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1.
Reverso ; 26(51): 19-27, ago.2004.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-23646

RESUMEN

A clínica da perversão apresenta inúmeras dificuldades à psicanálise, seja pelas características próprias da estrutura perversa, fundada no mecanismo da recusa da castração, seja pela ineficácia da neutralidade e associação livre neste trabalho. Revendo a literatura existente e recorrendo à própria experiência clínica, os autores propõem uma estratégia diferente para o manejo da transferência, buscando viabilizar o trabalho clínico e uma saída para a posiçãoparalisante de moralista e/ou voyeur na qual o analista é colocado pelo perverso a fim de desestabilizar o processo analítico. Propondo uma posição alternativa ao semblant de sujeito-suposto-saber, os autores apostam numa possível clínica da perversão, podendo daí advir um sujeito menos cativo de sua cena fantasmática.(AU)

2.
Reverso ; 23(48): 17-23, set.2001.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-24972

RESUMEN

Este texto é fruto do trabalho do Grupo de Estudos e Produção em Psicanálise e Questão Racial do Círculo Psicanalítico de Minas Gerais, composto por dois sócios e dois participantes do Fórum do CPMG. Sendo Brasil um país multirracial e miscigenado, os negros, apesar de representarem quase metade de nossa população, sempre ocuparam os estratos mais baixos da nossa pirâmide social. Desta forma, a imagem que se tem do negro é a do feio, sujo, fraco: a imagem do fracasso. Aqui, buscamos refletir sobre os efeitos deste imaginário, produzido historicamente, sobre o psiquismo dos negros. Apesar de a psicanálise Ter uma influência significativa para a saúde mental no Brasil, ela pouco contribui para a compreensão dessa questão. Daí perguntamos: o que escuta um psicanalista quando falo um negro

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