que limitam a capacidade dos predadores em detectar, reconhecer ou subjugar suas presas. Em lagartos, por exemplo, os comportamentos defensivos mais frequentemente citados na literatura são a autotomia caudal e a fuga. Além disso, em resposta a estímulos externos, alguns lagartos podem exibir um comportamento peculiar: fingem-se de mortos (tanatose). Neste estudo descrevemos o primeiro registro de tanatose em uma população de Liolaemus occipitalis em área de dunas costeiras no extremo Sul do Brasil. Um total de 86 indivíduos foram testados. Durante o manuseio, 75,6 por cento dos lagartos exibiram o comportamento de tanatose. A duração deste comportamento foi maior quando o observador permanecia a distâncias mais curtas dos lagartos, sugerindo uma capacidade de L. occipitalis em avaliar o risco de predação.

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