RESUMEN
O trabalho procede a uma revisão de conceito, etioepidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, complicações, síndromes associadas ao vírus Epstein-Barr, diagnósticos laboratorial e diferencial e tratamento da mononucleose infecciosa, tecendo considerações sobre a profilaxia da moléstia e a imunologia do vírus Epstein-Barr.
Asunto(s)
Humanos , Herpesvirus Humano 4 , Mononucleosis Infecciosa , Linfoma de Burkitt , Mononucleosis Infecciosa , SíndromeAsunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Infecciones por Bordetella , Infecciones por Bacterias Gramnegativas , Pediatría , Infecciones del Sistema Respiratorio , Tos Ferina , Inmunidad , Tos Ferina/complicaciones , Tos Ferina/diagnóstico , Tos Ferina/epidemiología , Tos Ferina/etiología , Tos Ferina/patología , Tos Ferina/terapiaRESUMEN
É uma doença diarréica aguda infecciosa mundialmente distribuída, causada por um bacilo gram-negativo da família das enterobactérias, transmitido por contato inter-humano, por água e alimentos contaminados, causando diarréia mucopiossanguinolenta, associada à febre, cólicas abdominais, urgência e tenesmo retal. O diagnóstico é baseado na história clínica e exame físico, sendo confirmado principalmente pela coprocultura e, mais raramente, pela hemocultura. Outros exames inespecíficos podem ser usados, como o hemograma e a análise do mucofecal. A sorologia e o PCR podem ser úteis, porém nem sempre facilmente disponíveis. O tratamento visa a correçÝo dos distúrbios hidroeletrolíticos já que a shiguelose costuma ser autolimitada, sendo porém, eventualmente necessário o uso de antimicrobianos. Quando a shiguela isolada se mostra sensível à ampicilina, esta droga tem sido utilizada como primeira escolha; entretanto, nÝo se isolando o agente causal, o sulfametoxazoltrimethopim pode ser indicado. atualmente, os melhores resultados (e com baixos ídices de resistência) têm sido obtidos com o uso das quinolonas, devendo, porém, ser usadas com critério devido ao aparecimento de cepas multirresistentes.