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1.
Ars Vet. ; 26(1): 032-037, 2010.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-714783

RESUMEN

Atualmente, a qualidade da carne bovina vem sendo requisitada por frigoríficos e consumidores, assim como, técnicas de avaliar a carcaça de animais vivos tem sido implementadas. Foram analisados 151 registros referentes às diferenças esperadas na progênie (DEPs), obtidas por um modelo animal reduzido, de escores visuais de musculatura (M) e precocidade (P) e de medidas por ultrassonografia bidimensional em tempo real: área de olho de lombo (AOL), marmoreiro (MARM) e espessura de gordura subcutânea (EGS). Foram estimadas correlações de Pearson entre as DEPs de M e AOL, P e EGS e P e MARM. A AOL apresentou correlação moderada com M, a correlação entre P e EGS foi também moderada e entre P e MARM foi de pequena magnitude, para a raça Brangus. Espera-se que a seleção para M apresente resposta correlacionada moderada e positiva em AOL, que a seleção para P resulte em resposta correlacionada moderada e positiva em EGS e que a seleção para P traga pouco incremento em MARM.PALAVRAS-CHAVE: Área de olho de lombo, Espessura de gordura subcutânea, Precocidade, Marmoreio, Musculatura, Raça sintética.

2.
Ars Vet. ; 26(2): 082-087, 2010.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-714771

RESUMEN

A adoção de dois sistemas de avaliação visual por diferentes programas de melhoramento de bovinos de corte no Brasil torna necessário o desenvolvimento de uma metodologia capaz de compará-los. Foram analisados 1.567 e 1.095 registros referentes aos escores de avaliação visual de conformação (C) e estrutura (E), respectivamente, de touros jovens submetidos à prova de desempenho, pertencentes a vinte e uma raças/grupos genéticos com aptidão para corte. Os escores foram atribuídos por três técnicos, sendo o escore final a média aritmética destes. Conceitualmente, o escore de C leva em conta a musculatura do animal, o que não ocorre com o escore de E. Foram feitas análises de correlação para determinar o grau de associação entre os escores C e E com o escore de musculatura (M), usando grupo de contemporâneos (raça, ano, local de prova e curral) como efeito fixo. Uma vez determinada esta associação, foi calculado um fator de correção capaz de converter C em E mediante desconto da avaliação de M embutida em C. A seguir, esta metodologia foi aplicada a 866 e 467 registros referentes aos escores de avaliação visual de conformação (C) e estrutura (E), respectivamente, de touros jovens submetidos à prova de desempenho da raça Nelore. A metodologia proposta permitiu a conversão do escore de C em escore de E. Os resultados mostraram que o escore E tendeu a distribuir melhor as notas dentro

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