Características de angiostrongilosis addominal en Honduras / Characteristics of abdominal angiostrongylosis in Honduras

La angiostrongilosis abdominal es una patología descrita en Honduras desde 1972, se caracteriza por abdomen agudo con eosinofilia, existen pocos datos publicados en el país. Objetivo: caracterizar aspectos generales de la angiostrongilosis abdominal y la distribución de los casos estudiados en Honduras Material y métodos: se revisaron publicaciones nacionales e internacionales en las bases de datos: Biblioteca Virtual Salud Honduras, PubMed, SciELO, Google Académico; en inglés y español, con publicaciones desde 1972 hasta 2016, utilizando como descriptores: angiostrongilosis abdominal, angiostrongylus costaricensis en Honduras. Resultados: se encontraron casos publicados en Cortés, Francisco Morazán, Comayagua y El Paraíso, y babosas infectadas en los departamentos mencionados y Olancho. La mayoría de casos son niños, con abdomen agudo, fiebre, hiporexia e irritación peritoneal con leucocitosis y eosinofilia. Hay estudios de serología pero no disponibles en Honduras, el estándar de oro es la biopsia y el tratamiento es quirúrgico. Conclusión: en Honduras existen publicaciones de la existencia de esta zoonosis tanto en humanos como en roedores y los parásitos se han encontrado en babosa. Se considera una enfermedad parasitaria de difícil diagnóstico y prevención, por tanto, existen aspectos que no se conocen, por lo que, se deben realizar estudios serológicos en humanos, búsqueda de parásitos en babosas y roedores, para conocer las áreas afectadas y su distribución geográfica. Palabras clave: An

Susceptibility and morbidity between male and female Swiss mice infected with Angiostrongylus costaricensis.

The gender of vertebrate hosts may affect the outcome of parasitic infections. An experimental murine infection with Angiostrongylus costaricensis was followed with determinations of body weight, fecal larval elimination, number and length of adult worms, number of macroscopic intestinal lesions, and mortality. Groups of male and female Swiss mice were infected with 10 3(rd)-stage A. costaricensis larvae per animal. The results indicate there are no significant differences related to gender of the host, except for higher length of worms developed in male mice.

Susceptibility and morbidity between male and female Swiss mice infected with Angiostrongylus costaricensis: Susceptibilidade e morbidade entre camundongos Swiss machos e fêmeas infectados com Angiostrongylus costaricensis

The gender of vertebrate hosts may affect the outcome of parasitic infections. An experimental murine infection with Angiostrongylus costaricensis was followed with determinations of body weight, fecal larval elimination, number and length of adult worms, number of macroscopic intestinal lesions, and mortality. Groups of male and female Swiss mice were infected with 10 3rd-stage A. costaricensis larvae per animal. The results indicate there are no significant differences related to gender of the host, except for higher length of worms developed in male mice.

O sexo dos hospedeiros vertebrados pode influenciar no resultado de infecções parasitárias. A infecção experimental de camundongos com Angiostrongylus costaricensis foi acompanhada com observação do peso corporal, eliminação de larvas nas fezes, número e comprimento dos vermes adultos, número de lesões macroscópicas nos intestinos e mortalidade. Grupos de camundongos Swiss machos e fêmeas foram infectados cada um com 10 larvas de terceiro estágio de A. costaricensis. Os resultados indicam que não há diferenças significativas relacionados ao sexo dos hospedeiros, exceto pelo maior comprimento dos vermes nos hospedeiros machos.

Novos caracteres morfológicos em Sarasinula marginata (Semper, 1885) (Gastropoda: Soleolifera): presença de ductos excretores de células mucosas, circulação fechada e definição populacional de hemócitos com bases nas evidências morfológicas / New morphological characters in Sarasinula marginata (Semper, 1885) (Gastropoda: Soleolifera): presence of excretory ducts of mucous cells, circulation and population definition of hemocytes with bases in morphological evidence

Foram apresentados nesta tese três trabalhos decorrentes de estudos morfológicos em lesmas Sarasinula marginata (Semper, 1885) e S. linguaeformis (Semper, 1885) da família Veronicellidae. Esses trabalhos foram analisados através de técnicas histológicas, utilizando-se várias colorações especiais, além da injeção de nanquim para definição do sistema circulatório e observações em microscopia eletrônica de varredura com vácuo variável (SEM-Leo-VP-435) e varredura confocal a laser (LSM-510-META, Zeiss). Os resultados definiram caracteres que podem contribuir para os estudos da biologia e taxonomia desses gastrópodes terrestres, tais como: eliminação do muco das células glandulares do tegumento através de ductos excretores comuns em S. marginata e S. linguaeformis; ocorrência de circulação totalmente fechada, tanto na via aferente (tipo arterial), como na eferente ou de retorno (tipo venoso), apresentando, além disso, artérias esfincterianas peculiares na camada fibromuscular em S. marginata; e presença de somente uma população de hemócitos circulante na hemolinfa de S. marginata, apresentando dois tipos morfológicos (tipo monocitário e tipo macrofágico), correspondendo provavelmente a etapas diferentes de maturação e ativação e não a subpopulações diferentes

Novos caracteres morfológicos em Sarasinula marginata (Semper, 1885) (Gastropoda: Soleolifera): presença de ductos excretores de células mucosas, circulação fechada e definição populacional de hemócitos com bases nas evidências morfológicas

Foram apresentados nesta tese três trabalhos decorrentes de estudos morfológicos em lesmas Sarasinula marginata (Semper, 1885) e S. linguaeformis (Semper, 1885) da família Veronicellidae. Esses trabalhos foram analisados através de técnicas histológicas, utilizando-se várias colorações especiais, além da injeção de nanquim para definição do sistema circulatório e observações em microscopia eletrônica de varredura com vácuo variável (SEM-Leo-VP-435) e varredura confocal a laser (LSM-510-META, Zeiss). Os resultados definiram caracteres que podem contribuir para os estudos da biologia e taxonomia desses gastrópodes terrestres, tais como: eliminação do muco das células glandulares do tegumento através de ductos excretores comuns em S. marginata e S. linguaeformis; ocorrência de circulação totalmente fechada, tanto na via aferente (tipo arterial), como na eferente ou de retorno (tipo venoso), apresentando, além disso, artérias esfincterianas peculiares na camada fibromuscular em S. marginata; e presença de somente uma população de hemócitos circulante na hemolinfa de S. marginata, apresentando dois tipos morfológicos (tipo monocitário e tipo macrofágico), correspondendo provavelmente a etapas diferentes de maturação e ativação e não a subpopulações diferentes

Angiostrongylus costaricensis MORERA e CÉSPEDES 1971 no hospedeiro intermediário Sarasinula marginata SEMPER, 1885 (MOLLUSCA: SOLEOLIFERA): vias de infecçao, migraçao e eliminaçao larvar

Os hospedeiros intermediários do Angiostrongylus costaricensis são moluscos terrestres, principalmente da família Veronicellidae. No presente trabalho estudamos diferentes aspectos do ciclo biológico do A. costaricensis, na Sarasinula marginata: 1) as alterações seqüenciais durante o desenvolvimento larvar; 2) as vias migratórias, enfocando os sítios de penetração e eliminação; 3) as reações teciduais e celulares durante a penetração, maturação/migração e eliminação do parasita. Um total de 150 lesmas infectadas com 5.000 L1, foram sacrificadas e digeridas a partir do 1° até 30° e no 33°, 34°, 35°, 36°, 40°, 41° e 43° dia após infecção. As larvas foram estudadas em relação ao estágio de desenvolvimento e coradas para identificação das substâncias contidas no seu interior. Para o estudo dos itens 2 e 3 foram infectadas, individualmente, 25 lesmas com 5.000 L1, e sacrificadas com 30’, 1, 2, 4, 6, 8 horas e 1, 2, 4, 5, 6, 8, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 20, 21, 22, 25, 26, 28 e 30 dias após infecção, fixadas e coradas.

Observou-se também que o tempo da muda de L2/L3 estendeu-se até o 43° dia e os lipídeos, ao contrário do glicogênio, parecem constituir-se na principal fonte de reserva energética das larvas. A partir de 30 minutos até 2 horas da infecção foram encontradas L1 na luz do trato digestivo, as quais diminuíram em número nos tempos posteriores, até completo desaparecimento. A infecção oral, ocorreu, concomitantemente, à infecção cutânea a partir de 30 minutos. A reação perilarvária foi observada a partir de 2 horas em larvas alojadas na camada fibromuscular, e no interior das vísceras 6 horas após a infecção. A reação pré-granulomatosa foi caracterizada pela concentração gradativa de amebócitos em torno das larvas, que culminou, 4 dias após a infecção, em granulomas bem organizados.

Neste trabalho, confirmamos a ocorrência simultânea das vias oral e cutânea de infecção do A. costaricensis no hospedeiro intermediário. Demonstramos ainda a forma e os sítios de penetração da L1, o envolvimento das diferentes vísceras na rota migratória do parasita, salientando a importância do reto e do rim, a ocorrência de larvas circulantes e a preferência larvar pelo tecido fibromuscular do molusco e a possibilidade de eliminação mecânica de L3 por ductos excretores. Caracterizamos também os padrões da reação amebocitária perilarval (pré-granuloma e granuloma) e sistêmica (hemocitose) e descrevemos os sítios de hemocitopoiese.

Angiostrongylus costaricensis MORERA e CÉSPEDES 1971 no hospedeiro intermediário Sarasinula marginata SEMPER, 1885 (MOLLUSCA: SOLEOLIFERA): vias de infecçao, migração e eliminação larvar / Angiostrongylus costaricensis MORERA CESPEDES 1971 and in intermediate host Sarasinula marginata Semper, 1885 (MOLLUSCA: SOLEOLIFERA): routes of infection, larval migration and elimination

Os hospedeiros intermediários do Angiostrongylus costaricensis são moluscos terrestres, principalmente da família Veronicellidae. No presente trabalho estudamos diferentes aspectos do ciclo biológico do A. costaricensis, na Sarasinula marginata: 1) as alterações seqüenciais durante o desenvolvimento larvar; 2) as vias migratórias, enfocando os sítios de penetração e eliminação; 3) as reações teciduais e celulares durante a penetração, maturação/migração e eliminação do parasita. Um total de 150 lesmas infectadas com 5.000 L1, foram sacrificadas e digeridas a partir do 1° até 30° e no 33°, 34°, 35°, 36°, 40°, 41° e 43° dia após infecção. As larvas foram estudadas em relação ao estágio de desenvolvimento e coradas para identificação das substâncias contidas no seu interior. Para o estudo dos itens 2 e 3 foram infectadas, individualmente, 25 lesmas com 5.000 L1, e sacrificadas com 30’, 1, 2, 4, 6, 8 horas e 1, 2, 4, 5, 6, 8, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 20, 21, 22, 25, 26, 28 e 30 dias após infecção, fixadas e coradas. Observou-se também que o tempo da muda de L2/L3 estendeu-se até o 43° dia e os lipídeos, ao contrário do glicogênio, parecem constituir-se na principal fonte de reserva energética das larvas. A partir de 30 minutos até 2 horas da infecção foram encontradas L1 na luz do trato digestivo, as quais diminuíram em número nos tempos posteriores, até completo desaparecimento. A infecção oral, ocorreu, concomitantemente, à infecção cutânea a partir de 30 minutos. A reação perilarvária foi observada a partir de 2 horas em larvas alojadas na camada fibromuscular, e no interior das vísceras 6 horas após a infecção. A reação pré-granulomatosa foi caracterizada pela concentração gradativa de amebócitos em torno das larvas, que culminou, 4 dias após a infecção, em granulomas bem organizados. Neste trabalho, confirmamos a ocorrência simultânea das vias oral e cutânea de infecção do A. costaricensis no hospedeiro intermediário. Demonstramos ainda a forma e os sítios de penetração da L1, o envolvimento das diferentes vísceras na rota migratória do parasita, salientando a importância do reto e do rim, a ocorrência de larvas circulantes e a preferência larvar pelo tecido fibromuscular do molusco e a possibilidade de eliminação mecânica de L3 por ductos excretores. Caracterizamos também os padrões da reação amebocitária perilarval (pré-granuloma e granuloma) e sistêmica (hemocitose) e descrevemos os sítios de hemocitopoiese.

Study on the elimination of Angiostrongylus costaricensis first stage larvae in the experimental infection of Swiss mice.

Abdominal angiostrongylosis is a nematode infection wild rodents. Human infection may result in severe abdominal disease and has been reported from several countries in the Americas. The domestic mouse, Mus musculus, has not been found with natural infection and, like other urban rodents, should not be considered a natural host for Angiostrongylus costaricensis. Quantification of parasitic forms released for transmission may better express the coevolutionary status in parasite-host relationship. With this objective, five groups of experimentally infected Swiss mice were followed for up to 155 days post-infection (PI) days and the quantification of first stage larvae (L1) output revealed: an irregular elimination of L1 and a huge variation in the patency period (1 to 114 days) and in the number of L1 eliminated daily by individual animals (1 to 6340 L1/g). Overall mortality was 72% (range: 28% to 100%) at seven weeks PI. In conclusion, abdominal angiostrongylosis in M. musculus presents high mortality and a very variable and irregular elimination of L1 in feces.

Angiostrongiliasis abdominal / Abdominal angiostrongiliasis

Guatemala es un país con características climáticas que favorecen el hábitat de los gasterópodos y se ha demostrado la presencia de Angiostrongylus costaricensis en éstos .El presente estudio analiza el manejo médico y quirúrgico de 3 casos de edad pediátrica con cuadro de angiostrongilosis

Study on the elimination of Angiostrongylus costaricensis first stage larvae in the experimental infection of swiss mice

Abdominal angiostrongylosis is a nematode infection of wild rodents. Human infection may result in severe abdominal disease and has been reported from several countries in the Americas. The domestic mouse, Mus musculus, has been found with natural infection and, like other urban rodents, should not be considered a natural host for Angiostrongylus costaricensis. Quantification of parasitic forms released for transmission may better express the coevolutionary status in parasite-host relationship. With this objective, five groups of experimentally infected Swiss mice were followed for up to 155 days post-infection (PI) days and the quantification of first stage larvae (LI) output revealed: an irregular elimination of LI and a huge variation in the number of LI eliminated daily by individual animals (1 to 6340 LI/g). Overall mortality was 72 per cent (range: 28 per cent to 100 per cent) at seven weeks PI. In conclusion, abdominal angiostrongylosis in M. musculus presents high mortality and a very variable and irregular elimination of LI in feces.

Abdominal agiostrongylosis in southern Brazil - prevalence and parasitic burden in mollusc intermediate hosts from eighteen endemic foci

Angistrongylus costaricencis is a parasitic nematode of rodents and molluscs are the intermediate hosts. Nocturnal collection of molluscs and search for infective third stage larvae of A.costaricensis was carried out in 18 endemic foci identified by the notification of a confirmed diagnosis in human biopsies or surgical specimens. Molluscs were digested in acidic solution and isolation of larvae eventually present was done in a Baermann funnel. Larvae identified by the presence of a delicate groove in the tail were counted to asses the individual parasitic burden. Four species were found infected, with ranges of prevalence in parenthesis: Phyllocaulis variegatus (7 per cent to 33.3 per cent); Brasybaena similaris (11.7 per cent to 24.1 per cent); Belocaulus angustipes (8.3 per cent) and Phyllocaulis soleiformis (3.3 per cent to 14.2 per cent). Parasitic burden varied from 1 to 75 with P.variegatus, 1 to 98 with B. similaris, 1 to 13 with B.angustipes and 1 larvae in each of two specimens of P.soleiformis. P.variegatus was present in all sites and was found infected with the highest prevalence figures and the highest individual parasitic burdens. These data strss the importance of veronicellid slugs as intermediate hosts for A.costaricensis in the endemic areas in Rio Grande do Sul, Brazil.

Situación actual de Angiostrongylus costaricensis y la infección en humanos y animales en las Américas / Present status of angiostrongylus costaricensis and the infection in humans and animals in the Americas

Angiostrongylus costaricensis, agente etiológico de la angiostrongiliasis abdominal, se ha informado esporádicamnete en Honduras, El Salvador, Nicaragua, México, puerto Rico, Martinica, Guadalupe, Panamá, Ecuador y Brasil. En Costa Rica se informan más de 300 casos nuevos por año. Se desconocen los factores que determinan el paso de esta parasitosis al humano o por qué predomina en ese país. La presentación es un cuadro abdominal agudo como de apendicitis con essinofilia hasta del 60 por ciento o más. Otras presentaciones incluyen: lesiones extraintestinales en omento, ganglios, higado y testículos, un síndrome parecido a larva migrans visceral, obstrucción de la arteria espermática, una enterocolitis isquémica gangrenosa, una apendicitis aguda y divertículo de meckel y una hemorragia gastro-intestinal. Cuando no se encuentra el gusano adulto o sus productos de reproducción en la biopsia, se sugiere que la presencia de un infiltrado masivo de eosinófilos en todas las capas de la pared intestinal, una reacción granulomatosa y una vasculitis esosinofílica afectando arterias, venas linfáticos y capilares sugerirían el diagnóstico. Se encontró una larva L1 en heces en un hondureño presentado como un síndrome de larva migrans visceral, hallazgo inusual, positivo posteriormente en una prueba serológica de latex. No existe hasta la fecha una quimioterapia adecuada; cuando es posible, la cirugía es el tratamiento de elección. No se encontró Angiostrongylus contonensis en 302 roedores capturados en Honduras

Angiostrongylus costaricensis: via migratoria e histopatologia no modelo murino experimental / Angiostrongylus costaricensis: via migratoria and histopathology in a murine experimental model

A fim de esclarecer os aspectos do desenvolvimento e maturação dp Ansiostronsylus Costaricensis e a patogenia patologia da angiostrongiliase em hospedeiro vertebrado, estudamos o modelo do camundongo (Swiss Webster). Os animais foram infectados, oralmente, com L3 provenientes de lesmas Sarasinula sp. Após o sacrifício, conforme esquemas abaixo. os órgãos (cérebro, timo, coração, pulmão, fígado, pâncreas,baço, estomago, intestino, rins e aparelho reprodutor) foram fixados em Formalina-Millonia, incluídos em parafina e corados em HE. O estudo da penetração da L3 foi realizado em segmentos isolados de intestino delgado. Este material foi incluído em resina hidrofílica JB4, além de parafina. Quando necessário, as lâminas foram também coradas em Giemsa de Lennert, Reticulina e Resorcina-fucsina. Os tempos estudados após a infecção foram: Um,2,3,4,5,7,10,15,20,25,30,35,40 e 45 minutos(1000 L3; 1 animal/ponto) para a penetração. Seis, 12,24,48,72 horas, 4,5,6 dias (500 L3; 6 animais/pontos), 7,8,9,10,11,12,13, e 14 dias (500 L3; 2 animais /ponto) para observação de possíveis trajetórias para o habitat definitivo. Sete,10,14,18,21,24,28,31,35 e 40 diasa (8 L3; 6 animais/ponto) para os estudos histopatológico...