RESUMEN
INTRODUCTION: The potential benefits attributable to late reperfusion fall under the "open artery hypothesis", in which the stunned peri-infarction zone after revascularization restores blood supply, improving its contractility. A study showed that late coronary recanalization after myocardial infarction (MI), irrespective of the viability status, improved left ventricular ejection fraction (LVEF) and myocardial contractility mainly in the segments adjacent and distant to the infarction. Purpose: To evaluate whether late recanalization in patients with STEMI without viability by Cardiovascular Magnetic Resonance (CMR) can reduce the reverse remodeling. Viable cases will be kept in the registry. METHODS: This is a prospective randomized controlled trial, with at least 6 months follow-up. Patients with STEMI not reperfused between 24 hours and 28 days with IRA with lesion greater than 50% with segmental dysfunction and absence of viability on CMR are eligible for inclusion. Patients with previous MI, cardiomyopathy or clinical instability are excluded. Participants randomly assigned (1:1) to PCI and Optimal Medical Treatment (OMT) or only OMT. Expected outcome is the change on reverse remodeling of the end systolic volume at 6 months likewise the improvement in segmental contractility at 6 months. The sample size of 35 patients in each group provides 80% power with a two-sided significance level of 0.05. Descriptive statistics and statistical inferential methods are employed to measure changes between the groups. The trial has local ethical review board approval. RESULTS: 28 patients have been already enrolled. CONCLUSION: This trial will provide insights into the potential benefits of opening the IRA in segments without viability, improving contractility of surrounding myocardium.
Asunto(s)
Intervención Coronaria Percutánea , Infarto del Miocardio con Elevación del ST , Volumen Sistólico , Espectroscopía de Resonancia Magnética , CardiomiopatíasAsunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anomalías Cardiovasculares/complicaciones , Anomalías Cardiovasculares/diagnóstico , Vasos Coronarios/anatomía & histología , Vasos Coronarios/diagnóstico por imagen , Angiocardiografía/métodos , Ecocardiografía/métodos , Cintigrafía/métodos , Ecocardiografía Tridimensional/métodos , Prueba de Esfuerzo/métodosRESUMEN
INTRODUÇÃO: A Disjunção do Anel Mitral (DAM) é definida como o deslocamento superior do anel valvar em relação ao miocárdio ventricular esquerdo (parede inferolateral). Sua presença, associada ou não ao Prolapso de Valva Mitral (PVM), já foi demonstrada na literatura como fator preditor de arritmias ventriculares malignas, constituindo a chamada Síndrome Arritmogênica da Disjunção do Anel Mitral, assunto ainda recente, porém de extrema importância na prática clínica. RELATO DE CASO: Paciente de 21 anos, masculino, sem comorbidades, com síncopes aos esforços, precedidas por palpitações e tonturas. Ao exame: sopro sistólico regurgitativo em foco mitral 3+/6+. Ritmo sinusal, sobrecarga de átrio esquerdo (AE) e ventrículo esquerdo (VE), bigeminismo ventricular, com morfologia de origem em músculos papilares do VE. Ecocardiograma transtorácico: AE com volume indexado de 65 ml/m², Diâmetro diastólico e sistólico final do VE, 61 e 41mm respectivamente. Fração de ejeção do VE 60%. Valva mitral com cúspides espessadas, aspecto de degeneração mixomatosa e prolapso de ambas as cúspides. Ao Doppler, refluxo de grau importante. Insuficiência tricúspide discreta. PSAP: 38 mmHg. Teste Ergométrico, com protocolo Bruce modificado, submáximo, interrompido com FC de 113 bpm por exaustão e tonturas. Alta densidade de arritmias ventriculares isoladas, pareadas, bigeminadas e polimórficas, mais frequentes no pico do esforço e na recuperação. MET: 10,1. Capacidade aeróbica regular para idade e sexo. Holter 24 horas: FC média de 73 bpm, ritmo sinusal. Presença de extrassístoles ventriculares muito frequentes, isoladas, pareadas, bigeminismo, polimórficas e de ocorrência aleatória nas 24 horas. Ressonância magnética do coração: FEVE: 54 %. Valva mitral com sinais de calcificação, folhetos prolapsados e volume do jato de regurgitação mitral de 77 ml/ batimento, indicando regurgitação importante. Ausência de áreas de realce tardio sugestivas de fibrose miocárdica. Observada disjunção do anel mitral, com medida de 21 mm (Figura 1). Iniciado metoprolol 25 mg/ dia e encaminhado paciente para cirurgia. CONCLUSÃO: Trata-se de paciente jovem, com insuficiência mitral importante, secundária a PVM, em estágio D (AHA), com síncopes, arritmias ventriculares e função do VE normal. No ECO e RNM visualizou-se importante Disjunção do Anel Mitral (DAM).
Asunto(s)
Arritmias Cardíacas , Prolapso de la Válvula MitralRESUMEN
INTRODUÇÃO: Aneurisma do Seio de Valsalva é uma condição rara, geralmente congênita, primeiramente descrita em 1839 e tratada com sucesso pela primeira vez em 1950 por Morrow e col. Tem a incidência de 0,14% a 0,96% dos pacientes submetidos a cirurgia cardíaca de acordo com alguns estudos realizados em instituições de referência. De acordo com um estudo realizado por Takach et al., sua incidência em 50 anos de experiência foi de 0,14% dos casos submetidos a cirurgia cardíaca na instituição. Nesta casuística acometeu predominantemente homens, podendo ser assintomáticos ou oligossintomáticos, cursando com quadro de insuficiência cardíaca (IC), podendo cursar com piora súbita dos sintomas, decorrente geralmente de ruptura e formação de fístula com alguma cavidade cardíaca, sendo o ventrículo direito é a cavidade mais frequentemente acometida. O tratamento da condição é cirúrgico. DESCRIÇÃO DO CASO A.C.L., 37 anos, masculino, sem doenças crônicas, histórico de tromboembolismo pulmonar (TEP) em novembro/2017, o paciente foi admitido com quadro de insuficiência cardíaca e rápida piora da classe funcional. Realizou Angiotomografia de tórax não evidenciando novo evento tromboembólico, seguido de ecocardiograma transtorácico que revelou disfunção sistólica biventricular com achado de aneurisma roto de seio coronariano e refluxo aórtico importante, hipertensão pulmonar moderada e derrame pericárdico difuso. Procedida a realização de complementação transesofágica, que confirmou a rotura do anel com formação de fístula comunicando com ventrículo esquerdo medindo 22 por 11 mm, com refluxo de grau importante e forame oval patente (FOP) e trombo em apêndice atrial esquerdo. Ressonância cardíaca revelou aneurisma de seio coronariano esquerdo com fistulização para cavidade, achado também evidenciado em angiotomografia de aorta. Paciente submetido a cirurgia de troca de válvula aórtica por prótese biológica com reconstrução de raiz de aorta e fechamento do FOP, associado a remoção de trombo e exclusão de auriculeta esquerda, com boa evolução pós operatória e apresentando melhora importante da sintomatologia, recebendo alta para seguimento ambulatorial. CONCLUSÃO: Aneurisma de seio de Valsava é uma alteração congênita rara que pode cursar fistula aorto-cavitária levando a um quadro grave de IC que, se não identificado, pode evoluir de maneira desfavorável. (AU)
Asunto(s)
Humanos , Aneurisma de la Aorta , Cardiopatías CongénitasRESUMEN
BACKGROUND: Electrocardiogram is the initial test in the investigation of heart disease. Electrocardiographic changes in hypertrophic cardiomyopathy have no set pattern, and correlates poorly with echocardiographic findings. Cardiac magnetic resonance imaging has been gaining momentum for better assessment of hypertrophy, as well as the detection of myocardial fibrosis. OBJECTIVES: To correlate the electrocardiographic changes with the location of hypertrophy in hypertrophic cardiomyopathy by cardiac magnetic resonance. METHODS: This descriptive cross-sectional study evaluated 68 patients with confirmed diagnosis of hypertrophic cardiomyopathy by cardiac magnetic resonance. The patients' electrocardiogram was compared with the location of the greatest myocardial hypertrophy by cardiac magnetic resonance. Statistical significance level of 5% and 95% confidence interval were adopted. RESULTS: Of 68 patients, 69% had septal hypertrophy, 21% concentric and 10% apical hypertrophies. Concentric hypertrophy showed the greatest myocardial fibrosis mass (p < 0.001) and the greatest R wave size in D1 (p = 0.0280). The amplitudes of R waves in V5 and V6 (p = 0.0391, p = 0.0148) were higher in apical hypertrophy, with statistical significance. Apical hypertrophy was also associated with higher T wave negativity in D1, V5 and V6 (p < 0.001). Strain pattern was found in 100% of the patients with apical hypertrophy (p < 0.001). CONCLUSION: The location of myocardial hypertrophy by cardiac magnetic resonance can be correlated with electrocardiographic changes, especially for apical hypertrophy.
Asunto(s)
Cardiomiopatía Hipertrófica/diagnóstico por imagen , Cardiomiopatía Hipertrófica/fisiopatología , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Estudios Transversales , Ecocardiografía , Femenino , Humanos , Imagen por Resonancia Magnética , Masculino , Persona de Mediana Edad , Reproducibilidad de los Resultados , Adulto JovenRESUMEN
Abstract Background: Electrocardiogram is the initial test in the investigation of heart disease. Electrocardiographic changes in hypertrophic cardiomyopathy have no set pattern, and correlates poorly with echocardiographic findings. Cardiac magnetic resonance imaging has been gaining momentum for better assessment of hypertrophy, as well as the detection of myocardial fibrosis. Objectives: To correlate the electrocardiographic changes with the location of hypertrophy in hypertrophic cardiomyopathy by cardiac magnetic resonance. Methods: This descriptive cross-sectional study evaluated 68 patients with confirmed diagnosis of hypertrophic cardiomyopathy by cardiac magnetic resonance. The patients' electrocardiogram was compared with the location of the greatest myocardial hypertrophy by cardiac magnetic resonance. Statistical significance level of 5% and 95% confidence interval were adopted. Results: Of 68 patients, 69% had septal hypertrophy, 21% concentric and 10% apical hypertrophies. Concentric hypertrophy showed the greatest myocardial fibrosis mass (p < 0.001) and the greatest R wave size in D1 (p = 0.0280). The amplitudes of R waves in V5 and V6 (p = 0.0391, p = 0.0148) were higher in apical hypertrophy, with statistical significance. Apical hypertrophy was also associated with higher T wave negativity in D1, V5 and V6 (p < 0.001). Strain pattern was found in 100% of the patients with apical hypertrophy (p < 0.001). Conclusion: The location of myocardial hypertrophy by cardiac magnetic resonance can be correlated with electrocardiographic changes, especially for apical hypertrophy.
Resumo Fundamentos: O eletrocardiograma é o exame inicial na investigação das cardiopatias. As alterações eletrocardiográficas na cardiomiopatia hipertrófica não possuem padrão definido, tendo baixa correlação com o ecocardiograma. A ressonância magnética cardíaca vem ganhando destaque pela melhor avaliação da hipertrofia, bem como pela detecção de fibrose miocárdica. Objetivos: Correlacionar as alterações eletrocardiográficas com a localização da hipertrofia na cardiomiopatia hipertrófica pela ressonância magnética cardíaca. Métodos: Trata-se de estudo descritivo com delineamento transversal que avaliou 68 pacientes com diagnóstico confirmado de cardiomiopatia hipertrófica pela ressonância magnética cardíaca. Comparou-se o eletrocardiograma dos pacientes com a localização de maior hipertrofia miocárdica pela ressonância magnética. Admitiram-se um nível de significância estatística de 5% e intervalo de confiança de 95%. Resultados: Dos 68 pacientes, 69% possuíam hipertrofia septal, 21% concêntrica e 10% apical. A massa de fibrose miocárdica foi maior na hipertrofia concêntrica (p < 0,001), assim como o tamanho da onda R em D1 (p = 0,0280). A amplitude das ondas R em V5 e V6 (p = 0,0391, p = 0,0148) foi maior na hipertrofia apical, com significância estatística. A hipertrofia apical também se relacionou com maior negatividade da onda T em D1, V5 e V6 (p < 0,001). O padrão strain foi encontrado em 100% dos pacientes com hipertrofia apical (p < 0,001). Conclusão: A localização da hipertrofia miocárdica pela ressonância magnética pode ser correlacionada com alterações eletrocardiográficas, principalmente para hipertrofia apical.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Adulto Joven , Cardiomiopatía Hipertrófica/fisiopatología , Cardiomiopatía Hipertrófica/diagnóstico por imagen , Imagen por Resonancia Magnética , Ecocardiografía , Reproducibilidad de los ResultadosRESUMEN
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares (DCV) são a primeira causa de morte no hemisfério ocidental, sendo que o Brasil esta entre os 10 países com maior mortalidade por DCV. Dados do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (São Paulo) demonstram que 60% dessas vitimas são homens, com idade de 56 anos, em plena idade produtiva...
Asunto(s)
Imagen de Perfusión Miocárdica , Isquemia Miocárdica , Reserva del Flujo Fraccional Miocárdico , Tomografía Computarizada por Rayos XRESUMEN
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares (DCV) são a primeira causa de morte no hemisfério ocidental, sendo que o Brasil esta entre os 10 países com maior mortalidade por DCV. Dados do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (São Paulo) demonstram que 60% dessas vitimas são homens, com idade de 56 anos, em plena idade produtiva...
Asunto(s)
Imagen de Perfusión Miocárdica , Isquemia Miocárdica , Reserva del Flujo Fraccional Miocárdico , Tomografía Computarizada por Rayos XRESUMEN
A amiloidose cardíaca é uma doença caracterizada pelo depósito de proteínas amiloides no tecido cardíaco. É uma doença subdiagnosticada ou diagnosticada já em fases muito avançadas, já que os métodos usualmente utilizados como o eletrocardiograma e o ecocardiograma transtorácico apresentam baixa sensibilidade nas fases iniciais da doença. O padrão ouro no diagnóstico dessa patologia é a biópsia endomiocárdica (BEM)...
Asunto(s)
Amiloidosis , Imagen por Resonancia Magnética , Insuficiencia CardíacaRESUMEN
FUNDAMENTO:Há poucas publicações sobre a correlação entre escores de risco e anatomia coronária na síndrome coronária aguda (SCA). OBJETIVO: Correlacionar os escores de risco com a gravidade da lesão coronária na SCA sem supra-ST. MÉTODOS: Foram analisados 582 pacientes entre julho de 2004 e outubro de 2006. Avaliou-se a correlação entre os escores de risco TIMI, GRACE hospitalar e em seis meses com lesão coronária > 50%, por método não paramétrico de Spearman. Modelo de regressão logística múltipla foi realizado para determinar a habilidade preditiva dos escores em discriminar quem terá ou não lesão coronária > 50%. RESULTADOS: Foram 319 (54,8%) homens e a média de idade era 59,9 (± 10,6) anos. Correlação positiva foi observada entre a pontuação dos escores de risco e lesão coronária > 50% (escore de risco TIMI r = 0,363 [p < 0,0001]; escore GRACE hospitalar r = 0,255 [p < 0,0001]; escore GRACE em seis meses r = 0,209 [< 0,0001]). A área sob a curva ROC de cada escore para discriminar quem terá ou não lesão coronária > 50% foi: TIMI = 0,704 [IC95% 0,656-0,752; p <0,0001]; GRACE hospitalar = 0,623 [IC 95% 0,573-0,673; p < 0,0001]; GRACE em seis meses = 0,562 [IC95% 0,510-0,613; p = 0,0255]. Na comparação entre as áreas sob a curva ROC, tem-se: TIMI versus GRACE hospitalar: p = 0,01; TIMI versus GRACE em seis meses: p < 0,0001; GRACE hospitalar versus GRACE em seis meses: p = 0,0461. CONCLUSÃO: Os escores de risco se correlacionam com a gravidade das lesões coronárias, sendo o escore de risco TIMI o que demonstrou melhor habilidade preditiva.
BACKGROUND: The literature lacks studies regarding the correlation between risk scores and coronary anatomy in acute coronary syndrome (ACS) OBJECTIVE: Correlate risk scores with the severity of the coronary lesion in ACS with non-ST elevation. METHODS: A total of 582 patients were analyzed between July 2004 and October 2006. The correlation between TIMI risk scores and GRACE (hospital and six months) scores was performed for patients with coronary lesion > 50%, using Spearman´s non-parametric method. Multiple regression logistics was used to determine the predictive ability of the scores to discriminate to discriminate who will have a coronary lesion > 50%. RESULTS: Most subjects were male (319 or 54.8%), mean age of 59.9 (± 10.6) years. A positive correlation was observed between risk scores and >coronary lesion > 50% (TIMI r = 0.363 [p < 0.0001]; hospital GRACE r = 0.255 [p < 0.0001]; GRACE at six months r = 0.209 [< 0.0001]). The area under the ROC curve for each score to determine to discriminate who will have a coronary lesion > 50% was: TIMI = 0.704 [CI95% 0.656-0.752; p <0.0001]; hospital GRACE = 0.623 [CI95% 0.573-0.673; p < 0.0001]; GRACE at six months= 0.562 [CI95% 0.510-0.613; p ;= 0.0255]. Comparing the areas under the ROC curve, it was found: TIMI versus hospital GRACE: p = 0.01; TIMI versus GRACE at six months:p < 0.0001; hospital GRACE versus GRACE at six months: p = 0.0461. CONCLUSION: Risk scores correlate with the severity of coronary lesions, and the TIMI risk score showed the best predictive ability.
Asunto(s)
Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Síndrome Coronario Agudo/diagnóstico , Vasos Coronarios/patología , Índice de Severidad de la Enfermedad , Angiografía Coronaria , Vasos Coronarios , Pronóstico , Estudios Prospectivos , Curva ROC , Medición de Riesgo/métodos , Factores de RiesgoRESUMEN
BACKGROUND: The literature lacks studies regarding the correlation between risk scores and coronary anatomy in acute coronary syndrome (ACS) OBJECTIVE: Correlate risk scores with the severity of the coronary lesion in ACS with non-ST elevation. METHODS: A total of 582 patients were analyzed between July 2004 and October 2006. The correlation between TIMI risk scores and GRACE (hospital and six months) scores was performed for patients with coronary lesion ≥ 50%, using Spearman's non-parametric method. Multiple regression logistics was used to determine the predictive ability of the scores to discriminate to discriminate who will have a coronary lesion ≥ 50%. RESULTS: Most subjects were male (319 or 54.8%), mean age of 59.9 (± 10.6) years. A positive correlation was observed between risk scores and coronary lesion ≥ 50% (TIMI r = 0.363 [p < 0.0001]; hospital GRACE r = 0.255 [p < 0.0001]; GRACE at six months r = 0.209 [< 0.0001]). The area under the ROC curve for each score to determine to discriminate who will have a coronary lesion > 50% was: TIMI = 0.704 [CI95% 0.656-0.752; p <0.0001]; hospital GRACE = 0.623 [CI95% 0.573-0.673; p < 0.0001]; GRACE at six months= 0.562 [CI95% 0.510-0.613; p ;= 0.0255]. Comparing the areas under the ROC curve, it was found: TIMI versus hospital GRACE: p = 0.01; TIMI versus GRACE at six months:p < 0.0001; hospital GRACE versus GRACE at six months: p = 0.0461. CONCLUSION: Risk scores correlate with the severity of coronary lesions, and the TIMI risk score showed the best predictive ability.
Asunto(s)
Síndrome Coronario Agudo/diagnóstico , Vasos Coronarios/patología , Índice de Severidad de la Enfermedad , Anciano , Angiografía Coronaria , Vasos Coronarios/diagnóstico por imagen , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Pronóstico , Estudios Prospectivos , Curva ROC , Medición de Riesgo/métodos , Factores de RiesgoRESUMEN
A doença cardíaca isquêmica é uma das principais causas de morte no mundo. Segundo os dados de 2010 do Heart Disease and Stroke Statistics aproximadamente uma morte a cada segundo mais de 151.000 americanos com menos de 65 anos já morreram este ano de doenças cardiovasculares. Os custos diretos e indiretos com doenças cardiovasculares , acidente vascular cerebral e condições relacionadas nos Estados Unidos da América são estimados em torno de 503,2 bilhões de dólares por ano. Isso inclui custos médicos, cuidados hospitalares, antendimento residencial, medicações, além de custos indiretos relacionados à perda de produtividade...