Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 32
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
2.
Rev Bras Anestesiol ; 60(6): 603-13, 335-40, 2010.
Artículo en Inglés, Portugués, Español | MEDLINE | ID: mdl-21146056

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: We compared hemodynamic profiles of healthy and mildly preeclamptic pregnant women at term, as well as those of non-pregnant controls, using a new non-invasive cardiac output monitor (NICOM) based on bio-reactance. METHODS: We studied healthy term pregnant women at term (Preg, n = 10), mildly preeclamptic pregnant women at term (PregPE, n = 10), and healthy non-pregnant female volunteers (NonPreg, n = 10). With the subjects in the semi left lateral position, 4 electrodes of the NICOM device were applied to their chest wall, followed by a 15-minute rest period. Hemodynamic variables, including the systolic (SBP), diastolic (DPB) and mean arterial (MAP) pressures, as well as the heart rate (HR), stroke volume (SV), total peripheral resistance (TPR), cardiac output (CO), cardiac power output (CPO), and ventricular ejection time (VET) were then monitored for 15 minutes. RESULTS: The Preg and NonPreg groups showed similar hemodynamic profiles, except for a shorter VET in the Preg group (213.3 ± 19.3 ms versus 265.0 ± 28.8 ms, p < 0.001). The PregPE group showed higher SBP, DBP and MAP, as well as CPO (145.5 ± 12.6 mmHg; 94.5 ± 9.1 mmHg; 111.5 ± 9.8 mmHg; 1.6 ± 0.3 watts), compared to both the Preg (114 ± 12.1 mmHg; 71.7 ± 8.4 mmHg; 85.9 ± 9.3 mmHg; 1.1 ± 0.3 watts) and NonPreg (101.2 ± 11.9 mmHg; 66.7 ± 10.4 mmHg; 78.1 ± 10.6 mmHg; 1.0 ± 0.2 watts) groups. The PregPE group showed higher HR, CO, and TPR, and shorter VET (85.4 ± 8.4 beats.min⁻¹; 6.6 ± 0.7 L.min⁻¹; 1,369.9 ± 173.5 dyne.sec.cm⁻5, 221.6 ± 22.4 ms) compared to the NonPreg group (67.9 ± 9.5 beats.min⁻¹; 5.6 ± 0.7 L.min⁻¹; 1,136.9 ± 149.8 dyne.sec.cm⁻5, 265.0 ± 28.8 ms). CONCLUSIONS: The NICOM device is simple to use, operator independent, and provides clear and consistent monitoring signals. The output identified distinct hemodymamic profiles that are consistent with the findings of more invasive existing methods.


Asunto(s)
Gasto Cardíaco , Pruebas de Función Cardíaca , Hemodinámica , Preeclampsia/fisiopatología , Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Embarazo , Estudios Prospectivos , Índice de Severidad de la Enfermedad , Adulto Joven
3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;60(6): 608-613, nov.-dez. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-573790

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Comparamos os perfis hemodinâmicos de gestantes saudáveis e com pré-eclâmpsia leve, a termo, assim como de controles saudáveis não grávidas, usando um novo monitor de débito cardíaco não invasivo (NICOM, do inglês) baseado na biorreatância. MÉTODOS: Estudamos gestantes saudáveis a termo (Preg, n = 10), gestantes a termo com pré-eclâmpsia leve (PregPE, n = 10) e mulheres saudáveis não grávidas (NonPreg, n = 10). Com as pacientes na posição de semidecúbito lateral esquerdo, 4 eletrodos do NICOM foram colocados na parede do tórax. Essa colocação foi seguida de um período de descanso de 15 minutos. Variáveis hemodinâmicas, incluindo pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), assim como frequência cardíaca (FC), volume sistólico (VS), resistência periférica total (RPT), débito cardíaco (DC), potência cardíaca (PC) e tempo de ejeção ventricular (TEV) foram monitorados por 15 minutos. RESULTADOS: Os grupos Preg e NonPreg apresentaram perfis hemodinâmicos semelhantes, exceto por um TEV mais curto no grupo Preg (213,3 ± 19,3 ms versus 265,0 ± 28,8 ms, p < 0,001). O grupo PregPE apresentou PAS, PAD e PAM mais elevadas, assim como PC (145,5 ± 12,6 mmHg; 94,5 ± 9,1 mmHg; 111,5 ± 9,8 mmHg; 1,6 ± 0,3 watts) quando comparado com os grupos Preg (114 ± 12,1 mmHg; 71,2 ± 8,4 mmHg; 85,9 ± 9,3 mmHg; 1,1 ± 0,3 watts) e NonPreg (101,2 ± 11,9 mmHg; 66,7 ± 10,4 mmHg; 78,1 ± 10,6 mmHg; 1,0 ± 0,2 watts). O grupo Preg apresentou FC, DC e RPT maiores e TEV mais curto (85,4 ± 8,4 batimentos.min-1; 6,6 ± 0,7 L.min-1; 1.369,9 ± 173,5 dina.seg.cm-5, 221,6 ± 22,4 ms) quando comparado ao grupo NonPreg (67,9 ± 9,5 batimentos.min-1; 5,6 ± 0,7 L.min-1; 1.136,9 ± 149,8 dina.seg.cm-5, 265,0 ± 28,8 ms). CONCLUSÕES: O NICOM é um equipamento fácil de ser usado, que independe do operador e fornece sinais de monitoramento claros e consistentes. A avaliação identificou perfis hemodinâmicos distintos e consistentes com os achados obtidos com métodos mais invasivos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: We compared hemodynamic profiles of healthy and mildly preeclamptic pregnant women at term, as well as those of non-pregnant controls, using a new non-invasive cardiac output monitor (NICOM) based on bio-reactance. METHODS: We studied healthy term pregnant women at term (Preg, n = 10), mildly preeclamptic pregnant women at term (PregPE, n = 10), and healthy non-pregnant female volunteers (NonPreg, n = 10). With the subjects in the semi left lateral position, 4 electrodes of the NICOM device were applied to their chest wall, followed by a 15-minute rest period. Hemodynamic variables, including the systolic (SBP), diastolic (DPB) and mean arterial (MAP) pressures, as well as the heart rate (HR), stroke volume (SV), total peripheral resistance (TPR), cardiac output (CO), cardiac power output (CPO), and ventricular ejection time (VET) were then monitored for 15 minutes. RESULTS: The Preg and NonPreg groups showed similar hemodynamic profiles, except for a shorter VET in the Preg group (213.3 ± 19.3 ms versus 265.0 ± 28.8 ms, p < 0.001). The PregPE group showed higher SBP, DBP and MAP, as well as CPO (145.5 ± 12.6 mmHg; 94.5 ± 9.1 mmHg; 111.5 ± 9.8 mmHg; 1.6 ± 0.3 watts), compared to both the Preg (114 ± 12.1 mmHg; 71.7 ± 8.4 mmHg; 85.9 ± 9.3 mmHg; 1.1 ± 0.3 watts) and NonPreg (101.2 ± 11.9 mmHg; 66.7 ± 10.4 mmHg; 78.1 ± 10.6 mmHg; 1.0 ± 0.2 watts) groups. The PregPE group showed higher HR, CO, and TPR, and shorter VET (85.4 ± 8.4 beats.min-1; 6.6 ± 0.7 L.min-1; 1,369.9 ± 173.5 dyne.sec.cm-5, 221.6 ± 22.4 ms) compared to the NonPreg group (67.9 ± 9.5 beats.min-1; 5.6 ± 0.7 L.min-1; 1,136.9 ± 149.8 dyne.sec.cm-5, 265.0 ± 28.8 ms). CONCLUSIONS: The NICOM device is simple to use, operator independent, and provides clear and consistent monitoring signals. The output identified distinct hemodymamic profiles that are consistent with the findings of more invasive existing methods.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Comparamos los perfiles hemodinámicos de embarazadas sanas y con preeclampsia ligera a término, como también los controles sanos de las no embarazadas, usando un nuevo monitor de débito cardíaco no invasivo (NICOM, del inglés), con base en la biorreactancia. MÉTODOS: Estudiamos embarazadas sanas a término (Embarazadas, n = 10), embarazadas a término con preeclampsia ligera (EmbarazadasPE, n = 10) y mujeres sanas no embarazadas (No Embarazadas, n = 10). Con las pacientes en posición de semidecúbito lateral izquierdo, 4 electrodos del NICOM fueron colocados en la pared del tórax. Esa colocación fue secundada por un período de descanso de 15 minutos. Variables hemodinámicas, incluyendo presión arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) y promedio (PAM), como también la frecuencia cardíaca (FC), volumen sistólico (VS), resistencia periférica total (RPT), débito cardíaco (DC), potencia cardíaca (PC) y tiempo de eyección ventricular (TEV), fueron monitorizados por 15 minutos. RESULTADOS: Los grupos Embarazada y No Embarazada, presentaron perfiles hemodinámicos parecidos, excepto por un TEV más corto en el grupo Embar. (213,3 ± 19,3 ms versus 265,0 ± 28,8 ms, p < 0,001). El grupo Embar.PE presentó PAS, PAD y PAM más elevados, y PC (145,5 ± 12,6 mmHg; 94,5 ± 9,1 mmHg; 111,5 ± 9,8 mmHg; 1,6 ± 0,3 watts), cuando se comparó con los grupos Embar. (114 ± 12,1 mmHg; 71,2 ± 8,4 mmHg; 85,9 ± 9,3 mmHg; 1,1 ± 0,3 watts) y No Embarazadas (101,2 ± 11,9 mmHg; 66,7 ± 10,4 mmHg; 78,1 ± 10,6 mmHg; 1,0 ± 0,2 watts). El grupo Embarazada presentó FC, DC y RPT más altos y TEV más corto (85,4 ± 8,4 latidos.min-1; 6,6 ± 0,7 L.min-1; 1.369,9 ± 173,5 dina.seg.cm5, 221,6 ± 22,4 ms) cuando se le comparó con el grupo No Embarazadas (67,9 ± 9,5 latidos.min-1; 5,6 ± 0,7 L.min-1; 1.136,9 ± 149,8 dina.seg.cm5, 265,0 ±28,8 ms). CONCLUSIONES: El NICOM es un equipo fácil de ser usado, que no depende del operador y que suministra señales de monitoreo claras y consistentes. La monitorización identificó perfiles hemodinámicos distintos y consistentes con los hallazgos de los métodos más invasivos existentes.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Embarazo , Adulto Joven , Gasto Cardíaco , Pruebas de Función Cardíaca , Hemodinámica , Preeclampsia/fisiopatología , Estudios Prospectivos , Índice de Severidad de la Enfermedad
4.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;54(6): 826-831, nov.-dez. 2004.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-392845

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste relato de caso é ilustrar a conduta anestésica para cesariana em paciente portadora da forma não clássica de hiperplasia adrenal congênita (HAC) e revisar as manifestações clínicas e a conduta nas suas várias formas durante a gestação. RELATO DO CASO: Paciente primigrávida, 32 anos, portadora da forma não clássica de HAC foi admitida com quadro de retardo de crescimento intra-uterino, com 28 semanas de gestação. Suas características clínicas incluíam obesidade mórbida, hipertensão arterial leve e uso crônico de glicocorticóides. Com 29 semanas de gestação, a paciente foi submetida à cesariana de emergência sob raquianestesia, observando-se administração de esteróides no período peri-operatório. Mãe e recém-nascido apresentaram boa evolução. CONCLUSÕES: A conduta clínica em parturientes portadoras de HAC deve incluir no planejamento os efeitos da corticoterapia crônica, os sinais de insuficiência adrenal e a administração peri-operatória de esteróides. Em relação à anestesia é necessário considerar aspectos relacionados à obesidade e à hipertensão arterial. Uma abordagem multidisciplinar é necessária para garantir um bom resultado materno-fetal.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Cesárea/instrumentación , Hiperplasia Suprarrenal Congénita/patología , Anestesia/métodos , Anestesia Raquidea/instrumentación , Obesidad Mórbida/fisiopatología , Glucocorticoides , Hipertensión/fisiopatología
5.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;54(2): 145-152, mar.-abr. 2004. tab, graf
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-361285

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A adição de bupivacaína isobárica a doses menores de sufentanil por via subaracnóidea promove analgesia de qualidade satisfatória, com menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade da analgesia e a incidência de efeitos colaterais de doses reduzidas de sufentanil subaracnóideo associados à bupivacaína hiperbárica em analgesia de parto. MÉTODO: Foram estudadas prospectivamente 69 gestantes de termo em trabalho de parto. As gestantes foram aleatoriamente divididas em três grupos que receberam, no espaço subaracnóideo, a combinação de 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 1 ml de solução fisiológica (Grupo Controle); 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 2,5 æg de sufentanil (Grupo S2,5) ou 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 5 æg de sufentanil (Grupo S5). A dor, de acordo com a escala analógico visual (EAV) de dor e a incidência de efeitos colaterais foram avaliadas a cada 5 minutos nos primeiros quinze minutos e a seguir a cada 15 minutos até o nascimento. O estudo terminava com o nascimento, ou quando a paciente solicitava medicação analgésica de resgate (EAV > 3 cm). RESULTADOS: Os grupos S2,5 e S5 apresentaram maior duração de analgesia (67,2 ± 38,6 e 78,9 ± 38,7 minutos, respectivamente) e maior porcentagem de pacientes com analgesia efetiva (100 por cento e 95,6 por cento, respectivamente) que o grupo Controle, no qual a duração média de analgesia foi de 35,9 ± 21,6 minutos (p < 0,05) e a porcentagem de pacientes com analgesia efetiva foi de 69,6 por cento (p < 0,05). CONCLUSÕES: A adição de sufentanil à bupivacaína hiperbárica melhora a qualidade e prolonga a duração da analgesia. Quando associado a 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica, não há vantagem de se administrar dose superior a 2,5 æg de sufentanil para alívio da dor do trabalho de parto.


Asunto(s)
Femenino , Embarazo , Humanos , Anestesia Epidural , Analgésicos Opioides/administración & dosificación , Anestesia Obstétrica/métodos , Anestésicos Locales/administración & dosificación , Bupivacaína/administración & dosificación , Embarazo , Anestesia Raquidea/métodos , Sufentanilo/administración & dosificación , Relación Dosis-Respuesta a Droga
6.
Rev Bras Anestesiol ; 54(2): 145-52, 2004 Apr.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-19471722

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The association of isobaric bupivacaine to lower spinal sufentanil dose provides satisfactory analgesia and lower incidence of side effects. This study aimed at evaluating quality of analgesia and incidence of side effects of decreased spinal sufentanil doses associated to hyperbaric bupivacaine for labor analgesia. METHODS: Participated in this study 69 healthy term pregnant patients in active labor. Patients were randomly allocated in three groups receiving spinal combination of 2.5 mg hyperbaric bupivacaine and 1 mL saline solution (Control Group); 2.5 mg hyperbaric bupivacaine and 2.5 microg sufentanil (S2.5 Group) or 2.5 mg hyperbaric bupivacaine and 5 microg sufentanil (S5 Group). Pain, using a visual analogue scale (VAS), and side effects were evaluated at 5-minute intervals for the first 15 minutes and then at 15-minute interval until delivery. Study would end with delivery or when patient requested rescue analgesia (VAS > 3 cm). RESULTS: Groups S2.5 and S5 presented longer analgesia duration (67.2 +/- 38.6 and 78.9 +/- 38.7 minutes, respectively) and a larger number of patients with effective analgesia (100% and 95.6%, respectively) as compared to Control group where mean analgesia duration was 35.9 +/- 21.6 minutes (p < 0.05) with 69.6% of patients with effective analgesia (p < 0.05). CONCLUSIONS: The association of sufentanil to hyperbaric bupivacaine improves quality and prolongs analgesia duration. When associated to 2.5 mg hyperbaric bupivacaine, there is no benefit in administering more than 2.5 microg of sufentanil for labor pain relief.

8.
Rev Bras Anestesiol ; 54(6): 826-31, 2004 Dec.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-19471797

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The purpose of this case report is to illustrate the anesthetic management of a Cesarean section in a patient with non-classic congenital adrenal hyperplasia (CAH) and to review the clinical features and management of various forms of CAH during pregnancy. CASE REPORT: A 32-year-old primigravida, diagnosed with non-classic CAH, was admitted with intrauterine growth retardation at 28 weeks of gestation. Clinical features included morbid obesity, mild hypertension and chronic use of glucocorticoids. An emergency Cesarean section was performed at 29 weeks of gestation under uneventful spinal anesthesia with perioperative steroid coverage. Both mother and neonate had good outcome. CONCLUSIONS: The management of patients with CAH presenting for labour or operative delivery should include the understanding of the effects of chronic steroid therapy, signs of adrenal insufficiency and perioperative steroid coverage. Anesthetic considerations should include issues related to obesity and hypertension. A multidisciplinary approach is required to ensure successful outcome.

9.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;53(5): 591-599, set.-out. 2003. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-350902

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia locorregional para cirurgias oftalmológicas oferece vantagens, como: mínimas alterações fisiológicas, anestesia completa, bloqueio dos reflexos oculares, pequena incidência de náuseas e vômitos, menor tempo de recuperação e analgesia pós-operatória. A preocupação constante com a qualidade do bloqueio, assim como da abordagem da analgesia pós-operatória deve ficar sob a responsabilidade do anestesiologista. O objetivo deste estudo foi avaliar se o fentanil contribui na qualidade do bloqueio extraconal e na analgesia pós-operatória de facectomias com implante de lente intra-ocular. MÉTODO: Estudou-se a associação do fentanil e bupivacaína a 0,75 por cento na qualidade do bloqueio ocular e na analgesia pós-operatória em 164 pacientes submetidos a facectomia com implante de lente intra-ocular (técnica extracapsular), de ambos os sexos com homogeneidade de parâmetros antropométricos, olho operado, classificação do estado físico (ASA) e índice de risco cardíaco de Goldman. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos (82 pacientes em cada grupo) por sorteio de forma aleatória, com e sem fentanil. Avaliou-se a qualidade do bloqueio por: aparecimento da dor no per-operatório, manutenção de movimentação das pálpebras ou do globo ocular, persistência do reflexo de Bell, número de bloqueios realizados para a obtenção de condições cirúrgicas e avaliação do bloqueio pelo cirurgião. A analgesia pós-operatória foi avaliada pela necessidade de complementação analgésica pelo paciente. RESULTADOS: Fentanil associado à solução anestésica no bloqueio extraconal aumentou significativamente o bloqueio do músculo reto medial (com fentanil - 17,1 por cento, sem fentanil - 32,9 por cento) e diminuiu o consumo de analgésicos no período pós-operatório (uso de analgésicos com fentanil - 20,7 por cento, não uso de analgésicos com fentanil - 41,5 por cento)...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Loco-regional anesthesia for cataract extraction surgery offers as advantages minimum physiological changes, complete anesthesia, eye reflexes blockade, lower incidence of nausea and vomiting and shorter recovery time, in addition to postoperative analgesia. Continuous concern with blockade quality as well as with postoperative analgesia is responsibility of the anesthesiologist. This study aimed at evaluating whether fentanyl has contributed to blockade quality and postoperative analgesia in cataract extraction surgery with implantation of intraocular lens. METHODS: The association of fentanyl and 0.75% bupivacaine for eye blockade and postoperative analgesia was evaluated in 164 patients undergoing cataract extraction with implantation of intraocular lens (extracapsular technique). Patients were homogeneous in gender, demographics, operated eye, ASA physical status and Goldman’s cardiac risk index. Patients were randomly allocated in two groups (82 patients each): with or without fentanyl. Blockade quality was evaluated according to the following parameters: intraoperative pain; eyelid and/or eyeball movement; Bell’s reflex persistence; number of blocks needed to produce akinesia and surgeons evaluation of blockade. Postoperative analgesia was evaluated by patients’ request for additional postoperative analgesia. RESULTS: Results have shown that fentanyl has significantly improved medial rectus muscle blockade quality (with fentanyl - 17.1%; without fentanyl - 32.9%) and has decreased postoperative analgesics consumption (analgesics with fentanyl - 20.7%; no analgesics with fentanyl - 41.5%)...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La anestesia locorregional para cirugías oftalmológicas ofrece ventajas, como: mínimas alteraciones fisiológicas, anestesia completa, bloqueo de los reflejos oculares, pequeña incidencia de náuseas y vómitos, menor tiempo de recuperación y analgesia pos-operatoria. La preocupación constante con la calidad del bloqueo, así como la abordaje de la analgesia pos-operatoria debe quedar bajo la responsabilidad del anestesiologista. El objetivo de este estudio fue evaluar si el fentanil contribuye en la calidad del bloqueo extraconal y en la analgesia pos-operatoria de facectomias con implantación de lente intra-ocular. MÉTODO: Se estudió la asociación del fentanil y bupivacaína a 0,75% en la calidad del bloqueo ocular y en la analgesia pos-operatoria en 164 pacientes sometidos a facectomia con implantación de lente intra-ocular (técnica extracapsular), de ambos sexos con homogeneidad de parámetros antropométricos, ojo operado, clasificación del estado físico (ASA) e índice de riesgo cardíaco de Goldman. Los pacientes fueron distribuidos en dos grupos (82 pacientes en cada grupo) por sorteo de forma aleatoria, con y sin fentanil. Se evaluó la calidad del bloqueo por: aparecimiento de dolor en el per-operatorio, manutención de movimentación de los párpados o del globo ocular, persistencia del reflejo de Bell, número de bloqueos realizados para la obtención de condiciones quirúrgicas y evaluación del bloqueo por el cirujano. La analgesia pos-operatoria fue evaluada por la necesidad de complementación analgésica por el paciente. RESULTADOS: Fentanil asociado a la solución anestésica en el bloqueo extraconal aumentó significativamente el bloqueo del músculo recto medial (con fentanil - 17,1%, sin fentanil - 32,9%) y diminuyó el consumo de analgésicos en el período pos-operatorio (uso de analgésicos con fentanil - 20,7%, en el uso de analgésicos con fentanil - 41,5%)...


Asunto(s)
Humanos , Anestesia de Conducción/métodos , Bupivacaína/farmacología , Quimioterapia Combinada , Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Fentanilo/farmacología , Extracción de Catarata
10.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;53(4): 449-456, jul.-ago. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-351781

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Nas intervenções cirúrgicas para oftalmologia näo se encontrou técnica de anestesia totalmente segura, a introduçäo da anestesia extraconal fez aumentar as indicações de cirurgias oculares com bloqueio, já que a incidência de complicações graves é menor, fato já descrito por Hay, em 1991. Os bloqueios extraconais podem ser realizados por várias vias de acesso, entre elas a superior e a inferior. O objetivo deste estudo foi avaliar qual via de acesso (superior ou inferior) promove bloqueio anestésico de melhor qualidade. MÉTODO: Foram incluídos neste estudo 164 pacientes, de ambos os sexos, com idades entre 23 e 92 anos, estado físico ASA I a IV, índice cardíaco 1 e 2 de Goldman, com indicaçäo de facectomia com implante de lente intra-ocular. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de 82, de acordo com a via de acesso primária do bloqueio extraconal: grupo ES (extraconal superior) e EI (extraconal inferior). A qualidade do bloqueio foi avaliada pelo aparecimento da dor no per-operatório, manutençäo de movimentaçäo das pálpebras ou do globo ocular, persistência do reflexo de Bell, número de bloqueios realizados para a obtençäo de condições cirúrgicas e avaliaçäo do bloqueio pelo cirurgiäo. RESULTADOS: A via de acesso superior apresentou maior incidência de acinesia de pálpebras (via superior - 56,1 por cento; via inferior - 36,6 por cento) do músculo reto superior (via superior - 93,9 por cento; via inferior - 65,9 por cento), assim como menor necessidade de bloqueios complementares (via superior - 29,3 por cento; via inferior - 42,7 por cento). A via de acesso inferior apresentou maior acinesia do músculo reto inferior (via superior - 72 por cento; via inferior - 84,1 por cento) sem diferença estatística. CONCLUSÕES: Nas condições deste estudo a via extraconal superior demonstrou ser superior em relaçäo à via extraconal inferior, como via de acesso primária para bloqueio locorregional para cirurgia de facectomia com implante de lente intra-ocular


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anestésicos Locales/administración & dosificación , Anestesia Local , Bupivacaína/administración & dosificación , Extracción de Catarata
11.
Rev Bras Anestesiol ; 53(4): 449-56, 2003 Aug.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-19475297

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: There is no completely safe anesthetic technique for ophthalmic surgery. The introduction of extraconal anesthesia has increased the number of ophthalmic surgeries with blockade since the incidence of severe complications is lower, as reported by Hay in 1991. Extraconal blockades may be induced by several access ways, among them upper and lower ways. This study aimed at evaluating the influence access ways (upper or lower) in anesthetic outcome. METHODS: Participated in this study 164 patients of both genders, aged 23 to 92 years, physical status ASA I to IV, 1 and 2 Goldmans cardiac risk index, undergoing elective cataract extraction surgery with intraocular lens implantation. Patients were randomly distributed in two groups of 82 according to primary extraconal block access way: group UE (upper extraconal), group LE (lower extraconal). Blockade quality was evaluated by the following parameters: intraoperative pain, eyelid and/or eyeball movement, persistence of Bell s reflex, number of blocks needed for eye akinesia, and surgeons evaluation. RESULTS: Upper extraconal approach was associated to more effective eyelid (upper access - 56.1%; lower access 36.6%) and superior rectus muscle akinesia (upper access - 93.9%; lower access 65.9%) and also a lower incidence of supplementary blocks (upper access - 29.3%; lower access 42.7%). The lower extraconal approach was associated to more effective inferior rectus muscle akinesia (upper access - 72%; lower access - 84.1%), however without statistical differences. CONCLUSIONS: In the conditions of this study the upper extraconal approach was better as compared to the lower approach as the primary access way for anesthetic block for cataract extraction with intraocular lens implantation.

12.
Rev Bras Anestesiol ; 53(5): 591-9, 2003 Sep.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-19475313

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Loco-regional anesthesia for cataract extraction surgery offers as advantages minimum physiological changes, complete anesthesia, eye reflexes blockade, lower incidence of nausea and vomiting and shorter recovery time, in addition to postoperative analgesia. Continuous concern with blockade quality as well as with postoperative analgesia is responsibility of the anesthesiologist. This study aimed at evaluating whether fentanyl has contributed to blockade quality and postoperative analgesia in cataract extraction surgery with implantation of intraocular lens. METHODS: The association of fentanyl and 0.75% bupivacaine for eye blockade and postoperative analgesia was evaluated in 164 patients undergoing cataract extraction with implantation of intraocular lens (extracapsular technique). Patients were homogeneous in gender, demographics, operated eye, ASA physical status and Goldmans cardiac risk index. Patients were randomly allocated in two groups (82 patients each): with or without fentanyl. Blockade quality was evaluated according to the following parameters: intraoperative pain; eyelid and/or eyeball movement; Bells reflex persistence; number of blocks needed to produce akinesia and surgeons evaluation of blockade. Postoperative analgesia was evaluated by patients request for additional postoperative analgesia. RESULTS: Results have shown that fentanyl has significantly improved medial rectus muscle blockade quality (with fentanyl - 17.1%; without fentanyl - 32.9%) and has decreased postoperative analgesics consumption (analgesics with fentanyl - 20.7%; no analgesics with fentanyl - 41.5%). CONCLUSIONS: In the conditions of this study, fentanyl has improved block quality, has decreased medial rectus muscle motility and the need for postoperative analgesics.

13.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;52(6): 666-672, nov.-dez. 2002. tab
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-330697

RESUMEN

Justificativa e objetivos - O diclofenaco tem sido utilizado em combinação com opióides por via subaracnóidea no controle da dor pósðoperatória; entretanto, a melhor forma de sua administração não é conhecida. Este estudo avaliou a qualidade da analgesia pósðoperatória de diferentes esquemas de administração de diclofenaco, em pacientes submetidas à cesariana sob raquianestesia com bupivacaína e morfina. Método - Após o final da cirurgia, as pacientes foram distribuídas aleatoriamente em três grupos que receberam diclofenaco como se segue: G50VR (n=62), 50 mg por via retal; G50IM (n=62), 50 mg por via muscular e G75IM (n=62), 75 mg por via muscular. A dor foi avaliada com uma escala analógica visual de 0ð10 cm (EAV) a cada 30 minutos nas primeiras seis horas e meperidina, via venosa, foi administrada como medicação de resgate sempre que a EAV fosse igual ou maior que 3 cm. Resultados - No intervalo entre 30 e 150 minutos após a administração do diclofenaco, a média da intensidade de dor no grupo G50VR (0,9 ñ 1,4; 1,4 ñ 1,4; 1,3 ñ 1,5; 1,3 ñ 1,2 e 1,5 ñ 3,3 cm) foi maior quando comparada com as do G50IM (0,4 ñ 0,8; 0,5 ñ 0,8; 0,7 ñ 1,0; 0,7 ñ 1,1 e 0,7 ñ 1,1 cm) e G75IM (0,4 ñ 0,8; 0,7 ñ 1,3; 0,7 ñ 1,1; 0,8 ñ 1,2 e 0,7 ñ 1,1 cm). A necessidade de meperidina de resgate (43,5 por cento) e o consumo total de meperidina (21,3 ñ 28,9 mg) foram maiores no G50Vr, quando comparados com G50IM (21 por cento e 8,2 ñ 18,2 mg) e G75IM (19,4 por cento e 6,8 ñ 16,7 mg). Conclusões - Quando combinada com baixas doses de morfina subaracnóidea, a administração do diclofenaco por via muscular promove melhor analgesia pós-operatória que por via retal. Além disso, parece haver um efeito teto para esta droga, já que não se observam vantagens com doses superiores a 50 mg por via muscular


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Analgesia Obstétrica/métodos , Cesárea , Diclofenaco , Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Esquema de Medicación , Quimioterapia Combinada , Morfina , Administración Rectal , Inyecciones Intramusculares
14.
Rev Bras Anestesiol ; 52(6): 666-72, 2002 Nov.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-19475237

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Diclofenac has been used in combination with spinal opioids to control postoperative pain; however, the best regimen of its administration is not known. This study evaluated the quality of postoperative analgesia of different regimens of diclofenac administration, in patients submitted to Cesarean section under spinal anesthesia with bupivacaine and morphine. METHODS: After the end of surgery, patients were randomly allocated into three groups that received diclofenac as follows: G50VR(n=62), 50 mg rectally; G50IM(n=62), 50 mg intramuscularly and G75IM (n=62), 75 mg intramuscularly. Pain was evaluated with a 0-10 cm visual analog scale (VAS) every 30 minutes for six hours and rescue intravenous (iv) meperidine was administered whenever VAS >/= 3 cm. RESULTS: In the interval between 30 and 150 min after diclofenac administration, mean pain scores in G50VR (0.9 +/- 1.4; 1.4 +/- 1.4; 1.3 +/- 1.5; 1.3 +/- 1.2 and 1.5 +/- 3.3 cm) were higher as compared to G50IM (0.4 +/- 0.8; 0.5 +/- 0.8; 0.7 +/- 1.0; 0.7 +/- 1.1 and 0.7 +/- 1.1cm) and G75IM (0.4 +/- 0.8; 0.7 +/- 1.3; 0.7 +/- 1.1; 0.8 +/- 1.2 and 0.7 +/- 1.0 cm). The need for rescue meperidine (43.5%) and total meperidine consumption (21.3 +/- 28.9 mg) were higher in G50VR as compared to G50IM (21% and 8.2 +/- 18.2 mg) and G75IM (19.4% and 6.8 +/- 16.7 mg) respectively. CONCLUSIONS: When associated with low doses of spinal morphine, intramuscular diclofenac offers better postoperative analgesia than the rectal route. Additionally, a ceiling effect is probably present for this drug, as no advantages were observed with doses larger than 50 mg intramuscularly.

15.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;50(6): 425-30, nov.-dez. 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-278419

RESUMEN

Justificativa e objetivos: o uso profilático de efedrina tem sido preconizado para o controle da pressäo arterial materna durante raquianestesia para cesariana. A dose e o regime de administraçäo efetivos näo estäo claramente estabelecidos.O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e a segurança da administraçäo profilática de efedrina em bolus seguido de infusäo contínua em dose fixa e de infusäo contínua em doses decrescentes, partindo-se de altas doses iniciais. Método: foram estudadas 120 gestantes de termo, hígidas submetidas a cesarianas eletivas sob raquianestesia, alocadas aleatoriamente em 3 grupos de 40, conforme o regime de administraçäo de efedrina. Grupo C (controle): administrou-se efedrina em bolus de 5mg apenas na vigência de hipotensäo arterial; grupo A (10mg + 2mg.min(elevado a menos 1)): 10mg em bolus seguidos de infusäo contínua de 2mg.min(elevado a menos 1) até o nascimento; grupo B (8+4+2mg.min(elevado a menos 1)): 8mg.min(elevado a menos 1) por 3 minutos, seguidos de 4mg.min(elevado a menos 1) por 2 minutos, seguidos de 2mg.min(elevado a menos 1) até o nascimento. Nos grupos onde se utilizou efedrina profilática, seu uso foi instituído imediatamente após a realizaçäo da raquianestesia. Bolus adicionais de 5mg de efedrina foram administrados em todos os grupos, no caso de episódios de hipotensäo (PAS<80 por cento do controle da paciente). Foram avaliadas as repercussöes maternas, fetais e neonatais. Resultados: a incidência de hipotensäo arterial (10 por cento) foi significativamente menor no grupo B. A incidência de hipertensäo foi semelhante nos grupos estudados. A incidência de náuseas e vômitos diminuiu no grupo da infusäo contínua em doses decrescentes, em relaçäo aos demais grupos, sem significância estatística. A dose de efedrina utilizada e o pH da artéria umbical nos grupos de uso profilático foram significativamente maiores que no grupo C. A incidência de fetos acidóticos e a vitalidade dos recém-nascidos avaliada pelo índice de Apgar foram semelhantes nos grupos estudados. Conclusäo: altas doses de efedrina säo necessárias para controlar a pressäo arterial materna durante raquianestesia para cesariana. O melhor regime é o de infusäo contínua de doses decrescentes, partindo-se de altas doses iniciais, que reduz significativamente a incidência de hipotensäo arterial e determina tendência à reducäo de náusea e vômitos. O uso profilático de efedrina oferece vantagens para o feto


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Anestesia Raquidea/efectos adversos , Cesárea , Eclampsia/terapia , Efedrina/administración & dosificación , Hipotensión/terapia
16.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;49(5): 309-14, set.-out. 1999. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-277507

RESUMEN

Justificativa e objetivos: o uso profilático de efedrina tem sido preconizado para o controle de pressäo arterial materna durante raquianestesia para cesariana. Entretanto, sua dose e forma de administraçäo efetivas näo estäo claramente estabelecidas. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia e a segurança de doses crescentes de efedrina, administradas de forma profilática em bolus ou em infusäo contínua. Método: foram incluídas no protocolo 180 gestantes de termo, hígidas, submetidas a cesarianas eletivas sob raquianestesia. O estudo foi desenvolvido em duas fases. Em ambas o uso de efedrina foi instituído imediatamente após a realizaçäo da raquianestesia. Na fase 1, 80 pacientes foram distribuídas de forma aleatória em quatro grupos, que receberam efedrina em bolus nas doses de 0, 5, 10 e 15mg. Na fase 2, 100 pacientes foram distribuídos de forma aleatória em cinco grupos, que receberam efedrina em infusäo contínua nas doses de 0; 0,5; 1; 2 e 4mg.min(elevado a menos um). Bolus adicionais de 5mg de efedrina foram administrados em todos os grupos, no caso de episódios de hipotensäo. Foram avaliadas as repercussöes maternas, fetais e neonatais. Resultados: a incidênia de hipotensäo arterial materna, náuseas e vômitos foi semelhante nos grupos estudados. A dose em bolus de 15mg e a dose em infusäo contínua de 4mg.min(elevado a menos um) induziram maior incidênica de hipertensäo arterial materna. Episódios de hipotensäo que ocorreram na vigência de infusäo de 4mg.min(elevado a menos um) induziram acidose fetal. Comclusöes: um regime efetivo de administraçäo profilática de efedrina ainda näo pode ser estabelecido. Entretanto, doses em bolu iguais ou maiores que 15mg ou infusöes contínuas prolongadas em doses iguais ou maiores que 4mg.min.(elevado a menos um) devem ser evitadas qualquer que seja o regime adotado


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Anestesia Obstétrica , Anestesia Raquidea , Presión Arterial , Cesárea , Efedrina/uso terapéutico , Resultado del Tratamiento
17.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;49(2): 103-6, mar.-abr. 1999. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-277523

RESUMEN

Justificativa e objetivos: este estudo avaliou a eficácia e os efeitos colaterais da combinaçäo de baixas doses de morfina subaracnóidea (10 e 25µg) e diclofenato retal e também as vantagens e desvantagens da adiçäo de 10µg de fentanil subaracnóideo à técnica. Método: cem pacientes submetidas à raquianestesia para cesariana foram alocadas em quatro grupos de 25, os quais receberam, junto com 12,5mg de bupivacaína 0,5 por cento hiperbárica, os seguintes tratamentos: grupo M25, 25µg e morfina; grupo M10, 10µg de morfina; grupo M25+F10, 25µg de morfina e 10µg de fentanil; grupo M10+F10 10µg de morfina e 10µg de fentanil. Todos os grupos receberam 50mg de diclofenaco via retal a cada 6 horas no primeiro dia pós-operatório, iniciando-se sua administraçäo no final da cirurgia. Níveis de dor e efeitos colaterais foram avaliados de hora em hora nas primeiras 6 horas e posteriormente a cada 3 horas nas primeiras 24 horas. Resultados: o número de pacientes que referiram ausência de dor foi maior no grupo M25 quando comparado com os grupos M10 e M10+F10. O número de pacientes que solicitaram analgésico suplementar foi maior no grupo M10, quando comparado com os grupos M25 e M10+F10. A incidência de prurido leve, näo tratado, foi menor no grupo M10, quando comparado com os grupos M25 e M10+F10. Prurido tratado foi mais frequente no grupo M25, quando comparado com os grupos M10 e M10+F10. Conclusöes: a dose de 25µg de morfina subaracnóidea é mais eletiva que a dose de 10µg no controle da dor pós-operatória em cesarianas, quando combinada com diclofenaco por via retal. A adiçäo de fentanil a ambas as doses de morfina näo oferece vantagens clínicas


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anestesia Rectal , Anestesia Raquidea , Cesárea , Diclofenaco/administración & dosificación , Diclofenaco/efectos adversos , Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Morfina/administración & dosificación , Morfina/efectos adversos
18.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;48(2): 99-104, mar.-abr. 1998. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-277397

RESUMEN

Justificativa e objetivos: a descompressäo da veia cava inferior através do deslocamento uterino é preconizada como método de eficiente profilaxia da hipotensäo arterial e do hipofluxo útero-placentário durante anestesia regional para cesariana. O deslocamento pode ser realizado manualmente ou com dispositivos como a cunha de Crawford. A utilizaçäo da cunha de Crawfordoriginal, por suas dimensöes, causou grande rejeiçäo entre os obstetras de nossa instituiçäo, devido às dificuldades técnicas durante a cirurgia. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia do deslocamento uterino manual com o promovido por uma cunha de Crawford modificada. Método: foram estudadas prospectivamente 40 gestantes de termo, estado físico ASA I, com feto único em apresentaçäo cefálica, submetidas à cesariana eletiva sob raquianestesia. As pacientes receberam 500ml de SG 5 por cento antes do bloqueio, que foi realizado com 12,5 mg de bupivacaína 0,5 por cento hiperbárica e 25µg de morfina, injetados em 60 segundos, estando a paciente sentada. Após a anestesia as pacientes foram colocadas em DDH, sendo aleatoriamente divididas em dois grupos, conforme o tipo o deslocamento uterino realizado, manual ou com cunha de Crawford modoficada. A cunha modificada tinha as dimensöes de 16 X 24,5cm de base, 5cm na maior altura e 1,5 na menor altura, determinando ângulo de 15º com a horizontal e foi colocada sob colchäo cirúrgico, de forma que sua maior altura coincidisse com o glúteo direito da paciente. Foram avaliados a altura máxima do bloqueio, o tempo induçäo-nascimento, o tempo histerotomia-nascimento, a incidência de hipotensäo arterial (PAS<100mmHg), a intensidade da hipotensäo arterial (diferença entre a PAS inicial e o menor valor de PAS antes da extraçäo fetal), a quantidade de efedrina utilizada, o índice de Apgar e o pH da artéria umbilical. Resultados: os dois grupos foram semelhantes em todos os parâmetros meternos e fetais avalidos. A incidência de hipotensäo arterial foi de 60 por cento e 65 por cento respectivamente nos grupos de deslocamento pela cunha e manual. Näo se observou correlaçäo entre os tempos induçäo-nascimento e histerotomia-nascimento e a intensidade da hipotensäo arterial e o pH da artéria umbilical. Coclusöes: nossos resultados sugerem que ambos os métodos de descompressäo da veia cava têm eficácia semelhante. Do ponto de vista prático, entretanto, a cunha modificada nos parece vantajosa. A rejeiçäo a sua utilizaçäo foi pequena por parte dos...


Asunto(s)
Humanos , Embarazo , Anestesia Obstétrica , Anestesia Raquidea , Cesárea , Hipotensión/prevención & control , Vena Cava Inferior
19.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;47(2): 89-100, mar.-abr. 1997. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-190961

RESUMEN

A umidificação e aquecimento do gás inalado em pacientes intubados e traqueostomizados é um procedimento necessário para prevenção de lesões no sistema respiratório consequentes ao contato do ar frio e seco com as vias aéreas inferiores. Entretanto, em procedimentos anestésicos não são observados cuidados para climatização do ar inalado. Entre as soluções para aquecimento e umidificação do gás em anestesias estão a utilização de trocadores de calor (nariz artificial), umidificadores aquecidos e ventilação com aparelhos de anestesia dotados de sistemas respiratórios com absorvedores de CO2. Estes últimos, pela simplicidade e segurança, nos parecem a melhor forma de climatização dos gases a serem inalados pelos pacientes. O objetivo deste estudo foi a avaliação da influência do fluxo de gases frescos (FGF) em três montagens de sistemas respiratórios utilizadas em aparelhos de anestesia nacionais, bem como a influência do emprego de isolante térmico nos tubos conjugados do sistema respiratório, sobre a climatização do ar inalado. Método - Foram testados, em um modelo experimental de ventilação pulmonar, três possiblidades de montagem do sistema respiratório do aparelho de anestesia, que denominamos montagens A, B e C, para verificação de alterações da temperatura da cal sodada em função da variação do fluxo de gases frescos (FGF). Nas montagnes B e C o FGF passa pela cal sodada antes de atingir o ramo inspiratório; na montagem A o FGF é admitido próximo ao ramo inspiratório. Repetimos os testes realizados na montagem B, porém com traquéias isoladas termicamente, para avaliação da conservação do calor e umidade no sistema respiratório. Resultados - A temperatura da cal foi influenciada pelos FGF, sendo que FGF mais elevadas no absorvedor. A temperatura ambiente não foi influenciada pelas montagens nem pelos FGF empregados. A umidade absoluta do gás inalado foi significativamente mais elevada nas montagens B e C, não havendo diferenças entre elas, nem influência do FGF utilizado. Na montagem A, FGF mais baixos determinaram valores mais elevados de umidade no ar inalado. O emprego de isolante térmico nos tubos corrugados da montagem D foi eficiente para aumentar a temperatura e a umidade absoluta do gás inalado. Conclusões - Os resultados indicam que o emprego de tubos corrugados com isolante térmico nos tubos corrugados da montagem D foi eficiente para aumentar a temperatura e a umidade absoluta do gás inalado...


Asunto(s)
Anestesia , Dióxido de Carbono/uso terapéutico , Respiración Artificial/instrumentación
20.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;45(6): 399-410, nov.-dez. 1995. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-166733

RESUMEN

Background and objectives - The quality of obstetric anesthesia is directly related the to organization of obstetric anesthesia services. In Brazil, there is a lack of information on such services. The purpose of thisstudy was to charcterize the material and human resources and the functional organization of obstetric services in public, private and university affiliated hospitals in the city of Säo Palo. Methods - Questionnaires were sent to the chiefsof obstetric anesthesia services services of 75 hospitals located in the cityof Såo Paulo, which had more than 100 deliveries in 1991. Fifty-six were private,15public and 4 university hospitals. The questionnaires included 4 parts aimingat the characterizati0n of: size of hospitals and type of patient; physical and material resources available; human resources available, their qualification andorganization; preferred anesthetic techniques. Results - Fifty hospitals responded,33 being private, 13 public and 4 university affiliated. The majority of thehospitals are middle to large sized, with a great number of deliveries per year. Patients under the Public Health Care System are taken care of in almost all publichospitals (92.5 percent) and in all university hospitals. Support services are available in the great majority of the hospitals, although there is a lack of blood banks in private hospitals and of intensive care beds in public hospitals. The anesthesiologist is present in the hospital during 24 hours a day in 92 pre cent of the studied hospitals and is responsible for the administration of anesthesia in 98.0 per cent of them. The qualification of the anesthesiologists regarding basic training programs in anesthesiology is satisfactory, but only a small percentage is Board Certified (Brazilian Society of Anesthesiology) or has any academic titles. The anesthetic technique is standardized in only 16,0 per cent ofthe hospitals. Equipment and monitoring devices are available in most of the hospitlas, although there is a lack of mandatory devices in some; however, even when available, monitoring resources are often underutilized. Medical school affiliation and academic activities prevail in public hospitals. The routine use of new techniques and the participation of the anesthesiologist in the postanestheticperiod occurred more frequently in private hospitals. Conclusions - The conditions for the practice of obstetric anesthesia in the fifty hospitals studied in Säo Paulo are satisfactory. However, some important problems were detected such asthe lack of mandatory equipment in some hospitals, lack of standards of practiceand the underutilization of monitoring resources, even when available


Asunto(s)
Anestesia Obstétrica , Servicio de Anestesia en Hospital/organización & administración
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA