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1.
Geriatr Gerontol Aging ; 18: e0000172, Apr. 2024. tab, ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1572535

RESUMEN

Objective: To examine the correlation between the Brazilian Active Aging Index (AAI-Brazil) and the Human Development Index (HDI) at both national and regional levels. Methods: Based on the original AAI developed by the United Nations Economic Commission for Europe in response to the World Health Organization's program to promote more active and healthy aging, we calculated the total and domain-specific (AAI-independence, AAIemployment, AAI-capacity, and AAI-participation) scores of the AAI-Brazil for Brazil and its regions. Data were obtained from the Brazilian Longitudinal Study of Aging (ELSI-Brazil) and analyzed in relation to the overall HDI and its indicators (HDI-education, HDI-income, and HDI-longevity) using linear regression. Statistical significance was set at p < 0.05. Results: The overall AAI-Brazil score was 34%, with domain-specific scores of 57% for independence, 39% for employment, 14% for capacity 14%, and 9% participation. The CentralWest region had the highest score (36%), followed by the South and Southeast (both 35%). The North and Northeast regions had the lowest overall scores (34% and 32%, respectively), as well as the lowest scores across all domains. A positive and significant relationship was found between the AAI-Brazil and total HDI (p = 0.029), HDI-education (p = 0.011), and HDI-income (p = 0.035); as well as between AAI-capacity and total HDI (p = 0.004), HDIeducation (p = 0.016), HDI-income (p = 0.008), and HDI-longevity (p = 0.003). Conclusion: Regions with higher AAI-Brazil scores were associated with higher HDI levels. This finding suggests that human development disparities affect the healthy and active aging of the Brazilian population. (AU)


Objetivos: Relacionar o Índice de Envelhecimento Ativo no Brasil (IEABrasil) total e por módulos, do país e das suas regiões com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Metodologia: A partir do Active Ageing Index que foi desenvolvido pela Comissão Econômica das Nações Unidas para a Europa em resposta ao programa da Organização Mundial da Saúde que visa estimular um envelhecimento mais ativo e saudável, foi calculado o IEABrasil total e por módulos (Independência, Emprego, Capacidade e Participação) para o país e cada região. Foram utilizados os dados do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos do Brasil, e relacionados com o IDH (total, educação, renda e longevidade), através da Regressão Linear, assumindo p<0,05 como estatisticamente significativo. Resultados: Obteve-se IEABrasil total 34%, IEA-Independência 57%, IEA-Emprego 39%, IEA-Capacidade 14% e IEA-Participação 9%. A Região Centro-Oeste pontuou 36%, seguida pelas Regiões Sul e Sudeste, ambas com 35%, e as Regiões Norte e Nordeste ficaram com 34% e 32%, respectivamente. As Regiões Norte e Nordeste também apresentaram piores índices em todos os módulos. Na análise do IEABrasil de cada região com o IDH correspondentes, identificamos relação positiva e significativa entre IEABrasil e IDH total (p=0,029), IDH educação (p=0,011) e IDH renda (p=0,035); IEA-Capacidade com IDH total (p=0,004), IDH educação (p=0,016), IDH renda (p=0,008) e IDH longevidade (p=0,003). Conclusão: As regiões com índices mais elevados de IEABrasil apresentaram maiores níveis de IDH. Os resultados do IEABrasil sugeriram que as desigualdades de desenvolvimento humano afetam o envelhecimento ativo dos brasileiros. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Envejecimiento Saludable , Desarrollo Humano , Anciano , Envejecimiento , Salud Pública , Participación Social
2.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 27: e230089, 2024. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1535596

RESUMEN

Resumo Objetivo Investigar a aceitação e adequação de um programa de exercícios multicomponentes por videoconferência para longevos em Porto Alegre (RS), Brasil. Método Estudo Quase experimental. Os participantes realizaram o protocolo de exercícios multicomponentes ViviFrail® durante 12 semanas, com a aceitação e adequação avaliadas semanalmente por videoconferência. O questionário de aceitação e adequação foi baseado em uma escala Likert (de 0 a 4) de seis barreiras que os participantes enfrentam ao fazer exercício físico, com pontuação máxima de 24 pontos (aceitação máxima). Resultados A aceitação foi de 70%, com 14 participantes concluindo o protocolo (89,07±6,30 anos). A consistência interna, (alfa de Cronbach) para o questionário, foi de 70%, considerada moderada. Os participantes mostraram um aumento geral na aceitação dos 17,8±3,51 pontos iniciais, para 22,0±2,94 pontos no final. Quatro (28.6%) necessitaram de adequação no protocolo de exercício. Conclusão O programa de exercícios multicomponente ViviFrail®, com acompanhamento através de videoconferência, foi bem aceito e adequado, podendo ser uma importante ferramenta para a promoção da qualidade de vida, principalmente em longevos com dificuldade de sair de casa, tanto por problemas de mobilidade, quanto por ambientes sociais desfavoráveis (violência urbana e situações sanitárias). O questionário de aceitação e adequação, que necessitou ser criado, foi capaz de detectar barreiras do


Abstract Objective To investigate the acceptability and adequacy of a multicomponent exercise program via videoconferencing for the oldest-old in Porto Alegre, a city in southern Brazil. Method This is a quasi-experimental study. Fourteen participants were enrolled in the multicomponent exercise program Vivifrail® for 12 weeks, 5 days a week, with weekly video calls for assessment of acceptability and adequacy. The acceptability and adequacy questionnaire was based on 6 barriers that older adults face when engaging in physical exercise. Responses were measured using a 5-point Likert scale ranging from 0 to 4 points, with a maximum score of 24 points (maximum acceptability). Results Fourteen participants (89.07±6.30 years) concluded the protocol, with an acceptability rate of 70%. Internal consistency was moderate, with a Cronbach's coefficient alpha of 0.7. Participants showed an overall increase in acceptability and adequacy (from 17.8±3.51 points in the first week to 22.0±2.94 in the 12th week). Four participants (28.6%) required some modification to the exercise protocol. Conclusion The Vivifrail® protocol, together with weekly follow-up via videoconferencing, was well accepted and adequate. It could be an important tool for promoting quality of life, especially in the oldest-old with difficulty leaving home. The acceptability questionnaire was able to detect exercise barriers and suggest possible modifications to the training program and could be presented as a suggestion for the evaluation of intervention protocols in the oldest-old population. Therefore, the Vivifrail® protocol, with weekly follow-up via videoconferencing, could be a new field of intervention for health professionals.


Asunto(s)
Anciano de 80 o más Años , Estado Funcional , Longevidad , Destreza Motora
3.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1357734

RESUMEN

OBJECTIVE: Since the relationship between physical activity and sleep quality has been poorly studied in nonagenarians and centenarians, this study sought to relate the sleep quality and physical activity in this age group. METHODS: This is a secondary analysis of the initial assessment of a longitudinal study involving nonagenarians and centenarians in Porto Alegre, Brazil, which included physical activity (yes or no) and sleep quality (altered or normal). The chi-square test, adjusted by logistic regression, was used to investigate the relationship between sleep quality, physical activity, and sociodemographic and clinical characteristics. RESULTS: Among the 233 participants, 26% were physically active and 53% reported altered sleep. Higher frequencies of physical activity and normal sleep occurred in men (36%, p = 0.02 and 54%, p = 0.18), in those living with a caregiver (42%, p = 0.09 and 58, p = 0.51), in those with high school or higher education (33%, p = 0.44 and 58%, p = 0.07), and in those with excellent or good self-perceived health (31%, p = 0.03 and 51%, p = 0.16). Physical activity was lower among those who reported apathy and drowsiness (83%, p = 0.03) and in those who had difficulty falling asleep (66%, p = 0.05). In the adjusted analysis, only education remained significant (p = 0.02, when comparing high school or higher with illiteracy; odds ratio: 3.91 confidence interval 1.18-12.90, p = 0.02). CONCLUSIONS: We observed a low frequency of physical activity and a high prevalence of altered sleep patterns in nonagenarians and centenarians. Factors related greater physical activity were also associated with better sleep quality. High school or higher education was a significant and independent predictor of good sleep quality in nonagenarians and centenarians.


OBJETIVOS: A relação entre atividade física e qualidade do sono é pouco estudada em nonagenários e centenários. Portanto, o presente trabalho busca relacionar a qualidade do sono com a atividade física nessas faixas etárias. METODOLOGIA: Estudo transversal na linha de base de uma coorte longitudinal envolvendo nonagenários e centenários em Porto Alegre (RS), que incluiu atividade física (realiza ou não) e qualidade de sono (alterado e normal). A relação entre qualidade do sono e atividade física e características sociodemográficas e clínicas foi testada pelo χ2 , com análise ajustada pela regressão logística. RESULTADOS: Entre os 233 participantes, 26% realizavam atividade física e 53% referiam sono alterado. Maiores frequências de atividade física e de sono normal foram vistas em homens (36%, p = 0,02 e 54%, p = 0,18), residindo com cuidador (42%, p = 0,09 e 58%, p = 0,51), com ensino médio ou superior (33%, p = 0,44 e 58%, p = 0,07) e ótima ou boa autopercepção de saúde (31%, p = 0,03 e 51%, p = 0,16). A prática de atividade física foi menor entre os apáticos e sonolentos (83%, p = 0,03) e aqueles com dificuldade de iniciar o sono (66%, p = 0,05). Na análise ajustada, apenas a escolaridade se manteve significativa (razão de chance de 3,91 com intervalo de confiança de 1,18 ­ 12,90, p = 0,02). CONCLUSÕES: Os nonagenários e centenários apresentaram baixa frequência de atividade física e alta prevalência de sono alterado. Fatores relacionados à maior frequência de atividade física também apresentavam melhor qualidade do sono. Ter nível de escolaridade secundário ou superior foi um fator preditivo de boa qualidade do sono em nonagenários e centenários


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano de 80 o más Años , Ejercicio Físico/fisiología , Centenarios/fisiología , Calidad del Sueño , Nonagenarios/fisiología , Estudios Transversales , Estudios Longitudinales
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