RESUMEN
Os autores realizaram um levantamento em forma de question rio em 1990, em que estudaram as características demogr ficas e a pr tica de consultório de uma amostra de psiquiatras do Rio Grande do Sul. Concluída essa etapa, estendeu-se a consulta para outros cinco estados do país. Säo Paulo foi o estado escolhido para uma an lise comparativa preliminar com os dados do Rio Grande do Sul, por ter sido o primeiro a atingir um mínimo de 10 por cento de respostas. Detectaram-se algumas semelhanças e diferenças entre as duas amostras: predominância de homens em ambas, psiquiatras paulistas em média mais velhos e com mais anos de pr tica do que os gaúchos, maior quantidade de psiquiatras paulistas com formaçäo analítica, sendo que existem semelhanças quanto aos tratamentos pessoais e grupos de estudo. Quanto à pr tica de consultório, a psicoterapia de orientaçäo analítica predomina no Rio Grande do Sul, enquanto a clínica psiqui trica predomina em Säo Paulo
Asunto(s)
Humanos , Demografía , Práctica Profesional , PsiquiatríaRESUMEN
Os autores realizaram um levantamento em forma de questionario em 1990, em que estudaram as caracteristicas demograficas e a pratica de consultorio de uma amostra de psiquiatras do Rio Grande do Sul. Concluida essa etapa, entendeu-se a consulta para outros cinco estados do pais. Sao Paulo foi o estado escolhido para uma analise comparativa preliminar com os dados do Rio Grande do Sul, por ter sido o primeiro a atingir um minimo de 10 por cento de respostas. Detectaram-se algumas semelhancas e diferencas entre as duas amostras: predominancia de homens em ambas, psiquiatras paulistas em media mais velhos e com mais anos de pratica do que os gauchos, maior quantidade de psiquiatras paulistas com formacao analitica, sendo que existem semelhancas quanto aos tratamentos pessoais e grupos de estudo. Quanto a pratica de consultorio, a psicoterapia de orientacao analitica predomina no Rio Grande do Sul, enquanto a clinica psiquiatrica predomina em Sao Paulo
Asunto(s)
Psiquiatras , Brasil , Psiquiatría , Práctica Profesional , Psiquiatras , Brasil , Psiquiatría , Práctica ProfesionalRESUMEN
A Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) é um efeito adverso grave, mas pouco conhecido, do uso de antipsicóticos. Tais fármacos säo amplamente utilizados näo somente por psiquiatras, mas também por outros clínicos. O presente trabalho tem como objetivo a descriçäo da SNM através de extensa revisäo bibliográfica. Descrevem-se os aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos, clínicos, laboratoriais e terapêuticos da mesma. Como ilustraçäo do exposto, apresenta-se um caso clínico atendido na Unidade de Internaçäo do Hospital de Clínicas de Porto alegre, que é discutido, e conclui-se frisando a necessidade do diagnóstico e tratamento precoces da SNM
Asunto(s)
Adolescente , Humanos , Masculino , Síndrome Neuroléptico MalignoRESUMEN
A literatura especializada internacional tem acumulado evidências de que os sintomas catatônicos, por muito tempo considerados patognomônicos de um subtipo de esquizofrenia, podiam ter variadas etiologias. O presente trabalho trata de revisar, retrospectivamente, os diagnósticos finais de diversos casos internados na UIP-HCPA, nos últimos três anos, com diagnóstico inicial de síndrome catatônica ou diagnóstico final de esquizofrenia catatônica. Os achados confirmam a impressäo atual de que a catatonia é uma síndrome inespecífica e näo restrita à esquizofrenia
Asunto(s)
Adulto , Humanos , Masculino , Femenino , Catatonia/diagnóstico , Esquizofrenia Catatónica/diagnóstico , Hospitales Generales , Catatonia/etiología , Hospitales de EnseñanzaRESUMEN
A literatura especializada internacional tem acumulado evidencias de que os sintomas catatonicos, por muito tempo considerados patognomonicos de um subtipo de esquizofrenia, podiam ter variadas etiologias. O presente trabalho trata de revisar, retrospectivamente, os diagnosticos finais de diversos casos internados na UIP-HCPA, nos ultimos tres anos, com diagnostico inicial de sindrome catatonica ou diagnostico final de esquizofrenia catatonica. Os achados confirmam a impressao atual de que a catatonia e uma sindrome inespecifica e nao restrita a esquizofrenia.