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1.
Goiânia; SES-GO; 2022. 1-80 p. ilus.(Gestão e Inovação em Tempos de Pandemia: um relato de experiência à frente da SES-GO, 4).
Monography in Portuguese | LILACS, CONASS, Coleciona SUS, SES-GO | ID: biblio-1400995

ABSTRACT

O pioneirismo em regionalização no Estado de Goiás é demonstrado através da abordagem dos tópicos regionalização, regionais e suas divisões, matriciamento, gestão, planejamento, coordenação, neuroliderança e fortalecimento


Pioneering in regionalization in the State of Goiás is demonstrated through the approach of the topics regionalization, regions and their divisions, matrix support, management, planning, coordination, neuro-leadership and strengthening


Subject(s)
Regional Health Planning , Regional Health Strategies , Regional Health Planning/organization & administration , Regional Health Strategies/organization & administration
2.
Med. paliat ; 26(2): 104-112, abr.-jun. 2019. tab, graf
Article in Spanish | IBECS | ID: ibc-190130

ABSTRACT

OBJETIVOS: Los cuidados paliativos (CP) forman parte de las transferencias de salud que asumieron las comunidades autónomas (CCAA). Nos planteamos describir las características principales de las estrategias regionales de CP que se han publicado hasta la fecha. MÉTODO: Revisión de los planes, programas o estrategias de CP de las CCAA y las ciudades autónomas de Ceuta y Melilla publicadas desde 2002 a 2018. La búsqueda se ha llevado a cabo en los sitios web de las consejerías y planes de salud de las CCAA y se ha complementado con el Observatorio de CP de Castilla y León. Variables analizadas: fechas y versiones, cronograma, perfil de los redactores, estructura del plan, objetivos, líneas estratégicas, evaluación y organización. RESULTADOS: Hasta enero de 2018 son 15 las CCAA que han publicado su Plan Estratégico de CP, además del de Ceuta y Melilla. Cuatro han editado una actualización del Plan y en la actualidad solo están en vigor tres de las estrategias de las que definían un cronograma o periodo de aplicación. Solo dos han presentado datos de evaluación. La proporción de profesionales de CP en la composición del grupo redactor varía mucho. La estructura general de los documentos es similar y el objetivo principal es común: la mejora de la calidad de vida de los pacientes terminales y sus familias. Casi todos los planes asumen varias de las líneas estratégicas propuestas por los Planes Nacionales de 2001 y 2007. Seis CCAA incluyen también la mejora de los sistemas de información y registro y la participación de la comunidad. El modo de plantear la organización de la atención en CP presenta una gran variabilidad. Aunque la mayor parte de las CCAA diferencia equipos hospitalarios y de atención domiciliaria, se aprecia una tendencia a integrar estos recursos. CONCLUSIONES: Los objetivos generales de los planes son similares y responden a las líneas del Plan Nacional. Sin embargo, hay heterogeneidad en el diseño, planteamiento y organización de los programas de CP. Se aprecian carencias en la actualización y evaluación de los planes


OBJECTIVES: Palliative care (PC) has been taken on by the Spanish Autonomous Communities (ACs) as part of the central government's transfer of healthcare competencies to regional institutions. We describe the main characteristics of the PC strategies reported by ACs to this day. METHOD: A review of all PC plans, programs and strategies reported from 2002 through 2018 by the Spanish ACs and autonomous cities of Ceuta and Melilla. A search was performed of the websites of AC ministries and health plans, supplemented by the PC Observatory of Castilla y León. Assessed variables included: dates and versions, chronogram, author profiles, structure, objectives, strategic lines, evaluation, and organization. RESULTS: Through January 2018, 15 ACs published their PC Strategic Plans, in addition to Ceuta and Melilla. Four ACs have published updates of their Plans, and to date only three of those with a predefined period for implementation are active. Only two have reported evaluation data. The proportion of PC professionals in the composition of the drafting groups varies. The documents have similar structures and a common primary objective: improving quality of life for terminal patients and their families. Almost all Plans endorse several of the strategic lines proposed by the National Plans for 2001 and 2007. Six ACs also contemplate improvements in their information and recording systems, as well as in community participation. Organizational designs vary extensively regarding PC; while most ACs differentiate between hospital and home care teams, there is a tendency to integrate these resources. CONCLUSIONS: The primary objectives of AC Plans are similar and aligned with the National Plan. However, there is heterogeneity in the design, planning and organization of PC programs. Deficiencies in the updating and evaluation of these Plans also exist


Subject(s)
Humans , Regional Health Strategies/legislation & jurisprudence , Palliative Care , Regional Health Strategies/organization & administration , Spain , Regional Health Planning , Quality of Life , Surveys and Questionnaires , Models, Organizational
3.
São Paulo; SMS; jun. 2015. [8] p.
Monography in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP, CRSOESTE-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-9715

ABSTRACT

O planejamento é função inerente à gestão, dando direção e racionalidade às ações. Em São Paulo o Plano Municipal de Saúde iniciou elaboração em 2013 e encontros regionais em fev/2014. Na CRS Oeste teve por objetivos: orientar o papel estratégico da CRS e suas Supervisões; estabelecer um processo contínuo de planejar, monitorar e avaliar ações e serviços de saúde; integrar os processos de trabalho, induzindo investimentos e organização, com foco no acesso, qualidade e satisfação do usuário. Contou com um grupo coordenador, etapas nas unidades de saúde, nas supervisões, com as equipes técnicas e os Conselhos Gestores.O principal produto foi a contribuição para a versão final do PMS, de caráter ascendente e participativo. Mas o PMS é uma etapa de um processo contínuo, que permite revisões sistemáticas, com metodologia similar que envolva todas as instâncias de gestão e de controle social.


Subject(s)
Health Policy, Planning and Management , Regional Health Strategies/organization & administration , Local Health Strategies
4.
Rev. calid. asist ; 30(1): 31-37, ene.-feb. 2015.
Article in Spanish | IBECS | ID: ibc-133664

ABSTRACT

En este trabajo se describe el despliegue de la estrategia de seguridad del paciente (SP) en atención primaria (AP) dentro de la nueva estructura organizativa y funcional que se crea en octubre de 2010, para dar cobertura al área única de salud de AP de la Comunidad de Madrid (CM). Así mismo, se detallan cuáles han sido los resultados obtenidos en SP tras la implantación de este nuevo modelo a lo largo de los 2 primeros años de su desarrollo (AU)


This paper describes the implementation of a patient safety strategy in primary care within the new organizational and functional structure that was created in October 2010 to cover the single primary health care area of the Community of Madrid. The results obtained in Patient Safety after the implementation of this new model over the first two years of its development are also presented (AU)


Subject(s)
Humans , Safety Management/organization & administration , Patient Safety/standards , Biomedical Enhancement , Regional Health Strategies/organization & administration , Patient Care Management/organization & administration , Attributable Risk , Organizational Innovation
5.
Consensus (Brasília) ; 11(11): 1-8, 2014.
Article in Portuguese | Coleciona SUS, CONASS | ID: biblio-987808

ABSTRACT

Abordar o hospital no contexto de construção e qualificação das redes regionais de atenção à saúde no Brasil pressupõe, de início, reconhecer que existe uma crise de acesso e qualidade na atenção hospitalar do SUS, a qual apresenta uma infraestrutura envelhecida, uma oferta insuficiente ao volume e à natureza complexa crescente das demandas e carrega o paradoxo de a oferta hospitalar de internação ser ociosa em muitos estabelecimentos, pois aí carece de qualidade resolutiva enquanto outros, com maior capacidade, operam com uma grande sobrecarga. Ao pensar o hospital no contexto de redes regionalizadas, seria de grande ajuda desconstruir o hospital como estabelecimento monolítico em sua representação sistêmica, para poder representá-lo como "condomínio" de serviços que se articulam em diferentes hierarquias da atenção conforme a natureza da inserção dos seus serviços em termos de responsabilidades populacionais e territoriais compondo redes de atenção e linhas de atenção e cuidados. Incluindo dessa maneira as diversas expressões do condômino hospitalar na rede de atenção às urgências, na atenção ambulatorial especializada, no apoio diagnóstico, na integração resolutiva junto à atenção básica e às redes de apoio psicossocial, compondo um tecido de respostas que se integrem territorialmente e possam ser remuneradas conforme a responsabilidade integrada territorial e populacionalmente definidas.


Subject(s)
Primary Health Care/organization & administration , Unified Health System/organization & administration , Regional Health Strategies/organization & administration , Health Services , Brazil
6.
Lima; Ministerio de Salud; 2013. 54 p. graf, tab, ilus, mapas.
Monography in Spanish | LILACS, RHS Repository | ID: biblio-885008

ABSTRACT

El Ministerio de Salud en el marco de la Reforma del Sector, está implementando políticas y estrategias para mejorar y ampliar la capacidad del servicio en cada uno de sus establecimientos, con la finalidad de garantizar la protección de la salud para todas las personas, como fiel expresión de nuestro compromiso con la salud y el bienestar de la población peruana, reconociendo que la salud es un Derecho fundamental; todo en base a un primer nivel de atención fortalecido y con un nivel de resolución adecuado a las necesidades de la población. En este contexto de Reforma, la Dirección General de Gestión del Desarrollo de Recursos Humanos (DGGDRH), es responsable de proponer e implementar las políticas y estrategias que garanticen la dotación suficiente de recursos humanos en salud, con las competencias laborales acordes al nivel de atención; para lograrlo se vienen fortaleciendo las capacidades operativas del Observatorio de Recursos Humanos en Salud para la generación de información estratégica en la toma de decisiones, con la participación de los responsables de RHUS y de la Sociedad Civil. Producto del procesamiento y análisis de la información, la DGGDRH a través del Observatorio de Recursos Humanos en Salud, presenta el informe: "Segunda Medición de las Metas Regionales de Recursos Humanos para la Salud, Perú 2007- 2015", elaborado en el marco de los avances de gestión y desarrollo de recursos humanos del país, y en cumplimiento de las 20 Metas Regionales de Recursos Humanos para la Salud para el período 2007-2015, que se clasifican en cinco desafíos críticos mencionados en la Agenda de Salud para las Américas y el Llamado a la Acción de Toronto. Las Metas Regionales son perfiles descriptivos de los recursos humanos para la salud en los países de las Américas, y sus mediciones constituyen líneas de base que facilitan el monitoreo de sus respectivos avances. Para la Segunda Medición de las Metas Regionales de Recursos Humanos para la Salud, se diseñó una metodología centrada en el trabajo coordinado con las instituciones prestadoras de salud, universidades y colegios profesionales, con la finalidad de obtener información precisa, procesada, analizada y consensuada, permitiendo optimizar la medición de los indicadores de cada una de las 20 Metas Regionales. Esta Segunda Medición de Metas Regionales refleja un importante avance país en comparación con la línea basal del año 2009, en los desafíos vinculados con la definición de políticas y planes de largo plazo para adaptar la fuerza laboral a las necesidades de salud, con la distribución equitativa de personas idóneas en los lugares adecuados de acuerdo a las necesidades de salud de la población, y con la regulación de los desplazamientos y migraciones de los trabajadores de la salud. Asimismo, se evidencia un regular avance en comparación con la línea basal 2009, en los desafíos vinculados con la generación de ambientes de trabajo saludables que propicien el compromiso con la misión institucional de garantizar la prestación de servicios de salud de buena calidad, y con la creación de mecanismos de cooperación entre las instituciones educativas y de servicios de salud para producir profesionales sanitarios sensibles a las necesidades de la comunidad y calificados. A todas las instituciones que hicieron posible esta Segunda Medición de las Metas Regionales, nuestro más sincero agradecimiento por su valioso aporte, que nos permite optimizar la toma de decisiones en el campo de la gestión y desarrollo de los Recursos Humanos en el Sector Salud, con la finalidad de brindar una mejor calidad de atención a toda nuestra población.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Health Care Levels , Health Human Resource Evaluation , Health Workforce , Regional Health Strategies , Regional Health Strategies/organization & administration , Statistics as Topic , Allied Health Occupations , Allied Health Occupations/statistics & numerical data , Employment
7.
Lima; s.n; 2013. 34 p. mapas, tab, graf.
Non-conventional in Spanish | LILACS, RHS Repository | ID: biblio-914435

ABSTRACT

El Observatorio de Recursos Humanos en Salud del Perú, tiene el agrado de presentar el informe de la "Segunda Medición de las Metas Regionales de Recursos Humanos para la Salud, Perú 2007-2015", que ha sido elaborado en el marco de los avances realizados por el país para el cumplimiento de las 20 Metas Regionales de Recursos Humanos para la Salud para el periodo 2007-2015, están clasificadas en 5 desafíos críticos mencionados en la Agenda de Salud para las Américas y el Llamado a la Acción de Toronto. En el año 2009, se realizó la primera medición de las 20 Metas Regionales de Recursos Humanos para la Salud, estableciéndose una línea de base que se constituyó en el horizonte para posteriores planificaciones, para la construcción de estrategias, líneas de cooperación interinstitucional, establecer mecanismos para optimizar la obtención de información para la construcción de los indicadores, y el monitoreo del progreso de cada una de las metas. Para la Segunda Medición de las Metas Regionales de Recursos Humanos para la Salud, se realizó una metodología centrada en el trabajo coordinado con las instituciones prestadoras de salud, las universidades y los colegios profesionales, con la finalidad de obtener la información más precisa, además de procesarla, analizarla y consensuarla, que permita optimizar la medición de los indicadores de cada una de las 20 Metas Regionales. (AU)


Subject(s)
Humans , Peru , Health Human Resource Training , Health Workforce/organization & administration , Regional Health Strategies/organization & administration , Emigration and Immigration , Goals , Health Workforce/trends
8.
Managua; Ministerio de Salud; 2012. 28 p. graf.
Non-conventional in Spanish | LILACS, RHS Repository | ID: biblio-875933

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: En Nicaragua, el Gobierno de Unidad y Reconciliación Nacional impulsa un proceso de restitución de derechos, incluido el derecho a la salud, mismos que fueron conculcados a la ciudadanía por los gobiernos neoliberales entre 1990 y 2006. Para ello se lleva a cabo una transformación del Sistema Nacional de Salud y en este marco se construye un nuevo modelo de salud, con una orientación hacia la promoción de la salud. Los ejes rectores de estos proceso se señalan en el Plan Nacional de Desarrollo Humano, el Programa Económico Financiero, en la Política Nacional de Salud, en el Plan Plurianual de Salud 2011-2015 y en su operacionalización anual: los Planes Institucionales de Corto Plazo Orientados a Resultados. OBJETIVO: Validación y revisión de las metas de Recursos Humanos mediante el documento borrador elaborado por la División General de Recursos Humanos, División General de Planificación y la Asesoría Técnica de OPS/OMS, en Nicaragua. METODOS :Congruentes con los compromisos asumidos en el marco del Consejo de Ministros de Salud de Centroamérica y República Dominicana (COMISCA), órgano para la salud del Sistema de Integración Centroamericano (SICA), el proceso seguido para establecer las líneas de base de la Medición de Metas de Recursos Humanos de Nicaragua 2011- 2015, bajo la responsabilidad de la División General de Recursos Humanos, Dirección General de Planificación y Desarrollo y la Asesoría Técnica de la Organización Panamericana de la Salud OPS/OMS, es el siguiente: La División General de Recursos Humanos conformo el Equipo Técnico Nacional, encargado de la coordinación del proceso de levantamiento y construcción de los indicadores de la línea de base de las Metas Regionales para el desarrollo de los recursos humanos en salud. El primer paso del equipo fue la estandarización de conceptos, contenidos, ubicación y análisis de calidad de fuentes de información para recoger datos que permitirán la construcción de los indicadores de las metas para el cumplimiento de los Objetivos y Desafíos del Llamado de Acción de Toronto. La recolección de datos, se realizó en base a documento "Manual de indicadores para la medición de Metas Regionales de RHUS 2008- 2012" y las diversas fuentes de información identificadas y datos de cada institución según su función. La metodología para la medición de las metas regionales de RHUS 2008 ­ 2010, ha sido desarrollada por OPS/OMS y traducidas en una Guía Metodológica que establece para cada desafío, un conjunto de metas e indicadores. Esta guía incluye la racionalidad de la medición, la definición estandarizada de los indicadores, fórmulas de cálculo, fuentes de información, procedimientos de cálculo y presentación gráfica. El Taller de la validación de las Metas se realizó en Nicaragua el día 12 de Abril del 2012, con diferentes actores sociales del sector salud (prestadores de servicios y centros formadores de recursos humanos públicos y privadas) con el fin de validar los documentos borradores elaborados por el equipo técnico del Ministerio de Salud de Nicaragua de acuerdo a cada Desafío y Meta. Se desarrolló el taller con 16 participantes que representan Instituciones del sector salud, quienes se constituyen en actores claves para cada uno de los temas de política analizados. y las Universidades formadoras de Médicos, Enfermeras y Técnicos de la Salud. Los aportes de cada uno de los participantes fue de manera integral realizándose discusión y análisis técnico y facilitación de sus debates: a) Políticas de Recursos Humanos, b) Migración, c) Condiciones de Trabajo y c) Relación de Servicios de salud e Instituciones Formadoras. Presentación y discusión sobre la medición. Se presentan los resultados por cada desafío los análisis cualitativos de los representantes de las instituciones. Preparación de informe de la Medición de Metas. Correspondió al Equipo Técnico de la Institución preparar el informe de Medición de Metas Regionales de Recursos Humanos para la Salud 2011-2015. Esta información, permitirá plantear estrategias para difundir los hallazgos de la línea de base y la utilización de sus resultados en la formulación del Plan de trabajo de fortalecimiento de la capacidad de conducción del Ministerio de Salud en materia de Recursos Humanos. CONCLUSIONES: Al final de la reunión se obtiene un documento consensuado en relación a la medición de las Metas en Nicaragua al incorporar los aportes de los participantes. Basados en los aportes de las y los participantes se realizan cambios en algunos de los resultados presentados por el Ministerio de Salud relacionados con: Desafío 1 Se hacen aportes en los resultados presentados: Meta 1: Se plantea que se realicen las consultas necesarias para incorporar al personal de auxiliares de enfermería ya que esto ayudaría al cumplimiento de la misma. Meta 4: Se revisan los cálculos y se hacen cambios en el cumplimiento final de la meta la razón enfermera médico es de 0.60 médicos por cada enfermera para un cumplimiento de metas de 62 por ciento. Meta 5: Se revisan los valores asignados a lo relacionado con la pregunta 3, Planifica el número y tipo de recursos humanos que requiere el sistema de salud (Por ejemplo, la cobertura poblacional de los equipos de salud) y se reasigna el puntaje a parcial, lo que nos da un valor de 05 y un cumplimiento de esta meta de 83%. Desafío 2 Meta 7 Al revisar los puntajes obtenidos según el cuadro asignado para la medición de esta meta La valoración refleja un puntaje de 6/9 con lo que se alcanza el 77 por ciento. Meta 8 al revisar los puntajes por cada categoría se obtiene un total de 40 puntos, lo que nos da un cumplimiento de 50%. Desafío 3 Meta 10, se obtiene un porcentaje de cumplimiento del 100% Meta 11, se analiza con el grupo y se decide que existen políticas de autosuficiencia mencionando las siguientes: Un compromiso para formar más profesionales de la salud para dar respuesta a la demanda local. Un programa de reclutamiento que enfatiza las necesidades especiales de las comunidades rurales. Una estrategia de retención que considera la compensación laboral, condiciones de trabajo y seguridad, roles profesionales y despliegue y comunicación y participación en decisiones de gerencia. Para un cumplimiento de la meta del 85%. Desafío 4 Meta 14 se hace la revisión del cuadro destinado para poder medir esta meta y se realizan cambios en los presentados por la medición previa realizada por el MINSA obteniéndose una puntuación de 28 de un total de 60 para un porcentaje de cumplimiento de la meta de 47% Meta 15 se realiza la revisión del cuadro de evaluación de esta meta y se reasignan valores por cada uno de los ítems de evaluación obteniéndose un puntaje total de 4 de 10 puntos para un porcentaje de cumplimiento del 40% Meta 16. Al revisar el puntaje del cuadro de evaluación de esta meta se obtiene un total de 50 puntos de 100 para un porcentaje de cumplimiento del 50% Desafío 5 Meta 17, al realizar la revisión de parte de la escuelas formadoras de profesionales de la salud de los ítems para valorar esta meta se obtienen un total de 8 puntos de 13 para un porcentaje de cumplimiento de la meta del 61.5%. Meta 18, al revisar la contestación de las preguntas para evaluar esta meta se obtiene un 90% de cumplimiento. Meta 19, Menos del 10 por ciento de estudiantes no terminan la carrera en los años esperados. La meta se cumple en 50 por ciento. Meta 20 Las Escuelas Formadoras de recursos humanos expresan que no existe instancia acreditadora en Nicaragua por lo que el cumplimiento de esta meta es cero por ciento. (AU)


Subject(s)
Humans , Health Workforce/standards , Health Workforce/statistics & numerical data , Regional Health Strategies/organization & administration , Health Human Resource Evaluation , Nicaragua
9.
Nutr. hosp ; 25(6): 873-880, nov.-dic. 2010. ilus, tab
Article in English | IBECS | ID: ibc-94092

ABSTRACT

Malnutrition related to illness and inadequate nutrition remains a matter of relevant interest in the member countries of the European Union because of its elevated prevalence and high costs. It is estimated to affect 30 million patients and cost 170 billion euros annually. The 2008-2013 strategy 'Together for Health' put forward in the European Parliament urges Member States to develop, together with local and regional authorities, initiatives in the field of education of the population, training, investigation and good clinical practices. SENPE (Spanish Society of Parenteral and Enteral Nutrition) collaborates in different areas in the development of this strategy which aim to put malnutrition related to illness in the focus of the health system. One of its contributions has been the preparation of the Document of Consensus on the Coding of Malnutrition SENPE-SEDOM (Spanish Society of Medical Documentation). The agreements adopted have helped normalize the process of coding this pathology with the assignment of specific codes for specifically defined terms. This document has allowed the optimization of information regarding the types and degrees of malnutrition and the procedures employed for its prevention or treatment in the hospital centres of the National Health System (AU)


La desnutrición relacionada con la enfermedad y una nutrición inadecuada sigue constituyendo un área sanitaria de interés relevante entre los países miembros de la Unión Europea, por su elevada prevalencia y sus altos costes. Se estima que afecta a 30 millones de pacientes y cuesta 170 billones de euros anuales. La Estrategia 2008-2013 'Together for Health' planteada en el Parlamento Europeo insta a los Estados miembros, a que desarrollen, junto con las autoridades regionales y locales, iniciativas en el ámbito de la educación a la población, la formación específica, la investigación y las buenas prácticas clínicas. La SENPE (Sociedad Española de Nutrición Parenteral y Enteral) colabora en distintas áreas de desarrollo de esta estrategia que pretende situar a la desnutrición relacionada con la enfermedad en el foco de atención del sistema sanitario, como estrategias similares han situado a la obesidad. Una de sus contribuciones hasido el desarrollo del Documento de Consenso de Codificaciónde la Desnutrición SENPE-SEDOM (Sociedad Española de Documentación Médica). Los acuerdos adoptados han permitido normalizar el proceso de codificación de esta patología con la asignación de códigos específicos a términos definitorios concretos. Este documento ha permitido optimizarla información sobre la desnutrición tipos y grados, y los procedimientos empleados para prevenirla o tratarla, en los centros hospitalarios de nuestro Sistema Nacional de Salud (AU)


Subject(s)
Humans , Malnutrition/classification , Regional Health Strategies/organization & administration , Severity of Illness Index , Nutritional Status , Consensus , Hospitalization/statistics & numerical data , European Union
11.
Rio de Janeiro; s.n; 2010. 158 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-589566

ABSTRACT

A dengue pela sua capacidade de produção de epidemias de vulto nas grandes cidades e regiões metropolitanas é de vital interesse para os setores da saúde pública. Desde 2002, existe uma variação anual nos casos notificados no estado, especialmente no município de Cuiabá, com sucessivas epidemias. Em 2009, observou-se um crescimento exacerbado dos casos notificados, principalmente dos casos graves e na faixa etária dos menores de 15 anos. O objetivo desse estudo é avaliar o grau implantação do programa de controle da dengue a partir do componente técnico vigilância entomo-epidemiológica (VEE), considerando a estrutura, processo e influência dos contextos externo, político e organizacional, no município de Cuiabá. O trabalho se inicia com a contextualização da dengue e da implantação do programa. O estudo discorre também sobre os aspectos sócio-econômicos e ambientais urbanos relacionados ao ciclo de transmissão da dengue e os vários conceitos e abordagens da VE da dengue e da avaliação existentes, utilizadas no presente trabalho. A descrição da intervenção foi realizada a partir da construção de um modelo lógico (ML), que permitiu apresentar a racionalidade existente entre os componentes da intervenção: insumos, atividades, produtos, resultados e impacto. A partir do ML da intervenção, foi desenvolvido o modelo teórico da avaliação e as matrizes de informação, de análise e julgamento, com as dimensões e sub-dimensões, além dos indicadores, critérios e as pontuações, que objetivaram o estabelecimento dos parâmetros para avaliação...


The dengue fever for its capacity for producing important epidemics in the large cities and metropolitan areas is of a vital concern for the sectors of public health. Since 2002, there has been an annual variation in the cases reported in the state, mainly in the municipality of Cuiabá, with recurrent epidemics. In 2009, a marked increase of the reported cases was observed, especially of the severe cases and in the age group of children with less than fifteen years. The aim of the study is to evaluate the level of implantation of the dengue control program from the entomo-epidemiological surveillance technical component (EES), taking into account the structure, process and influence of the external, political and organizational contexts in the municipality of Cuiabá. The work begins with the contextualization of dengue fever and the implantation of the program. The study is also about the urban socio-economic and environmental aspects related to the cycle of dengue fever transmission and the several concepts and approaches of the VE of dengue fever and the existent evaluation used in this study. The description of the intervention was carried out from the construction of a logical model (ML), that allowed to present the rationality existent among the components of the intervention: inputs, activities, products, results and impact. From the LM model of intervention, the theoretical evaluation model and the matrices of information of analysis and judgment with the dimensions and sub-dimensions were developed, besides the indicators, criteria and the scores that were responsible for the setting of the parameters for evaluation. The methodological approach that is adopted is that of the evaluative research, of a normative and formative kind, using qualitative and quantitative methods...


Subject(s)
Humans , Aedes , Mosquito Control/organization & administration , Dengue/epidemiology , Dengue/prevention & control , Health Programs and Plans , Program Evaluation , Brazil/epidemiology , Regional Health Strategies/organization & administration , Epidemiological Monitoring/organization & administration
12.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-552725

ABSTRACT

Pandemias de gripe são eventos naturais que ocorrem periodicamente. O agente da pandemia atual, o vírus Influenza A (H1N1), foi identificado primeiramente no México em abril de 2009, disseminou-se rapidamente e tem causado óbitos principalmente entre adultos jovens. O objetivo deste manuscrito é apresentar os aspectos biológicos envolvidos na eclosão desta pandemia, bem como as estratégias de contenção populacional da pandemia de Influenza. Além das medidas populacionais, cuja eficácia tem sido descrita através de modelos teóricos, atualmente também dispomos de medicamentos com eficácia avaliada em alguns grupos de pacientes. Estes medicamentos reduzem moderadamente o tempo de duração e a gravidade dos sintomas, desde que iniciados precocemente. Esta pandemia, com um grande número de casos, mas causada por um vírus de baixa letalidade, poderia ser manejada preferentemente em Unidades de Atenção Primária à Saúde, que tratariam os casos leves e encaminhariam os graves aos hospitais. Contudo, o que ocorreu em inúmeras cidades foi a sobrecarga das emergências com situações de triagem, forçando os gestores a improvisar hospitais de campanha, containeres e tendas para abrigar o trabalho extra em serviços que já operavam no limite de estrutura física e de recursos humanos. A pandemia de Influenza expôs a fragilidade da nossa rede de atenção básica e a falta de leitos de UTI.


Influenza pandemics are natural events that occur periodically. The pandemic’s current agent, Influenza virus A (H1N1) was first identified in Mexico in April 2009, spread rapidly and has caused deaths mainly among young adults. The objective of this manuscript is to present the biological aspects involved in the outbreak of this pandemic, as well as population-control strategies for pandemic influenza. In addition to the population mitigation measures, whose efficacy has been described by theoretical models, today we also have drugs with efficacy valued in some patient groups. These drugs reduce moderately the duration and severity of symptoms, as long as they are started early. This pandemic, with a large number of cases, but caused by a virus of low lethality, could be managed preferably in Units of Primary Health Care, that would treat the wild cases and forward the severe ones to the hospitals. However, what occurred in numerous cities was the burden on emergency care with triage situations, forcing managers to improvise field hospitals, tents and containers to house the extra work in services that were already at the limit of physical infrastructure and human resources. Pandemic Influenza exposed the fragility of our network of primary care and lack of ICU beds.


Subject(s)
Humans , Regional Health Strategies/organization & administration , Regional Health Strategies/trends , Influenza A Virus, H1N1 Subtype/growth & development , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Influenza A Virus, H1N1 Subtype/immunology , Disease Outbreaks/statistics & numerical data , Disease Outbreaks/prevention & control , Intensive Care Units/organization & administration , Intensive Care Units , Intensive Care Units
13.
Rev. esp. salud pública ; 82(3): 273-281, mayo-jun. 2008.
Article in Spanish | IBECS | ID: ibc-126629

ABSTRACT

La salud es competencia exclusiva de los Estados miembros (EEMM) pero la Unión Europea (UE) tiene la responsabilidad, de acuerdo con lo establecido en el artículo 152 del Tratado, de complementar las políticas de los EEMM para mejorar la salud pública, prevenir las enfermedades y evitar las fuentes de peligro para la salud humana; eso incluye la lucha contra las enfermedades más graves y ampliamente difundidas (apoyando la investigación de su etiología, de su transmisión y de su prevención), así como la información y la educación sanitarias y la vigilancia de las amenazas transfronterizas graves para la salud, la alerta en caso de tales amenazas y la lucha contra ellas. Para dar cumplimiento a estas obligaciones, la Comisión Europea (CE) presentó el día 23 de octubre de 2007 el Libro Blanco "Juntos por la salud: un planteamiento estratégico para la UE (2008-2013)". Pero la estrategia sanitaria comunitaria se viene gestando desde hace bastante tiempo mediante diversos documentos que han ido prefigurándola, de manera que es fruto de un trabajo largo y continuado desarrollado desde los primeros años noventa. A lo largo de ese tiempo la Dirección General de Salud Pública ha venido participando en el proceso de elaboración de esos documentos y, por ende, en lo que hoy se presenta como estrategia sanitaria de la Unión Europea. La idea central de este trabajo es que existe una línea de continuidad evidente y un claro contenido de salud pública, tanto en el Libro Blanco como en los documentos que le precedieron (AU)


The member States have exclusive authority over health, but the European Union has the responsibility, pursuant to the provisions of Article 152 of the Treaty, of rounding out the policies of the member Status in order to enhance public health, prevent diseases and avoid sources of hazards to human health, which includes the fight against the most serious, widespread diseases (by supporting the research of their aetiology, their transmission and prevention), as well as health information and education and the surveillance of serious transborder threats to health, alerting in the event of such threats and combating the same. In order to fulfil these obligations, the European Commission presented the White Paper "Together for Health: A Strategic Approach for the EU 2008-2013" on October 23, 2007. But the community-based health strategy has been being taking shape for some time now by means of different documents which have progressively been prefiguring it, thus being the result of long years of continuous work which has been being done since the early nineties. Throughout this time, the Directorate General of Public Health has been taking part in the process of preparing these documents and thus in what is now being presented as the EU health strategy. The main idea around which this work revolves is that there is a patent continuity and clear public health content in both the White Paper and in the documents which preceded it in time (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Regional Health Strategies/legislation & jurisprudence , Regional Health Strategies/standards , European Union/organization & administration , International Cooperation/legislation & jurisprudence , Regional Health Strategies/organization & administration , Public Health/methods , Public Health/standards
18.
Washington, D.C; Pan American Health Organization; 1998. [20p] ilus. (HCT/IMCI/50.5/493.98).
Monography in English | PAHO | ID: pah-26526
19.
Washington, D.C; Pan Américan Health Organization; 1998. [20] p. ilus. (HCT/IMCI/50.5/493.98).
Monography in English | LILACS | ID: lil-379162
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