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1.
Rev. Ciênc. Plur ; 10 (1) 2024;10(1): 33880, 2024 abr. 30. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO - Dentistry | ID: biblio-1553423

ABSTRACT

Introdução: O cenário pandêmico trouxe à tona e de forma potencializada alguns indicadores preocupantes acerca da violência domésticacontra a mulher.Dessa maneira, questiona-se: a pandemia de COVID-19 provocou diferença no número de ocorrências de casos de Violência Doméstica?Objetivo:Comparar a ocorrência de casos de violência doméstica contra mulheres em um estado brasileiro nos períodos de 2015 a 2018 e 2019a 2021 segundo dados da Polícia Civil do estado.Metodologia:Trata-se de um estudo documental e descritivo, realizado com dados secundários. As informações foram colhidas através da ouvidoria da Polícia Civil em 11 de março de 2021,a partir dos registros de boletins de ocorrências policiais sobre violência doméstica contra a mulher dos anos de 2015 a 2021.Resultados:Durante os anos de 2015 a 2021 foram registrados um total de 26.671 boletins de ocorrência por violência contra a mulher. De 2015 a 2018,a média mensal foi de 360,1ocorrênciase durante a pandemia, de 2019 a 2021, a média mensal foi de 360,9ocorrências. Notou-se um discreto aumento na quantidade de boletins de ocorrência feito durante a pandemia deCOVID-19, com destaque para 2020, que apresentou média mensal de 387,4ocorrências, período mais recrudescido da pandemia. A principal violência perpetrada foi a lesão corporal dolosa principalmente contra mulheres de 18 a 24 anos, que trabalhavam em casa ou estavam desempregadas.Conclusão:Apesar da falta de diferenças expressivas entre os anos pré e pós-pandemia, a análise reforça a urgência de discutir os fatores subjacentes à violência contra a mulher, especialmente a violência doméstica. Destaca-se a importância de medidas preventivas e de apoio às vítimas para enfrentar esse problema social. É essencial promover políticas visando uma sociedade mais segura e igualitária para todas as mulheres (AU).


Introduction:The pandemic scenario has brought to light, and in a intesified manner, some concerning indicators regarding domestic violence against women. Thus, the question arises: did the COVID-19 pandemic make a difference in the number of domestic violence cases? Objective: To compare the occurrence of domestic violence cases against Brazilian women in the periods from 2015 to 2018 and 2019 to 2021 according to data from the state's Civil Police. Methodology: This is a documentary and descriptive study, conducted with secondary data. The information was collected through the Civil Police ombudsman on March 11, 2021, based on police reports of domestic violence against women from 2015 to 2021. Results: During the year of 2015 to 2021, a total of 26,671 police reports of violence against women were registered. From 2015 to 2018, the monthly average was 360.1 occurrences, and during the pandemic, from 2019 to 2021, the monthly average was 360.9 occurrences. There was a slight increase in the number of police reports during the COVID-19 pandemic, with a peak in 2020, which had a monthly average of 387.4 occurrences, the most intense period of the pandemic. The main violence perpetrated was intentional bodily harm, mainly against women aged 18 to 24, who were either working from home or unemployed. Conclusion: Despite the lack of significant differences between pre and post-pandemic years, the analysis reinforces the urgency of discussing the underlying factors of violence against women, especially domestic violence. The importance of preventive measures and support for victims to address this social problem is emphasized. It is essential to promote policies aimed at a more equal and safer society for all women (AU).


Introducción: El escenario pandémico ha sacado a la luz algunos indicadores preocupantes sobre la violencia doméstica contra las mujeres. Entonces, surge la pregunta: ¿la pandemia de COVID-19 ha provocado una diferencia en el número de ocurrencias de casos de Violencia Doméstica?Objetivo:Comparar la ocurrencia de casos de violencia doméstica contra las mujeres en un estado brasileño en los períodos de 2015 a2018 y de 2019 a 2021 según datos de la Policía Civil del estado. Metodología:Se trata de un estudio documental y descriptivo, realizado con datos secundarios. La información fue recabada a través de la Defensoría del Pueblo de la Policía Civil el 11 de marzo de 2021,a partir de los registros de las denuncias policiales sobre violencia intrafamiliar contra las mujeres de 2015 a 2021.Resultados:De 2015 a 2021 se presentaron un total de 26.671 denuncias policiales por violencia contra las mujeres. De 2015 a 2018, el promedio mensual fue de 360,1 ocurrencias y durante la pandemia, de 2019 a 2021, el promedio mensual fue de 360,9 ocurrencias. Hubo un ligero aumento en el número de denuncias policiales realizadas durante la pandemia de COVID-19, especialmente en 2020, que tuvo un promedio mensual de 387,4 ocurrencias, el período más severo de la pandemia. La principal violencia perpetrada fueron lesiones corporales intencionales, principalmente contra mujeres de 18 a 24 años, que trabajaban en el hogar o estaban desempleadas.Conclusión:A pesar de la falta de diferencias significativas entre los años pre y post pandemia, el análisis refuerza la urgencia de discutir los factores que subyacen a la violencia contra las mujeres, especialmente la violencia doméstica. Se destaca la importancia de las medidas preventivas y de apoyo a las víctimas para hacer frente a esta problemática social. Es esencial promover políticas encaminadas a lograr una sociedad más segura e igualitaria para todas las mujeres (AU).


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Domestic Violence , Violence Against Women , COVID-19 , Homicide , Underregistration , Document Analysis , Human Rights
2.
Rev. Ciênc. Plur ; 10 (1) 2024;10(1): 33398, 2024 abr. 30. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BBO - Dentistry | ID: biblio-1553360

ABSTRACT

Introdução:A violência autoprovocada é um importante problema de saúde pública. Esse agravo produz impactos no campo da saúde do indivíduo, da família eda coletividade com desdobramentos sociais e econômicos. Objetivo:Analisar a mortalidade por violência autoprovocada em mulheres em idade fértil no estado do Rio Grande do Norte, Brasil, entre os anos de 2012 e 2021. Metodologia:Trata-se de um estudo ecológico com abordagem quantitativa e utiliza-se como base o estado do Rio Grande do Norte. Os dados foram coletados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, por meio das Informações em Saúde,nas seções de estatísticas vitais e população residente com a seleção sexo feminino e faixa etária de 10 a 49 anos.Resultados:Entre os anos de 2012 a 2021, no estado do Rio Grande do Norte,foram registrados 213 óbitos de mulheres em idade fértil por lesões autoprovocadas. Considerando o início e o final desse período, é possível destacar que a faixa etária de maior ocorrência de suicídio foi de 30 a 39 anos em 2012 e de 40 a 49 anos em 2021. Observou-se, nos anos avaliados, que as mulheres eram em sua maioria solteiras, de raça parda/preta e que a própria residência da vítima foi o local predominante para o desfecho da lesão autoprovocada. No que se refere à escolaridade e à relação do óbito com período de gravidez ou puerpério é preciso ressaltar o alto índice de "Não informada" e "Ignorada" nos registros.A taxa média de mortalidade por lesões autoprovocadas em mulheres em idade fértil entre 2012 e 2021 foi de 2,0 óbitos por cada 100.000 habitantes. Conclusões:Assim, conclui-se que o cenário da mortalidade por violência autoprovocada em mulheres em idade fértil no Rio Grande do Norte necessita de estratégias para prevenção do suicídio nessa faixa etária (AU).


Introduction: Self-inflicted injury is a major public health problem that impacts the health, social, and economic areas of individuals, their families, and society. Aim: To analyze mortality by self-inflicted injury in fertile women from the Rio Grande do Norte state between 2012 and 2021.Methodology: This ecologic and quantitative study collected vital statistics of women aged between 10 and 49 years. Data were obtained from the Health Information Systems of the Brazilian Health Informatics Department.Results: A total of 213 deaths of fertile women by self-inflicted injury were registered between 2012 and 2021. Considering the age groups, most deaths occurred between 30 and 39 years in 2012 and between 40 and 49 years in 2021. In addition, women were mostly single andwith brown or black skin color, and most of the self-inflicted injuries happened at their houses. Regarding education level and the relationship of death with pregnancy or postpartum, most registries presented a high incidence of "Not informed" or "Ignored" answers. Last, the mean mortality by self-inflicted injury in this population was 2.0 per 100,000 inhabitants between 2012 and 2021.Conclusions: Strategies must be implemented to reduce the mortality by self-inflicted injury of fertile women from the Rio Grande do Norte state (AU).


Introducción: La violencia autoinfligida es un importante problema de salud pública. Este problema tiene impactos en la salud del individuo, la familia y la comunidad con consecuencias sociales y económicas.Objetivo: Analizar la mortalidad por violencia autoinfligida en mujeres en edad fértil en el estado de Rio Grande do Norte, Brasil, entre los años 2012 y 2021.Metodología: Se trata de un estudio ecológico con enfoque cuantitativo y utiliza como base el estado de Rio Grande do Norte. Los datos fueron recolectados del Departamento de Tecnologías de la Información del Sistema Único de Salud, a través de Información en Salud, en las secciones de estadísticas vitales y población residente con la selección del género femenino y rango de edad de 10 a 49 años. Resultados: Entre los años 2012 y 2021, en el estado de Rio Grande do Norte, se registraron 213 muertes de mujeres en edad fértil por lesiones autoinfligidas. Considerando el inicio y final de este periodo, es posible resaltar que el grupo etario con mayor incidencia de suicidio fue el de 30 a 39 años en 2012 y el de 40 a 49 años en 2021. Se observó, en los años evaluados, que las mujeres eran en su mayoría solteras, de raza mestiza/negra y la propia residencia de la víctima era el lugar predominante para la autolesión. En lo que respecta a la educación y la relación entre muerte y embarazo o puerperio, es necesario resaltar el alto índice de "No informados" e "Ignorados" en los registros. La tasa media de mortalidad por autolesiones en mujeres en edad fértil entre 2012 y 2021 fue de 2,0 muertes por 100.000 habitantes. Conclusiones: Así, se concluye que el escenario de mortalidad por violencia autoinfligida en mujeres en edad fértil en Rio Grande do Norte requiere estrategias para prevenir el suicidio en este rango de edad (AU).


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Suicide/statistics & numerical data , Mental Health , Violence Against Women , Health Information Systems , Public Policy , Brazil/epidemiology , Mortality , Self-Injurious Behavior/psychology , Ecological Studies
3.
RECIIS (Online) ; 18(1)jan.-mar. 2024.
Article in Portuguese | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1553559

ABSTRACT

O estudo apresentado neste artigo objetivou descrever a produção científica entre 2012 e 2022 sobre o cuidado médico na Atenção Primária à Saúde a mulheres em situação de violência. Trata-se de um estudo bibliométrico e descritivo de abordagem quantitativa, a partir de publicações indexadas na base de dados Web of Science mediante o uso dos descritores "Violence Against Women", "Medical Care", "Primary Health Care". Diante do que foi analisado, é perceptível uma falta de priorização de estratégias de cuidados pelos serviços de saúde, apesar de uma produção científica consideravelmente importante, bem como uma falta de atuação de alguns nichos dos profissionais de saúde. O desenho metodológico permitiu um mapeamento do perfil dos estudos voltados para a temática, assim como a necessidade de estudos sobre intervenções multidisciplinares, em especial o cuidado médico, na Atenção Primária à Saúde, a mulheres em situação de violência.


The study presented in this article aimed to describe the scientific production between 2012 and 2022 on medical care in Primary Health Care for women in situations of violence. This is a bibliometric and descriptive study of quantitative approach, from publications indexed in the Web of Science database through the use of the follow descriptors: "Violence Against Women", "Medical Care", "Primary Health Care". In the light of what has been analyzed, it is visible a lack of prioritisation of care strategies by the health services, despite a considerably important scientific production, as well as a lack of action by certain niches of health professionals. The methodological design made it possible to map out the profile of studies on the subject, as well as the need for studies on multidisciplinary interventions, especially the medical care by health services in Primary Health Care for women in situations of violence.


El estudio presentado en este artículo tuvo como objetivo describir la producción científica entre 2012 y 2022 sobre el cuidado médico en la Atención Primaria de Salud a mujeres en situación de violencia. Se trata de un estudio bibliométrico y descriptivo con enfoque cuantitativo, basado en publicaciones indexadas en la base de datos Web of Science utilizando el descriptores "Violence Against Women", "Medical Care", "Primary Health Care". Frente a lo analizado, es notoria una falta de priorización de las estrategias de atención por parte de los servicios de salud, a pesar de una producción científica considerable y importante, así como de una falta de actuación de determinados nichos de profesionales de la salud. El diseño metodológico permitió mapear el perfil de los estudios acerca del tema, así como la necesidad de estudios sobre intervenciones multidisciplinarias, especialmente el cuidado médico en los servicios de salud de la Atención Primaria de Salud a mujeres en situación de violencia.


Subject(s)
Primary Health Care , Women's Health Services , Bibliometrics , Comprehensive Health Care , Violence Against Women , Health Services , National Health Strategies , Public Health , Aggression , Public Reporting of Healthcare Data
4.
Rev. esp. med. legal ; 50(1): 29-39, Ene.-Mar. 2024. tab, graf
Article in English, Spanish | IBECS | ID: ibc-229295

ABSTRACT

Introducción/objetivos la violencia contra la mujer sigue siendo un grave problema social y de salud a pesar de las medidas puestas en marcha en los últimos años. La exploración de las víctimas por el médico forense en los juzgados es de gran interés puesto que recibe información relacionada no solo con la agresión, sino también de su entorno social, familiar y económico. El objetivo es utilizar dicha información para identificar grupos de riesgo y mejorar/obtener las medidas necesarias. Material y métodos en este trabajo, el forense ha recogido, durante 8 años, una toma abundante de datos sobre las víctimas exploradas en L’Hospitalet de Llobregat. La muestra incluye 1.622 casos de mujeres víctimas de violencia de género. Se realiza un estudio descriptivo poblacional y de las lesiones. Resultados se exponen las principales variables estudiadas tanto socioeconómicas como referentes a la agresión en sí. Se trabaja también con base en la reentrada de las víctimas o repetición de las agresiones (revictimización), que son el 10,9% de la muestra. Finalmente, se presentan los resultados obtenidos tras aplicar técnicas de inteligencia artificial, en este caso, árboles de clasificación CaRT. Conclusiones con los resultados obtenidos concluimos que el tratamiento de la información recogida y sistematizada de la intervención médico-forense permite una mejor comprensión de la violencia sobre la mujer, de la que podemos extraer sugerencias sobre la adopción de medidas de atención y soporte a las víctimas y a los colectivos más vulnerables, así como sobre los recursos administrativos y la optimización de programas de prevención. (AU)


Introduction/objectives Violence against women is still a serious social and health problem, despite the measures implemented in recent years. The examination of the victims by the forensic doctor in the courts is of great interest since it provides information related not only to the aggression, but also to their social, family and economic environment. The objective is to use this information to identify groups at risk and improve/implement the necessary measures. Material and methods In this work, the forensic has collected, for eight years, abundant data on the victims examined in L'Hospitalet de Llobregat. The sample includes 1,622 cases of women who have been victims of gender violence. A descriptive study of the population and of the lesions has been carried out. Results The paper presents the main variables studied, both socioeconomic and referring to the aggression itself. This study also analyzes the reentry of the victims, the repetition of aggressions (revictimization), which are 10.9% of the sample. Finally, the results obtained after applying artificial intelligence techniques -in this case, CaRT classification trees- are presented. Conclusions With the results obtained, we conclude that the treatment of the information collected and systematized from the medical-forensic intervention allows a better understanding of Violence Against Women, from which we can extract suggestions on the adoption of care and support measures for the victims and the most vulnerable groups, as well as administrative resources and the optimization of prevention programs. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Young Adult , Adult , Middle Aged , Aged , Gender-Based Violence/ethnology , Gender-Based Violence/prevention & control , Artificial Intelligence , Violence Against Women , Data Analysis , Spain
5.
Interv. psicosoc. (Internet) ; 33(1): 43-54, Ene. 2024. ilus, tab, graf
Article in English | IBECS | ID: ibc-229638

ABSTRACT

Objective: The current study reexamines data from Babcock et al. (2011) proximal change experiment to discern the differential utility of two communication skills-based interventions for proactive and reactive partner violence offenders. Method: Partner violent men were randomly assigned to the Editing Out the Negative skill, the Accepting Influence skill, or to a placebo/timeout and reengaged in a conflict discussion with their partners. Proactivity was tested as a moderator of immediate intervention outcomes. The ability to learn the communication skills, changes in self-reported affect, observed aggression, and psychophysiological responding were examined as a function of proactivity of violence. Results: Highly proactive men had some difficulty learning the Accepting Influence skill and they responded poorly to this intervention. They responded positively to the Editing Out the Negative technique, with less aggression, more positive affect, and lower heart rates. Low proactive (i.e., reactive) men tended to feel less aggressive, more positive, and less physiologically aroused after completing the Accepting Influence technique. Conclusions: This study lends support for tailoring batterer interventions specific to perpetrator characteristics.(AU)


Objetivo: El presente estudio reexamina los datos de Babcock et al. (2011) con respecto a un experimento de cambio proximal para discernir la utilidad diferencial de dos intervenciones basadas en habilidades de comunicación para agresores de violencia de pareja proactivos y reactivos. Método: A los agresores se les asignó aleatoriamente a las condiciones habilidad de eliminar lo negativo, habilidad de aceptación de la influencia, o placebo/tiempo fuera y volvieron a participar en una discusión conflictiva con sus parejas. Se evaluó la proactividad como moderadora de los resultados proximales de la intervención. Se examinó la capacidad de aprender habilidades de comunicación, los cambios en el afecto autoinformado, la agresión observada y la respuesta psicofisiológica en función de la proactividad de la violencia. Resultados: Los hombres muy proactivos tuvieron algunas dificultades para aprender la habilidad de aceptación de la influencia y respondieron escasamente a esta intervención. Sin embargo, respondieron positivamente a la técnica de eliminar lo negativo, con menor agresión, más afecto positivo y una frecuencia cardíaca más baja. Los hombres poco proactivos (es decir, reactivos) tendían a sentirse menos agresivos, más positivos y menos activados fisiológicamente después de completar la técnica de aceptación de la influencia. Conclusiones: Este estudio proporciona apoyo a la adaptación de las intervenciones para maltratadores a las características específicas del agresor.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Violence Against Women , Spouse Abuse , Intimate Partner Violence , Diagnosis, Differential , Therapeutics , Treatment Outcome , Sex Offenses , Violence , Aggression
6.
Interv. psicosoc. (Internet) ; 33(1): 55-64, Ene. 2024. ilus, tab
Article in English | IBECS | ID: ibc-229639

ABSTRACT

The literature has consistently found that victims of intimate partner violence (IPV) against women are reluctant to make their situation visible and report it to the police. Whether victims perceive and define IPV behaviors as reportable is key to understanding in which cases the police are seen as potential providers of help or whether other potential sources of help (family, friends, professionals, etc.) are preferred. The purpose of the present study was to analyze the influence of perceived reportability of IPV on women’s selection of the police as a source of help compared to not seeking help or selecting other sources of help. Structural equation modeling was applied to data from 479 female participants drawn from a nationally representative sample of 1,112 male and female Chilean adolescents and young adults conducted by the National Youth Institute of Chile. The results showed that perceived reportability was a significant predictor of choosing the police as a source of help compared to other informal sources of help, such as family and friends. However, perceived reportability did not affect help-seeking choices between the police and other formal help sources (psychologists, public services). Participants’ IPV victimization and attitudes toward IPV also played a specific role in selecting the police as a source of help. These findings highlight the complexity of the visibility of women’s IPV victimization to the police and the need to examine its explanatory mechanisms.(AU)


Las publicaciones científicas señalan sistemáticamente la reticencia de las víctimas de violencia de pareja contra las mujeres a hacer visible su situación y denunciarla ante la policía. El hecho de que las víctimas perciban y definan las conductas de violencia de pareja como denunciables es clave para comprender en qué casos se considera a la policía como posible proveedora de ayuda o si se prefieren otros potenciales proveedores de ayuda (familiares, amigos, especialistas, etc.). El objetivo de la presente investigación ha sido analizar la influencia de la percepción de la capacidad de denunciar la violencia de pareja en la selección de la policía como proveedora de ayuda por parte de las mujeres, en comparación con la falta de búsqueda de ayuda o la selección de otros proveedores de la misma. Se han analizado los datos de 479 mujeres participantes en el estudio de una muestra representativa nacional de 1,112 adolescentes y jóvenes chilenos de ambos sexos realizado por el Instituto Nacional de la Juventud de Chile. Los resultados mostraron que la capacidad de denuncia percibida predice la selección de la policía como proveedor de ayuda en comparación con otras fuentes informales de ayuda, como la familia o los amigos. Sin embargo, no pareció tener efecto en la selección de la búsqueda de ayuda comparar a la policía con otras fuentes formales de ayuda (psicólogos, servicios públicos). La victimización y las actitudes hacia la violencia de pareja también desempeñan un papel específico en la selección de la policía como proveedora de ayuda. Los resultados demuestran la complejidad de la visibilidad para la policía de la violencia en la pareja contra las mujeres y la necesidad de examinar sus mecanismos explicativos.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Intimate Partner Violence , Gender-Based Violence , Violence Against Women , Help-Seeking Behavior , Crime Victims , Disclosure
7.
Eur. j. psychol. appl. legal context (Internet) ; 16(1): 27-36, Jan. 2024. tab, graf
Article in English | IBECS | ID: ibc-230853

ABSTRACT

Objectives: Dating violence is a widespread social problem with increasing prevalence among adolescents. The perceived severity of dating violence is an important factor related to key aspects of this type of violence, such as acceptability, justification, attitudes toward intervention, and victims’ willingness to seek help. The aim of this study was to validate an instrument to assess the perceived severity of dating violence in a sample of adolescents: the Perceived Severity of Adolescent Dating Violence (PS-ADV) scale. Method: Two groups of high school students, one with 621 adolescents (47.2% females) and another with 300 (50% females), aged 13-18 years were selected by a two-stage stratified sampling procedure. Results: The results indicated that the PS-ADV scale has excellent internal consistency (α = .89) and a clear one-factor latent structure (CFI = .96, TLI = .94, RMSEA [90% CI] = .074 [.062, .087]). For validity, the PS-ADV scores were related negatively to victim-blaming attitudes and ambivalent sexism (hostile and benevolent sexism), and positively to empathy (empathic concern, perspective taking, fantasy). Conclusions: This study provides evidence that the PS-ADV scale is a psychometrically sound measure for assessing the perceived severity of dating violence among adolescents. (AU)


Objetivos: La violencia en el noviazgo es un problema social generalizado con una prevalencia cada vez mayor entre los adolescentes. La gravedad percibida de la violencia en el noviazgo es un factor importante relacionado con aspectos clave de este tipo de violencia, como la aceptabilidad, la justificación, las actitudes hacia la intervención y la disposición de las víctimas a buscar ayuda. El objetivo de este estudio fue validar un instrumento para evaluar la gravedad percibida de la violencia en el noviazgo en una muestra de adolescentes: la escala de Percepción de la Gravedad de la Violencia en el Noviazgo en Adolescentes (PS-ADV). Método: Se seleccionaron dos grupos de estudiantes de secundaria, uno con 621 adolescentes (47.2% mujeres) y otro con 300 (50% mujeres), en edades comprendidas entre los 13 y los 18 años, mediante un procedimiento de muestreo estratificado en dos etapas. Resultados: Los resultados indicaron que la escala PS-ADV tiene una excelente consistencia interna (α = .89) y una clara estructura latente de un factor (CFI = .96, TLI = .94, RMSEA [90% CI] = .074 [.062, .087]). En cuanto a la validez, las puntuaciones del PS-ADV se relacionaron negativamente con las actitudes de culpabilización de la víctima y el sexismo ambivalente (sexismo hostil y benevolente) y positivamente con la empatía (preocupación empática, toma de perspectiva, fantasía). Conclusiones: El estudio demuestra que la escala PS-ADV es una medida psicométricamente sólida para evaluar la gravedad percibida de la violencia en el noviazgo entre los adolescentes. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Violence Against Women , Intimate Partner Violence/psychology , /psychology , Attitude
10.
Gac. sanit. (Barc., Ed. impr.) ; 38: [102371], 2024. tab
Article in Spanish | IBECS | ID: ibc-231288

ABSTRACT

Objetivo: Analizar las percepciones y experiencias de la población joven en España sobre la violencia sexual (VS), sus posibles causas, víctimas y perpetradores. Método: Estudio cualitativo basado en entrevistas semiestructuradas a 22 jóvenes de entre 18 y 24 años. Se llevó a cabo un análisis del contenido cualitativo. Resultados: En las narrativas juveniles destacan la indefinición y la inconcreción sobre lo que es la VS, excepto cuando mencionan la violación, la falta de consentimiento y el uso de la fuerza en las relaciones sexuales. Las chicas, interpeladas como principales víctimas, aportan una visión más amplia y vinculada a las desigualdades de género. En general, predomina la idea de que la VS es perpetrada por hombres contra mujeres en relaciones heterosexuales dentro y fuera de la pareja. En las explicaciones, conviven las referencias a factores tanto contextuales (ligados a las desigualdades de género y la construcción social de las relaciones sexuales) como conductuales (que incluyen el visionado de pornografía). También emergen algunas estrategias relacionadas con la educación sexual y afectiva. Conclusiones: En las percepciones de las personas jóvenes participantes en este estudio parecen convivir la ambigüedad con referencias explícitas a las diferentes formas en las que se manifiesta la VS y la influencia de las desigualdades de género. El sexo y la experiencia vital parecen influir en estas narrativas. Se requiere el fomento de una perspectiva más crítica sobre la construcción social de la VS y las relaciones íntimas en la población joven.(AU)


Objective: To analyse the perceptions and experiences of young people in Spain about sexual violence (SV), its possible causes, victims and perpetrators.Method: Qualitative study based on semi-structured interviews with 22 young people between 18 and 24 years old. A qualitative content analysis was carried out. Results: In the juvenile narratives, the lack of definition and accuracy about what SV is stands out, except for mentioning rape, lack of consent and use of force in sexual relations. The girls, self-perceived as the main victims, also break with these narratives by providing a broader vision and gender inequalities related. In general, the most prevailed idea is that VS is perpetrated by men against women in heterosexual relationships inside and outside the couple. Regarding explanations, references coexist to both contextual factors (linked to gender inequalities and the social construction of sexual relationships) and behavioural factors (which includes the viewing of pornography). Tentatively proposals for improvement related to sexual and affective education emerge. Conclusions: In the perceptions of the young people, ambiguity seems to coexist with explicit references to the different ways in which it manifests itself and the influence of gender inequalities. Sex and life experience appear to influence these narratives. It is necessary to promote a more critical perspective on the social construction of SV and intimate relationships in the young population.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Violence/classification , Behavior , Sex Offenses , Perception , Violence Against Women , Spain , Surveys and Questionnaires , Qualitative Research
12.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 23(4): 1333-1348, dez. 2023.
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1537972

ABSTRACT

Este trabalho tem como objetivo, a partir da experiência e do testemunho de um Coletivo de Mulheres, propor uma leitura do que nomeamos como o Real da violência por meio do ensino de Lacan e comentadores. Diferente do Real enquanto fundamento ausente ou falta-a-ser, o Real da violência se insere historicamente no dia a dia e na vida de determinados corpos brasileiros, precisamente os corpos negros, femininos e periféricos. Em vista do cenário de impasses socio-políticos do Brasil, mas também de potentes vozes e ações que têm surgido das comunidades atravessadas por estruturas de violência, a experiência do Coletivo ilustra o presente trabalho, a fim de demonstrar caminhos possíveis para um saber-fazer com esse Real ao qual seus filhos e a comunidade estão mais expostos. À luz de conceitos da Teoria Feminista, como, por exemplo, a noção de interseccionalidade e a categoria corpo-território, endossamos essa discussão que demanda à Psicanálise conversar com outros campos do saber. Empreitada que exige engajamento ético e político dos psicanalistas, em especial dos que exercem a práxis analítica no Brasil.


This work aims, through the experience and testimony of a Women's Collective, to propose a reading of what we call the Real of violence through the teaching of Lacan and commentators. Different from the Real as a foundation that is absent or lack-of-being, the Real of violence is historically inserted in the daily life and in the life of certain Brazilian bodies, precisely black, female and peripheral bodies. In view of the scenario of socio-political impasses in Brazil, but also of powerful voices and actions that have emerged from communities crossed by structures of violence, the Collective's experience illustrates the present work, in order to demonstrate possible paths for a know-how to deal with this Real to which their children and the community are more exposed. In the light of concepts from Feminist Theory, such as, for example, the notion of intersectionality and the body-territory category, we endorse this discussion that demands Psychoanalysis to converse with other fields of knowledge. An undertaking that demands ethical and political engagement from psychoanalysts, especially those who practice analytical praxis in Brazil.


Este trabajo pretende, a partir de la experiencia y testimonio de un Colectivo de Mujeres, proponer una lectura de lo que llamamos lo Real de la violencia a través del magisterio de Lacan y comentaristas. A diferencia de lo Real como fundamento ausente o falta-de-ser, lo Real de la violencia se inserta históricamente en el cotidiano y en la vida de ciertos cuerpos brasileños, precisamente negros, femeninos y los barrios marginales. Ante el escenario de impasses sociopolíticos en Brasil, pero también de voces y acciones poderosas que han emergido de comunidades atravesadas por estructuras de violencia, la experiencia del Colectivo ilustra el presente trabajo, con el fin de evidenciar posibles caminos para un saber hacer con este Real al que están más expuestos sus niños y la comunidad. A la luz de conceptos de la Teoría Feminista, como, por ejemplo, la noción de interseccionalidad y la categoría cuerpo-territorio, avalamos esta discusión que exige al Psicoanálisis hablar con otros campos del saber. Un emprendimiento que exige compromiso ético y político de los psicoanalistas, especialmente de aquellos que ejercen la práctica analítica en Brasil.


Subject(s)
Humans , Female , Psychoanalysis , Women , Community Participation , Violence Against Women , Life Change Events , Brazil , Feminism , Black People
13.
Femina ; 51(12): 661-665, 20231230. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1532468

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar o desejo de gestantes, vítimas de violência sexual, em manter ou interromper a gravidez. Métodos: Estudo transversal retrospectivo que avaliou o desejo da gestante vítima de violência sexual pela manutenção ou interrupção da gravidez, no Programa de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual, no período de janeiro de 2019 a setembro de 2022. Resultados: Foram acolhidas 67 gestantes vítimas de violência sexual que procuraram atendimento com vistas a orientação, manutenção ou interrupção da gestação. Entre elas, 56 (83,6%) pacientes solici- taram a interrupção da gestação e para 32 (57,2%) a solicitação foi aceita; 9 (16%) não tiveram a solicitação de interrupção autorizada por equipe multidisciplinar e mantiveram a gestação; 11 (16,4%) não solicitaram a interrupção e também optaram pela manutenção da gestação. A média das idades foi de 26 anos. Em sua maio- ria, eram solteiras, brancas e procedentes de munícipios do entorno de Caxias do Sul. O agressor era quase sempre desconhecido, e a agressão teria ocorrido pre- dominantemente na residência da vítima ou do agressor. Conclusão: No período estudado, foram avaliadas 67 gestações decorrentes de violência sexual. Dessas, 56 pacientes solicitaram a interrupção da gestação e 32 tiveram a solicitação aceita; nove não tiveram a solicitação de interrupção autorizada e mantiveram a gestação; 11 não solicitaram a interrupção e também optaram pela manutenção da gestação. Não cabe ao médico julgar a decisão da vítima, mas, sim, acolher e ofertar o seu direito de escolha.


Objective: To evaluate the desire of pregnant women, victims of sexual violence, to maintain or terminate pregnancy. Methods: Retrospective cross-sectional study that evaluated the desire of pregnant women victims of sexual violence for the mainte- nance or interruption of pregnancy in Program to Assist Victims of Sexual Assault, from January 2019 to September 2022. Results: Sixty-seven pregnant women who were victim of sexual assault and who sought care for maintenance or interruption of pregnancy were received. Among these, 56 (83.6%) patients requested the interruption of pregnancy and in 32 (57.2%) cases the request was accepted; 9 (16%) didn't have the interruption request authorized by the multidisciplinary team and have kept the pregnancy; 11 (16.4%) didn't request the interruption and have chosen to keep the pregnancy. The average age was 26 years. They were single, white, and mostly from cities around Caxias do Sul. The aggressor was almost always unknown, and the assault occurred mostly at the victim's or aggressor's home. Conclusion: Sixty-seven pregnancies resulting from sexual assault were evaluated during the period of the study. Fifty-sixth patients of those have requested pregnancy termination and 32 had their request accepted; nine didn't have their request for termination authorized and have kept their pregnancy; eleven didn't request termination and have chosen to keep their pregnancy. It isn't up to the physician to judge the victim's decision, but to welcome and offer her the right to choose.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Maintenance , Rape , Abortion, Legal/statistics & numerical data , Pregnant Women/psychology , Pregnancy/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies/methods , Abortion, Induced/statistics & numerical data , Violence Against Women
15.
Multimedia | Multimedia Resources, MULTIMEDIA-SMS-SP | ID: multimedia-11971

ABSTRACT

Um grande número de mulheres sofrem violência sexual e doméstica. E essas ocorrências podem agravar a saúde e deixar marcas que duram por toda a vida. A reportagem mostra como os hospitais e prontos-socorros da rede municipal de saúde estão preparados para receber essas ocorrências e tratar as pacientes.


Subject(s)
Violence Against Women
16.
Psicol. rev ; 32(1): 82-101, 17/10/2023.
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1518213

ABSTRACT

Este estudo tem como objetivo analisar o perfil dos homens autores de violência contra as mulheres na literatura científica brasileira, intencionando auxiliar no direcionamento de práticas socioeducativas das políticas públicas no enfren-tamento desse tipo de violência. O estudo proposto configura uma revisão sistemática realizada por meio dos descritores "violência contra a mulher", "autor de violência", "violência por parceiro íntimo" e "violência doméstica contra a mulher". As bases de dados pesquisadas foram: SciELO, Oasisbr e BVS, compondo a amostra final de 15 artigos. Diante dos estudos que compuseram o estudo, verifica-se características como idade, situação laboral, escolari-dade, uso de álcool e outras drogas, além de histórico de violência familiar. Evidencia-se que o perfil identificado neste artigo apresenta divergências entre pontos das pesquisas nacionais realizadas. Com isso, recomenda-se a formu-lação de um instrumento que uniformize as investigações acerca da temática, assim como a participação ativa de homens autores de violência nas pesquisas. (AU)


This study aims to analyze the profile of men who commit violence against women in Brazilian scientific literature, with the intention of aiding in the development of socio-educational practices within public policies to address this type of violence. The proposed study constitutes a systematic review conducted using the descriptors "violence against women," "perpetrators of violence," "intimate partner violence," and "domestic violence against women." The data-bases searched included SciELO, Oasisbr, and BVS, resulting in a final sample of 15 articles. Based on the studies included in the review, characteristics such as age, employment status, education, and substance use (including alcohol and other drugs), as well as a history of family violence were examined. It is evident that the profile identified in this article presents variations among different national research findings. Consequently, it is recommended to develop an instrument that standardizes investigations on this subject, as well as to actively involve male perpetrators of violence in research. (AU)


Este estudio tiene como objetivo analizar el perfil de los hombres autores de violencia contra las mujeres en la literatura científica brasileña, con la intención de ayudar a orientar las prácticas socioeducativas de las políticas públicas en el tratamiento de este tipo de violencia. El estudio propuesto es una revisión sistemática realizada utilizando los descriptores "violencia contra la mujer", "perpetradores de violencia", "violencia de pareja íntima" y "violencia doméstica contra la mujer". Las bases de datos pesquisadas fueron: SciELO, Oasisbr y BVS, componiendo la muestra final de 15 artículos. En vista de los artículos que integraron el estudio, se verificaron características como edad, situación laboral, escolaridad, uso de alcohol y otras drogas, además de ante-cedentes de violencia familiar. Se evidencia que el perfil identificado en este artículo presenta diferencias entre los puntos de las investigaciones nacionales realizadas. Con esto, se recomienda la formulación de un instrumento que estandarice las investigaciones sobre el tema, así como la participación de hombres perpetradores de violencia en las investigaciones. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Violence Against Women , Intimate Partner Violence , Men/psychology , Spouses/psychology , Aggression
17.
Psicol. rev ; 32(1): 238-265, 17/10/2023.
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1518393

ABSTRACT

A violência psicológica é frequente, porém, de difícil detecção, muitas vezes presente em relacionamentos abusivos e confundida com ciúmes e cuidado. Nas mídias sociais isso pode ser incentivado através de postagens, assim como pode servir de espaço de suporte e compartilhamento de experiências. Objetivou-se analisar comentários publicados em mídias sociais relacionados à violência contra a mulher e sua associação à violência psicológica. Utilizou--se o método da netnografia, através de análise textual dos comentários de um vídeo publicado na rede social Facebook chamado: "Não confunda amor com abuso". Foram transcritos 571 comentários da publicação, sendo o corpus analisado pelo software Iramuteq. Os comentários analisados mostram que questões culturais contribuem para a banalização da violência contra a mulher, principalmente da violência psicológica, pois geralmente só é considerado como violência quando há agressão física. Percebe-se a importância de um trabalho de psicoeducação, como por exemplo através de vídeos orientativos, visando a conscientização da população e possível redução da violência. (AU)


Psychological violence is frequently encountered but often difficult to detect, as it is commonly present in abusive relationships and can be mistaken for jealousy and care. In the realm of social media, it can either be encouraged through posts or serve as a space for support and the sharing of experiences. The objective of this study was to analyze comments posted on social media platforms related to violence against women and its association with psychological violence. The netnography method was employed, involving textual analysis of comments on a video posted on the social media platform Facebook, titled "Não confunda amor com abuso" (Do Not Confuse Love with Abuse). A total of 571 comments from the post were transcribed and analyzed using the Iramuteq software. The analyzed comments reveal that cultural factors contribute to the trivialization of violence against women, particularly psychological violence, since the term violence is often only recognized when it escalates to physical aggression. The significance of psychoeducational efforts, such as informative videos, becomes apparent in raising awareness among the population and potentially reducing instances of violence. (AU)


La violencia psicológica es frecuente, sin embargo, difícil de detectar, a menudo presente en relaciones abusivas y confundida con celos y cuidados. En las redes sociales, esto se puede fomentar a través de publicaciones, así como un espacio de apoyo e intercambio de experiencias. El objetivo fue analizar los comen-tarios publicados en las redes sociales relacionados con la violencia contra las mujeres y su asociación con la violencia psicológica. Se utilizó el método de la netnografía, mediante el análisis textual de los comentarios de un video publicado en la red social Facebook denominado: "Não confunda amor com abuso". Se transcribieron 571 comentarios de la publicación, siendo analizado el corpus por el software Iramuteq. Los comentarios analizados muestran que las cuestiones culturales contribuyen a la banalización de la violencia contra a mujer, especialmente la psicológica, ya que generalmente solo se considera violencia cuando hay agresión física. Uno se da cuenta de la importancia del trabajo psicoeducativo, por ejemplo, a través de videos de orientación, desti-nados a sensibilizar a la población y posible reducción de la violencia. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Violence Against Women , Online Social Networking , Emotional Abuse/psychology , Data Collection , Gender-Based Violence/psychology , Anthropology, Cultural
18.
Rev. crim ; 65(3): 97-119, 20230910. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1538080

ABSTRACT

La emergencia sanitaria ocasionada por la pandemia del virus SARS-CoV-2 produjo limitaciones y cambios en la movilidad que transformaron el comportamiento, tanto de la sociedad en general como de los actores criminales en particular, impactando en los índices delictivos. Esto llevó a pensar a algunos analistas en la posibilidad de un "efecto rebote en el delito", luego de terminar el resguardo derivado de la pandemia. El objetivo de este artículo es revisar el impacto de la pandemia y sus medidas de confinamiento sobre la violencia letal contra las mujeres en México y Colombia. Para ello, a través de un ejercicio de estadística descriptiva, se analiza la tendencia del comportamiento del homicidio en ambos países desagregado por género, focalizando el análisis en 2019, 2020 y 2021, años considerados como periodos pre pandemia, pandemia y pos pandemia. Los hallazgos demuestran la falta de evidencia de un aumento significativo en los delitos de homicidio, homicidios de mujeres y feminicidios en relación con el periodo pre pandemia. Los homicidios de mujeres y los feminicidios dan cuenta de una continuidad en la cadena de violencias que reciben las mujeres a lo largo de su vida.


The health emergency caused by the SARS-CoV-2 pandemic led to limitations and changes in mobility that transformed the behaviour of both society in general and criminal actors in particular, having an impact on crime rates. This led some analysts to consider the possibility of a "rebound effect on crime" after the end of the pandemic's safe haven. The aim of this article is to review the impact of the pandemic and its confinement measures on lethal violence against women in Mexico and Colombia. To do so, by means of a descriptive statistical exercise, we analyse the trend in homicide behaviour in both countries disaggregated by gender, focusing the analysis on 2019, 2020 and 2021, years considered as pre-pandemic, pandemic and post-pandemic periods. The findings demonstrate the lack of evidence of a significant increase in homicide, female homicide and femicide offences relative to the pre-pandemic period. Homicides of women and femicides show a continuity in the chain of violence against women throughout their lives.


A emergência de saúde causada pela pandemia de SARS-CoV-2 levou a limitações e mudanças na mobilidade que transformaram o comportamento da sociedade em geral e dos atores criminais em particular, com um impacto nas taxas de criminalidade. Isso levou alguns analistas a considerar a possibilidade de um "efeito rebote no crime" após o fim do refúgio seguro da pandemia. O objetivo deste artigo é analisar o impacto da pandemia e suas medidas de confinamento sobre a violência letal contra as mulheres no México e na Colômbia. Para isso, por meio de um exercício de estatística descritiva, analisamos a tendência do comportamento dos homicídios em ambos os países desagregados por gênero, concentrando a análise em 2019, 2020 e 2021, anos considerados como períodos pré-pandêmico, pandêmico e pós-pandêmico. Os resultados demonstram a falta de evidências de um aumento significativo nos crimes de homicídio, homicídio feminino e feminicídio em relação ao período pré-pandêmico. Os homicídios de mulheres e os feminicídios mostram uma continuidade na cadeia de violência contra as mulheres ao longo de suas vidas.


Subject(s)
Humans , COVID-19 , Mexico , Quarantine , Colombia , Violence Against Women
19.
RECIIS (Online) ; 17(3): 650-667, jul.-set. 2023.
Article in Portuguese | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1517720

ABSTRACT

Este artigo é parte do relatório de pesquisa de opinião, quantitativa, executada pela Unesp em parceria com o Conselho Municipal de Políticas para Mulheres, de Bauru-SP, sobre a violência doméstica, de junho a agosto de 2020. A investigação não probabilística, de caráter descritivo, teve como método de coleta de dados o questionário on-line. Seu objetivo foi levantar opiniões de mulheres, de modo a oferecer parâmetros para subsidiar ações de comunicação e publicitação dos serviços promovidos pela Rede de Enfrentamento à violência contra a mulher nessa cidade. Seus resultados constituíram um insumo fundamental para a divulgação de direitos, leis, medidas protetivas, campanhas e informativos de prevenção, e de visibilidade aos serviços dessa Rede. Eles permitiram orientar estratégias de comunicação balizadas na opinião da comunidade, adequadas às demandas e às necessidades de cada região observada na pesquisa, que possibilitaram monitorar e avaliar a Rede de Enfrentamento


This article is part of a report based on a survey carried out by Unesp in partnership with the Municipal Council of Policies for Women, Bauru-SP on domestic violence, from June to August 2020. The non-prob-abilistic research, of descriptive nature, used the online questionnaire to collect data. The survey was con-ducted to find out woman opinions, in order to offer parameters to support communication and publicity actions for the service provided by a network for combating violence against women in that city. Its results enerated fundamental information for dissemination of rights, laws, protective measures, campaigns and prevention, among other ways of giving visibility to the service provided by that network. They made possi-ble to plan communication strategies based on the community opinion, appropriate to demands and pecu-liar needs for each region approached by the survey, which enabled to monitor and evaluate that network


Este artículo es parte del informe cuantitativo de encuesta de opinión realizada por la Unesp en alianza con el Consejo Municipal de Políticas para Mujeres, Bauru-SP, sobre violencia intrafamiliar, desde junio hasta agosto de 2020. La investigación no probabilística, de naturaleza descriptiva, utilizó el cuestionario online para obtener datos. Su objetivo fue conocer la opinión de mujeres, con el fin de ofrecer parámetros para auxiliar acciones de comunicación y divulgar los servicios promovidos por una red de afrontamiento a la violencia contra las mujeres en aquella ciudad. Sus resultados generaron informaciones fundamentales para la difusión de derechos, leyes, medidas de protección, campañas y prevención, y visibilidad a los servicios de esa red. Permitieron orientar estrategias de comunicación basadas en la opinión de la comunidad, adecuadas a las demandas y necesidades de cada región observada en la encuesta, que posibilitaron monitorizar y evaluar aquella red


Subject(s)
Humans , Women , Domestic Violence , Violence Against Women , Communication , Access to Information , Data Analysis , Gender Equity , COVID-19
20.
Gac. sanit. (Barc., Ed. impr.) ; 37: [102320], Agos. 2023. tab
Article in Spanish | IBECS | ID: ibc-224223

ABSTRACT

Objetivo: Analizar los discursos de jóvenes y profesionales sobre la violencia contra la mujer y explorar las posibles estrategias para su prevención en España.Método: Estudio cualitativo basado en entrevistas semiestructuradas a 16 jóvenes (18-24 años) y 23 profesionales que trabajan en la prevención de la violencia contra la mujer. Se llevó a cabo un análisis del discurso para identificar los principales repertorios interpretativos.Resultados: Los cuatro repertorios interpretativos de este estudio reflejan cómo las personas jóvenes perciben la violencia física en el ámbito doméstico como el tipo de violencia contra la mujer más visible. En sus discursos, tanto hombres como mujeres jóvenes describen el carácter bidireccional de la violencia en el ámbito de la pareja. Emerge la alusión a la responsabilidad de los agentes sociales en la perpetuación de la violencia contra la mujer. Por último, las personas jóvenes y profesionales destacan el papel clave de los chicos en la prevención de la violencia contra la mujer.Conclusiones: La violencia física continúa siendo el principal tipo de violencia percibido por la población joven, pero mayoritariamente las chicas fueron capaces de identificar otras formas de violencia más sutiles y normalizadas. Los agentes sociales tienen una fuerte influencia en el imaginario sobre la violencia contra la mujer de la población joven. Por último, las futuras estrategias contra la violencia contra la mujer deben contar con la participación de los hombres jóvenes desde estrategias comunitarias que trabajen en la promoción de actitudes y relaciones positivas e igualitarias.(AU)


Objective: To analyze the discourses of young people and professionals on violence against women and to explore possible strategies for its prevention in Spain.Method: Qualitative study based on semi-structured interviews with 16 young people (18–24 years old) and 23 professionals working in violence against women prevention. A discourse analysis was carried out to identify the main interpretative repertoires.Results: The four interpretative repertoires of this study reflect how young people perceive physical violence in the domestic sphere as the most visible type of violence against women. In their discourses, both young men and women describe the bidirectional nature of intimate partner violence. The allusion to the responsibility of social agents in the perpetuation of violence against women emerges. Finally, young people and professionals emphasize the key role of boys in the prevention of violence against women.Conclusions: Physical violence continues to be the main type of violence perceived by the young population, but most girls were able to identify other more subtle and normalized forms of violence. Social agents have a strong influence on the imaginary of violence against women in the young population. Finally, future strategies against violence against women must involve young men in community-based strategies that work to promote positive and egalitarian attitudes and relationships.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Spouse Abuse/prevention & control , Spouse Abuse/statistics & numerical data , Violence Against Women , Gender-Based Violence/prevention & control , Gender-Based Violence/statistics & numerical data , Gender-Based Violence/trends , Qualitative Research , Spain , Health Promotion
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