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1.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;75(3): 742-751, Aug. 2015. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-761572

RESUMEN

AbstractMist nets may be opened at different heights in the forest, but they are seldom used over 3 m above the ground. We used two different methods to compare species richness, composition, and relative abundance and trophic structure of the bird assemblage at Ilha Grande (with a 290 birds standardization): conventional ground-level nets (0-2.4 m height range) and elevated nets (0-17 m) with an adjustable-height system (modified from Humphrey et al., 1968) that we call vertically-mobile nets. There were significant differences in capture frequencies between methods for about 20% of the species (Chi-squared test, P<0.05), and the two methods caught different assemblages. Ground-level nets recorded less species, and they comparatively overestimated mainly Suboscine insectivores and underestimated frugivores and nectarivores. Different sampling methods used at the same location may result in very different diagnoses of the avifauna present, both qualitatively and quantitatively. We encourage studies involving mist net sampling to include the upper strata to more accurately represent the avifauna in Atlantic Forest.


ResumoRedes-de-neblina podem ser abertas a diferentes alturas na floresta, mas raramente são usadas acima de 3 m do chão. Usamos dois diferentes métodos para comparar riqueza, abundância relativa de espécies e estrutura trófica da assembleia de aves da Ilha Grande (com a padronização de 290 indivíduos): redes convencionais no nível do solo (0-2,4 m de altura) e redes bandeira (0-17 m) com um sistema de ajuste de altura (modificado de Humphrey et al., 1968) que denominamos redes verticalmente móveis. Houve diferenças significativas nas frequências de capturas entre os métodos em cerca de 20% das espécies (teste Qui-quadrado, P<0,05), e os dois métodos capturaram diferentes assembleias. Redes de neblina no nível do solo registraram menos espécies, e comparativamente superestimaram principalmente espécies insetívoras de Suboscine, e subestimaram frugívoras e nectarívoras. Métodos diferentes de amostragem usados em uma mesma localidade podem resultar em uma diagnose bem distinta da avifauna presente, tanto qualitativa como quantitativamente. Recomendamos que estudos envolvendo amostragens com redes-de-neblina incluam os estratos superiores para representar mais acuradamente a avifauna na Mata Atlântica.


Asunto(s)
Animales , Distribución Animal , Biodiversidad , Aves/fisiología , Brasil , Bosques
2.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;68(2)May 2008.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467931

RESUMEN

The Restinga Antwren (Formicivora littoralis) has a narrow distribution range in southeastern Brazil, and it is a typical species of restinga habitat (sandy coastal plain vegetation). In this paper, we describe two new records for the species (22° 51' 45" S and 42° 14' 13" W; 22° 51' 14" S and 42° 11' 47" W) in the northern margin of the Araruama Lagoon, which represent a new inland limit for its distribution (11 km), besides assessing the current state of its habitat. We recorded supposed isolated subpopulations, most of them due the accelerated human-made fragmentation. The Massambaba Environmental Protection Area comprises the larger continuous extent of the suitable habitat for the Restinga Antwren, being essential to its long-term existence. However, the region lacks effective protected areas and, besides urgent practical measures, we recommend an accurate mapping and populational studies on this species.


Formicivora littoralis tem uma restrita faixa de distribuição no Sudeste do Brasil, sendo uma espécie típica de restinga. Descrevemos dois novos registros para a espécie (22° 51' 45" S e 42° 14' 13" W; 22° 51' 14" S e 42º 11' 47" W) na margem norte da Lagoa de Araruama, que representam um novo limite continental para sua distribuição (11 km), além de avaliar o atual estado de seu habitat. Registramos subpopulações supostamente isoladas, a maioria devido ao acelerado processo de fragmentação por intervenção antrópica. A Área de Proteção Ambiental de Massambaba compreende a maior extensão de habitat adequado para F. littoralis, essencial para sua existência a longo prazo. No entanto, a região carece de áreas de proteção efetiva. Recomendamos medidas práticas urgentes, além de um mapeamento acurado e estudos populacionais sobre essa espécie.

3.
Braz. J. Biol. ; 68(2)2008.
Artículo en Inglés | VETINDEX | ID: vti-446398

RESUMEN

We carried out a seed germination experiment using two thrush species in captivity. We compared the number of germinated seeds and germination time of control seeds (manually removed from fruits) and ingested seeds of Miconia prasina by two bird species, Turdus albicollis and T. amaurochalinus, and also compared retention times of seeds by both thrush species. Control seeds germinated more frequently than those ingested for one species, T. albicollis. The germination time of ingested seeds by T. amaurochalinus was similar to the control seeds but seeds ingested by T. albicollis took longer to germinate than the controls. Both thrush species had a similar seed defecation pattern. The cumulative number of defecated seeds increased by 2 hours after fruit ingestion. At the end of the first 30 minutes both species had already defecated approximately 50% of the seeds ingested Our results suggest that both species could act as disperser agents of M. prasina.


Realizamos um experimento de germinação utilizando duas espécies de Turdus em cativeiro. Comparamos o número de sementes germinadas e o tempo de germinação entre sementes controle (manualmente removidas dos frutos) e ingeridas de Miconia prasina por duas espécies de aves, Turdus albicollis e T. amaurochalinus, e também comparamos o tempo de retenção das sementes pelas duas espécies de Turdus. Sementes controle germinaram com maior freqüência do que as ingeridas por uma das espécies, T. albicollis. O tempo de germinação das sementes ingeridas por T. amaurochalinus foi semelhante ao das sementes controle, mas as sementes ingeridas por T. albicollis demoraram mais para germinar do que as sementes controle. Ambas as espécies de Turdus tiveram um padrão similar de defecação das sementes. O número acumulado de sementes defecadas aumentou por 2 horas após a ingestão dos frutos. Ao final dos primeiros 30 minutos ambas espécies já haviam defecado aproximadamente 50% das sementes ingeridas Nossos resultados sugerem que as duas espécies de aves podem atuar como agentes dispersores de sementes de M. prasina.

4.
Braz. J. Biol. ; 68(2)2008.
Artículo en Inglés | VETINDEX | ID: vti-446397

RESUMEN

The Restinga Antwren (Formicivora littoralis) has a narrow distribution range in southeastern Brazil, and it is a typical species of restinga habitat (sandy coastal plain vegetation). In this paper, we describe two new records for the species (22° 51' 45" S and 42° 14' 13" W; 22° 51' 14" S and 42° 11' 47" W) in the northern margin of the Araruama Lagoon, which represent a new inland limit for its distribution (11 km), besides assessing the current state of its habitat. We recorded supposed isolated subpopulations, most of them due the accelerated human-made fragmentation. The Massambaba Environmental Protection Area comprises the larger continuous extent of the suitable habitat for the Restinga Antwren, being essential to its long-term existence. However, the region lacks effective protected areas and, besides urgent practical measures, we recommend an accurate mapping and populational studies on this species.


Formicivora littoralis tem uma restrita faixa de distribuição no Sudeste do Brasil, sendo uma espécie típica de restinga. Descrevemos dois novos registros para a espécie (22° 51' 45" S e 42° 14' 13" W; 22° 51' 14" S e 42º 11' 47" W) na margem norte da Lagoa de Araruama, que representam um novo limite continental para sua distribuição (11 km), além de avaliar o atual estado de seu habitat. Registramos subpopulações supostamente isoladas, a maioria devido ao acelerado processo de fragmentação por intervenção antrópica. A Área de Proteção Ambiental de Massambaba compreende a maior extensão de habitat adequado para F. littoralis, essencial para sua existência a longo prazo. No entanto, a região carece de áreas de proteção efetiva. Recomendamos medidas práticas urgentes, além de um mapeamento acurado e estudos populacionais sobre essa espécie.

5.
Braz. J. Biol. ; 67(2)2007.
Artículo en Inglés | VETINDEX | ID: vti-446235

RESUMEN

"Restingas" (herbaceous/shrubby coastal sand-dune habitats) used to cover most of Rio de Janeiro State coast, and have suffered extensive degradation over the last five centuries. Using satellite images and field work, we identified the remaining restingas in the State, recording the factors that might cause their degradation. We used two mosaics of Landsat 7 scenes (spatial resolution 15 and 30 m) to map and evaluate preliminarly the remaining areas and conservation status. Each remnant area was checked in the field, degraded areas within it were mapped and subtracted from the remnants. We identified 21 restinga remnants totalling 105,285 ha. The largest and smallest restinga remnants were Jurubatiba (25,141 ha) and Itaipu (23 ha), respectively. We identified 14 causes of degradation. The most important were vegetation removal for housing developments, establishment of exotic plant species, change of original substrate, and selective removal of species of economic importance for the horticultural industry. All restingas had disturbed parts under strong pressure due to human activities. Due to intense habitat loss, and occurrence of endemic/threatened vertebrate species in restinga habitats, we strongly indicate the implementation of new conservation units to protect these fragile remnants. This habitat is steadily decreasing and most remnants lack legal protection. Therefore, under the current human pressure most of this unique habitat is likely to be lost from the State within the next few years.


As restingas, que são hábitats de dunas e planícies arenosas cobertas por vegetação herbáceo-arbustiva e que ocorrem na costa do Brasil, no passado cobriam uma grande extensão da costa do Estado do Rio de Janeiro, mas têm sofrido uma extensiva degradação ao longo dos últimos cinco séculos. Utilizando imagens de satélite e mensurações no campo, identificamos os remanescentes de restinga no estado, registrando os fatores que causam sua degradação. Nós utilizamos dois mosaicos de cenas Landsat 7 ( resolução espacial de 15m e 30m) para localização e avaliação preliminar do estado de conservação dos remanescentes. Cada remanescente de restinga foi analisado no campo, sendo as áreas degradadas no interior da restinga mapeadas mais detalhadamente e subtraídas da área total do remanescente. Identificamos 21 áreas remanescentes de restinga, totalizando 105,285ha. O maior e menor remanescente de restinga foram Jurubatiba (25,141ha) e Itaipu (23ha), respectivamente. Identificamos 14 fontes de degradação, sendo as mais importantes delas: a remoção da vegetação para desenvolvimento imobiliário, o estabelecimento de espécies vegetais exóticas, a alteração do substrato original e a coleta seletiva de espécies vegetais de interesse paisagístico. Todas as áreas de restinga apresentaram porções com áreas degradadas devido à intensa pressão antrópica. Devido à intensa perda de hábitat e ocorrência de espécies endêmicas e/ou ameaçadas de extinção de vertebrados nas restingas, nós fortemente sugerimos a implementação de novas unidades de conservação para proteger estes frágeis remanescentes. Este tipo de hábitat está continuamente decrescendo e a maior parte dos remanescentes carece de proteção legal. Considerando a atual pressão humana sobre estes ambientes, grande parte deste hábitat é provável ser perdido se não forem tomadas medidas para sua proteção.

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