ABSTRACT
This empirical study examines 387 union certification elections conducted by the National Labor Relations Board in nursing care facilities (North American Industry Classification System 623) from January 1999 to December 2001. Unions won 60% of the elections. Service Employees International Union was involved in 42% of the elections. Bargaining unit size significantly impacted union victory. Unions had a better probability of winning elections in the northeast and midwest than in the south. Unlike other industries, American Federation of Labor-Congress of Industrial Organizations affiliated unions did not suffer a big labor image in nursing care facilities. Implications for union organizers and administrators of nursing care facilities are discussed.
Subject(s)
Labor Unions/statistics & numerical data , Nursing Homes , Nursing Staff/organization & administration , Certification/statistics & numerical data , Collective Bargaining/statistics & numerical data , Data Collection , Decision Making , Geography , Humans , Labor Unions/classification , Nursing Homes/statistics & numerical data , Politics , United States , WorkforceABSTRACT
Neste trabalho foram analisadas as clausulas de saude presentes nos acordos firmados entre sindicatos de trabalhadores telefonicos, metalurgicos e bancarios e seus empregadores no periodo de 1986 a 1995 em Belo Horizonte...
Subject(s)
Legislation, Labor , Occupational Health , Telecommunications/classification , Brazil , Collective Bargaining , Employee Grievances , Labor Unions/classificationABSTRACT
No final da dêcada de 80, verifica-se um súbito aumento de casos diagnosticados de Doenças ocupacionais (DO), no Estado da Bahia. Foram 206 em 1988 e 282 em 1989, números bem superiores a média anual de 20 casos dos 10 anos precedentes. Na análise dos dados observa-se uma concentraçäo de casos entre os trabalhadores das Indústrias Químicas, Petroquímica e Metalúrgica. Estes setores produtivos foram estruturados com importaçäo de tecnologias de risco, potencialmente danosas à saúde. A constataçäo do adoecimento dos trabalhadores levou os sindicados dessas categorias a iniciar lutas específicas na área de saúde. A pressäo sindical junto à Previdência Social e Governo do Estado, possibilitou a criaçäo de uma nova estrutura assistencial específica para o diagnóstico de DO e controle dos locais de trabalho. Contribuiu para o diagnóstico crescente de novos casos de DO, o estabelecimento de uma nova prática médica que entendia o trabalho como determinante fundamental no processo saúde-doença, e se contrapunha à Medicina do Trabalho tradicionalmente aliada do capital