Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
1.
J Anal Psychol ; 67(1): 196-207, 2022 02.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-35417573

RESUMEN

The fear of robots is recurrent in science fiction literature and cinema. However, I see the robotization of humans in contemporary society is increasing. Identity crisis, automation, dehumanization: what distinguishes human from android? The film Blade Runner, from Ridley Scott (1982), points out aspects of identity, memory, empathy and bond, escaping the Manichean dualism between humans and androids, provoking questions about society and the human condition. The work of art fulfills a visionary function when it captures and translates to the collective aspects of the spirit of the time, transposing into questions and new forms, anticipating and problematizing themes, foreseeing possible solutions, mobilizing the collective conscience. This article presents an analysis based on some thematic snippets from Blade Runner and tries to answer the questions: which mythical themes emerging from the collective consciousness take shape in this classic film? How does the work update the myth?


La peur des robots revient de manière récurrente dans la littérature et le cinéma de science-fiction. Pourtant j'observe une robotisation des humains dans la société contemporaine. La crise d'identité, l'automatisation, la déshumanisation: qu'est-ce qui distingue l'humain de l'androïde? Le film Blade Runner, de Ridley Scott (1982), souligne des aspects de l'identité, de la mémoire, de l'empathie et du lien, qui échappent au dualisme manichéen entre les humains et les androïdes, soulevant des questions sur la société et la condition humaine. L'œuvre d'art remplit une fonction visionnaire quand elle saisit et traduit les aspects collectifs de l'esprit de l'époque, les transposant en questions et en formes nouvelles, anticipant et problématisant des thématiques, envisageant des solutions possibles, mobilisant la conscience collective. Cet article présente une analyse qui s'appuie sur de courts passages thématiques de Blade Runner. Il tente de répondre à la question suivante: quels thèmes mythiques - émergeant de la conscience collective et recréés dans le film classique - sont incarnés? Comment est-ce que l'œuvre d'art met à jour le mythe?


El miedo a los robots es recurrente en la literatura de ciencia ficción y en el cine. Sin embargo, veo crecer la robotización de los seres humanos en la sociedad contemporánea. Crisis de identidad, automatización, deshumanización, ¿qué diferencia a los seres humanos de los androides? La película Blade Runner, de Ridley Scott (1982) destaca aspectos de la identidad, memoria, empatía y lazos, que escapan el dualismo Maniqueo entre los seres humanos y los androides, creando interrogantes acerca de la sociedad y de las condiciones humanas. El trabajo artístico cumple una función visionaria cuando captura y traduce al colectivo aspectos del espíritu de los tiempos, trasponiéndolo en preguntas y nuevas formas, anticipando y problematizando los temas, anticipando posibles soluciones, movilizando la consciencia colectiva. El artículo presenta un análisis basado en algunos fragmentos de Blade Runner, e intenta responder las siguientes preguntas: ¿cuáles son los temas míticos, que emergiendo de la consciencia colectiva y recreados en el clásico filme, están tomando forma? ¿cómo este trabajo actualiza el mito?


O medo de robôs é recorrente na literatura de ficção científica e no cinema. No entanto, vejo crescendo a robotização dos seres humanos na sociedade contemporânea. Crise de identidade, automação, desumanização: o que distingue humano de andróide? O filme Blade Runner, de Ridley Scott (1982), aponta aspectos de identidade, memória, empatia e vínculo, escapando do dualismo maniqueísta entre humanos e andróides, provocando questões sobre a sociedade e a condição humana. A obra de arte cumpre uma função visionária quando captura e se traduz nos aspectos coletivos do espírito da época, transpondo para questões e novas formas, antecipando e problematizando temas, prevendo possíveis soluções, mobilizando a consciência coletiva. Este artigo apresenta uma análise baseada em alguns trechos temáticos de Blade Runner e tenta responder às perguntas: quais temas míticos emergentes da consciência coletiva recriada no filme clássico tomam forma? Como o trabalho atualiza o mito?


Asunto(s)
Películas Cinematográficas , Humanos , Masculino
2.
Junguiana ; 41(1)1º sem. 2022.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1524342

RESUMEN

A partir do ensaio "Um Capítulo sobre o Sonho" do escritor escocês Robert Louis Stevenson, o artigo analisa as reflexões do autor sobre o mundo onírico e o processo criativo literário contidas no ensaio e tece correlações entre as ideias de Stevenson e as ideias de Jung sobre trabalho com sonhos, psique e criatividade. A relação da consciência com a vida onírica, as reflexões sobre a dualidade da consciência e a identidade e criação literária são temas abordados por Stevenson no referido ensaio. São ideias precursoras de uma compreensão sobre a influência onírica na criatividade análogas a concepções posteriormente desenvolvidas por Jung, sobre complexos autônomos criativos da psique, imaginação e trabalho com sonhos. Nesse entrelace de perspectiva literária e perspectiva psicológica, tendo a teoria junguiana como referência, pretendo evidenciar aproximações que o método junguiano de compreensão e trabalho com a psique têm com a imaginação literária como descrita por Stevenson.


Starting from the essay "A Chapter on Dreams" by the Scottish writer Robert Louis Stevenson, the article analyses the thoughts of the author about dreams and the creative literary process and weaves correlations between Stevenson's ideas and Jung's ideas about the work with dreams, psyche, and creativity. The relationship of conscience with dream life, reflections on the duality of conscience, identity, and its creative literary process are themes addressed by Stevenson in the aforementioned essay. These are precursor ideas of comprehension about dreams and the creative process and are similar to conceptions later developed by Jung about creative autonomous complexes of the psyche, creativity, and work with dreams. In this interlace of literary and psychological perspectives, having the Jungian theory as a reference, I intend to make clear the approximations that the Jungian method of comprehension and work with the psyche have with the creative writing process described by Stevenson.


Basado en el ensayo "Un capítulo sobre el sueño" del escritor escocés Robert Louis Stevenson, el artículo analiza las reflexiones del autor sobre el mundo onírico y el proceso creativo literario contenido en el ensayo y teje correlaciones entre las ideas de Stevenson y las ideas de Jung sobre el trabajo con sueños, psique y creatividad. La relación de la conciencia con la vida onírica, las reflexiones sobre la dualidad de la conciencia, la identidad y la creación literaria son temas abordados por Stevenson en el mencionado ensayo. Son ideas precursoras de una comprensión de la influencia onírica en la creatividad análogas a las concepciones desarrolladas posteriormente por Jung, sobre complejos creativos de la psique, la imaginación y el trabajo con los sueños. En este entrelazamiento de la perspectiva literaria y la perspectiva psicológica, con la teoría junguiana como referencia, tengo la intención de destacar las aproximaciones que el método junguiano de comprender y trabajar con la psique tiene con la imaginación literaria como se describe por Stevenson.

3.
Junguiana ; 40(3)2022.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1434707

RESUMEN

O artigo parte de dois textos da escritora Charlotte Perkins Gilman, o conto O papel de parede amarelo, de 1892 e o depoimento Porque escrevi O papel de parede amarelo, de 1913. Neste, a autora relata sua experiência prévia e insatisfatória com um tratamento médico que inspirou a criação do conto. A escolha desta narrativa literária se fez, não somente por suas qualidades, como também pela intersecção com o tema da desigualdade de gênero na saúde mental e no tratamento dirigido à mulher, direcionado pela ideologia de gênero. A partir do contexto histórico, aponta-se o surgimento da psicologia profunda e de perspectivas psicológicas no tratamento das doenças mentais e a importância do desenvolvimento do pensamento junguiano em diálogo com outras áreas de conhecimento, como estudos sociais, feministas e literários. Afora o aspecto histórico e social, o artigo faz uma leitura psicológica do conto, ressaltando aspectos e temáticas conflitivas e símbolos alquímicos presentes nesta narrativa que, passados mais de um século, continua nos assombrando.


The article is based in two writings by Charlotte Perkins Gilman, the short story The yellow wallpaper, published in 1892, and the testimony Why I wrote the yellow wallpaper, published in 1913. In the latter, the author reports her previous unsatisfying experience with the medical treatment which inspired the creation of the short story. This literary narrative was chosen, not only due to its qualities, but also because of the intersection with the theme of gender inequality in mental health and in treatments directed to women, driven by gender ideology. Stemming from the historical context, I point out the origin of depth psychology and of psychological perspectives in the treatment of mental illnesses and the importance of the development of the Junguian thought in a dialogue with other areas of knowledge, such as social, feminist, and literary studies. Apart from historical and social aspects, the article makes a psychological reading of the short story, highlighting conflictive aspects and themes and alchemical symbols that are present in the narrative which, even after over a century, still haunts us.


El artículo se basa en dos textos de la escritora Charlotte Perkins Gilman, el cuento El empapelado amarillo, de 1982 y la afirmación Por qué escribí El empapelado amarillo, de 1913. En este, la autora relata su experiencia previa e insatisfactoria con el tratamiento médico, que inspiró la creación del cuento. La elección de esta narrativa literaria se hizo, no sólo por sus cualidades, sino también por la intersección con el tema de la desigualdad de género en la salud mental y en el trato dirigido a las mujeres, pautado por la ideología de género. Desde el contexto histórico, se señala el surgimiento de la psicología profunda y las perspectivas psicológicas en el tratamiento de la enfermedad mental y la importancia del desarrollo del pensamiento junguiano en diálogo con otras áreas del conocimiento, como los estudios sociales, feministas y literarios. Más allá del aspecto histórico y social, el artículo hace una lectura psicológica del relato, destacando aspectos y temas conflictivos y símbolos alquímicos presentes en esta narración que, después de más de un siglo, continúa obsesionándonos.


Asunto(s)
Identidad de Género , Psicología , Salud Mental , Literatura
4.
Junguiana ; 38(1): 153-166, jan.-jun. 2020.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1124977

RESUMEN

Neste artigo trabalho na interface psicologia analítica e literatura num diálogo entre o conto Distante, do escritor Julio Cortázar, e a abordagem junguiana. Inicio apresentando uma breve sinopse do conto, tecendo relações e associações com alguns conceitos da psicologia analítica, para, posteriormente, fazer o recorte em três eixos de análise: a busca de identidade da personagem, o arquétipo do duplo e a imaginação ativa como método junguiano de trabalho com o inconsciente, análogo ao que ocorre com a protagonista do conto. Por fim teço considerações e aproximações entre o autor Cortázar e Jung, encontrando afinidades no processo criativo de ambos e na atitude simbólica diante da vida. ■


In this article, I work on the interface between Analytical Psychology and literature, in a dialogue between the short story The Distance by the writer Julio Cortázar and the Jungian approach. I begin by presenting a brief synopsis of the short story, weaving relationships and associations with some concepts of Analytical Psychology. Later, making a clip in three axes of analysis: the search for the character's identity, the archetype of the double and active imagination as a Jungian method of working with the unconscious, analogous to what happens with the protagonist of the story. Finally, I draw considerations and approximations between the author Cortázar and Jung, finding affinities in the creative process of both and the symbolic attitude towards life. ■


En este artículo, trabajo en la interfaz de psicología analítica y literatura en un diálogo entre el cuento Lejana, del escritor Julio Cortázar, y el enfoque Junguiano. Comienzo presentando una breve sinopsis del cuento, tejiendo relaciones y asociaciones con algunos conceptos de psicología analítica, para luego hacer un recorte en tres ejes de análisis: la búsqueda de la identidad del personaje, el arquetipo del doble y la imaginación activa como método junguiano de trabajo con el inconsciente, análogo a lo que sucede con el protagonista de la historia. Finalmente, entretejo consideraciones y aproximaciones entre el autor Cortázar y Jung, encontrando afinidades en el proceso creativo de ambos y en la actitud simbólica hacia la vida. ■

5.
Junguiana ; 32(1): 44-53, jan.-jun. 2014.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-60378

RESUMEN

O artigo tem como objetivo destacar a importância de um escritor, E. T. A. Hoffmann, e de um obra, seu romance Os Elixires do Diabo, na obra de Jung. O texto parte de cartas entre Freud e Jung, tendo como ponto de intersecção Hoffmann, seu romance e o tema do irmão sinistro que gerou repercussões teóricas em ambos, como já foi brilhantemente demonstrado por John Kerr. Em Freud, o resultado foi um artigo, "O Estranho" (Das Unheimliche), de 1919; em Jung, objetivamente o conceito de sombra e o que ele chamou de sua "teologia": a ideia de que os conflitos entre o mundo material e o espiritual estão presentes nos fundamentos da psique. O texto propõe que essa discussão iniciada nas cartas reaparece anos depois e de forma subliminar, não nomeada no artigo de Freud, no qual ele rechaça mais uma vez a ideia de inconsciente coletivo, sem entretanto nomeá-lo. Jung tornou-se, para Freud, o oculto por excelência, ou "aquele que não pode ser nomeado". Conclui, ainda, que o romance Os Elixires do Diabo e a discussão sobre a temática dos irmãos e do duplo propiciada pela impactante leitura estimularam Jung a desenvolver a ideia de memória arcaica e memoria filogenética, precursora do conceito de inconsciente coletivo e que, em contrapartida, esse conceito permite à psicologia analítica e à análise literária comparada uma leitura mais rica e abrangente da obra de E. T. A. Hoffmann (AU)


The paper aims to highlight the importance of a writer, ETA Hoffmann, and a work, his novel The Devil's Elixirs on Jung's work. For such we examine the correspondence between Freud and Jung, having Hoffmann, his novel and the theme of the sinister brother as an intersection that have theoretical repercussions on both as John Kerr brilliantly demonstrated. The result for Freud was the paper "The Uncanny" (Das Unheimliche), 1919. For Jung, it was objectively the concept os shadow and what he called his "theology": the idea that the conflict between material and spiritual worlds is present in the fundaments of the psyche. The paper proposes that this discussion thar started on letters reappears years later and subliminally not named in Freud's paper, where he once again rejects the idea of collective unconscious, but not naming it. Jung has become for Freud the hidden par excellence, or "one who can not be named". It also concludes that the novel Devil's Elixirs and the discussion on the theme of brothers and double encouraged Jung to develop the idea of archaic memory and phylogenetic memory, forerunner of the concept of the collective unconscious, and that, by contrast, this concept allows analytical psychology and literary analysis a richer and more comprehensive reading of ETA Hoffmann's work (AU)


Asunto(s)
Literatura , Psicología , Hermanos , Trastornos Psicóticos , Represión Psicológica , Trastorno Disociativo de Identidad
6.
Junguiana ; 32(1): 44-53, jan.-jun. 2014.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-724454

RESUMEN

O artigo tem como objetivo destacar a importância de um escritor, E. T. A. Hoffmann, e de um obra, seu romance Os Elixires do Diabo, na obra de Jung. O texto parte de cartas entre Freud e Jung, tendo como ponto de intersecção Hoffmann, seu romance e o tema do irmão sinistro que gerou repercussões teóricas em ambos, como já foi brilhantemente demonstrado por John Kerr. Em Freud, o resultado foi um artigo, "O Estranho" (Das Unheimliche), de 1919; em Jung, objetivamente o conceito de sombra e o que ele chamou de sua "teologia": a ideia de que os conflitos entre o mundo material e o espiritual estão presentes nos fundamentos da psique. O texto propõe que essa discussão iniciada nas cartas reaparece anos depois e de forma subliminar, não nomeada no artigo de Freud, no qual ele rechaça mais uma vez a ideia de inconsciente coletivo, sem entretanto nomeá-lo. Jung tornou-se, para Freud, o oculto por excelência, ou "aquele que não pode ser nomeado". Conclui, ainda, que o romance Os Elixires do Diabo e a discussão sobre a temática dos irmãos e do duplo propiciada pela impactante leitura estimularam Jung a desenvolver a ideia de memória arcaica e memoria filogenética, precursora do conceito de inconsciente coletivo e que, em contrapartida, esse conceito permite à psicologia analítica e à análise literária comparada uma leitura mais rica e abrangente da obra de E. T. A. Hoffmann


The paper aims to highlight the importance of a writer, ETA Hoffmann, and a work, his novel The Devil's Elixirs on Jung's work. For such we examine the correspondence between Freud and Jung, having Hoffmann, his novel and the theme of the sinister brother as an intersection that have theoretical repercussions on both as John Kerr brilliantly demonstrated. The result for Freud was the paper "The Uncanny" (Das Unheimliche), 1919. For Jung, it was objectively the concept os shadow and what he called his "theology": the idea that the conflict between material and spiritual worlds is present in the fundaments of the psyche. The paper proposes that this discussion thar started on letters reappears years later and subliminally not named in Freud's paper, where he once again rejects the idea of collective unconscious, but not naming it. Jung has become for Freud the hidden par excellence, or "one who can not be named". It also concludes that the novel Devil's Elixirs and the discussion on the theme of brothers and double encouraged Jung to develop the idea of archaic memory and phylogenetic memory, forerunner of the concept of the collective unconscious, and that, by contrast, this concept allows analytical psychology and literary analysis a richer and more comprehensive reading of ETA Hoffmann's work


Asunto(s)
Literatura , Trastorno Disociativo de Identidad , Psicología , Trastornos Psicóticos , Represión Psicológica , Hermanos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA