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1.
Ars Vet. ; 36(1): 25-31, 2020. graf
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-26051

RESUMEN

Objetivo: avaliar o efeito citotóxico in vitro causado pela exposição de células ao extrato aquoso de Waltheria douradinha, além de testar o potencial anti-inflamatório tópico em modelo experimental de inflamação. Material e métodos: Para citotoxicidade foram utilizadas concentrações a partir de 10% do extrato aquoso seguindo uma sequência de diluições. A leitura das placas se procedeu com corante de vermelho neutro em espectofotometro. O ensaio anti-inflamatório ocorreu por indução da inflamação no conduto auditivo de ratos induzidos por óleo de cróton 5% em acetona. Os animais foram alocados em grupos: extrato aquoso de W. douradinha 100%, 50% e 25%, e grupos controle positivo (betametasona), e controle negativo (solução fisiológica de NaCl 0,9%). O potencial anti-inflamatório dos tratamentos foi avaliado através de medição do bordo caudal da pinna auricular, assim como pelo peso de amostra obtida por punch. Também foram pesquisados compostos com ação anti-inflamatória comprovada através de análise cromatográfica. Resultados: quando comparados ao controle, as células expostas as concentrações a partir de 0,1% até 1% do extrato aquoso não demonstraram citotoxicidade, sendo caracterizadas como tóxicas as concentrações de 10, 5 e 1%. Para o ensaio anti-inflamatório, os roedores tratados com extrato aquoso de W. douradinha 50% equivaleram ao grupo controle com anti-inflamatório a...(AU)


Objective: To evaluate the in vitro cytotoxic effect caused by cell exposure to Waltheria douradinha aqueous extract, and to test the topical anti-inflammatory potential in an experimental model of inflammation. Material and methods: For cytotoxicity, concentrations from 10% of the aqueous extract were used following a dilution sequence. Plates were read with red-neutral dye in spectrophotometer. The antiinflammatory assay was by induction of inflammation in the ear canal of rats induced by 5% cróton-oil in acetone. The animals were allocated in groups: aqueous extract of W. douradinha 100%, 50% and 25%, and positive control groups (betamethasone) and negative control (0.9% NaCl physiological solution). The anti-inflammatory potential of the treatments was evaluated by measuring the caudal edge of the pinna, as well as the sample weight obtained by punch. Compounds with proven antiinflammatory action through chromatographic analysis were also investigated. Results: when compared to control, cells exposed to concentrations from 0.1% to 1% of the aqueous extract did not show cytotoxicity, being characterized as toxic concentrations of 10, 5 and 1%. For the anti-inflammatory assay, rodents treated with 50% aqueous extract of W. douradinha were equivalent to the control group with allopathic anti-inflammatory. Also flavonoid compounds of antiinflammatory action were identified: Luteolin, Kercetin, Kaempferol and Rutina. Conclusion: The aqueous extract of W. douradinha has cytotoxic activity at concentrations greater than 1%, besides demonstrating possibilities for effect as an edematogenic compound when administered to the outer ear of croton-oil induced rats.(AU)


Asunto(s)
Animales , Ratas , Plantas Tóxicas/citología , Plantas Tóxicas/toxicidad , Otitis , Croton , Aceite de Crotón , Extractos Vegetales
2.
Ars vet ; 36(1): 25-31, 2020.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-764892

RESUMEN

Objetivo: avaliar o efeito citotóxico in vitro causado pela exposição de células ao extrato aquoso de Waltheria douradinha, além de testar o potencial anti-inflamatório tópico em modelo experimental de inflamação. Material e métodos: Para citotoxicidade foram utilizadas concentrações a partir de 10% do extrato aquoso seguindo uma sequência de diluições. A leitura das placas se procedeu com corante de vermelho neutro em espectofotometro. O ensaio anti-inflamatório ocorreu por indução da inflamação no conduto auditivo de ratos induzidos por óleo de cróton 5% em acetona. Os animais foram alocados em grupos: extrato aquoso de W. douradinha 100%, 50% e 25%, e grupos controle positivo (betametasona), e controle negativo (solução fisiológica de NaCl 0,9%). O potencial anti-inflamatório dos tratamentos foi avaliado através de medição do bordo caudal da pinna auricular, assim como pelo peso de amostra obtida por punch. Também foram pesquisados compostos com ação anti-inflamatória comprovada através de análise cromatográfica. Resultados: quando comparados ao controle, as células expostas as concentrações a partir de 0,1% até 1% do extrato aquoso não demonstraram citotoxicidade, sendo caracterizadas como tóxicas as concentrações de 10, 5 e 1%. Para o ensaio anti-inflamatório, os roedores tratados com extrato aquoso de W. douradinha 50% equivaleram ao grupo controle com anti-inflamatório a

3.
Ars vet ; 36(1): 25-31, 2020. graf
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: biblio-1463520

RESUMEN

Objetivo: avaliar o efeito citotóxico in vitro causado pela exposição de células ao extrato aquoso de Waltheria douradinha, além de testar o potencial anti-inflamatório tópico em modelo experimental de inflamação. Material e métodos: Para citotoxicidade foram utilizadas concentrações a partir de 10% do extrato aquoso seguindo uma sequência de diluições. A leitura das placas se procedeu com corante de vermelho neutro em espectofotometro. O ensaio anti-inflamatório ocorreu por indução da inflamação no conduto auditivo de ratos induzidos por óleo de cróton 5% em acetona. Os animais foram alocados em grupos: extrato aquoso de W. douradinha 100%, 50% e 25%, e grupos controle positivo (betametasona), e controle negativo (solução fisiológica de NaCl 0,9%). O potencial anti-inflamatório dos tratamentos foi avaliado através de medição do bordo caudal da pinna auricular, assim como pelo peso de amostra obtida por punch. Também foram pesquisados compostos com ação anti-inflamatória comprovada através de análise cromatográfica. Resultados: quando comparados ao controle, as células expostas as concentrações a partir de 0,1% até 1% do extrato aquoso não demonstraram citotoxicidade, sendo caracterizadas como tóxicas as concentrações de 10, 5 e 1%. Para o ensaio anti-inflamatório, os roedores tratados com extrato aquoso de W. douradinha 50% equivaleram ao grupo controle com anti-inflamatório a...


Objective: To evaluate the in vitro cytotoxic effect caused by cell exposure to Waltheria douradinha aqueous extract, and to test the topical anti-inflammatory potential in an experimental model of inflammation. Material and methods: For cytotoxicity, concentrations from 10% of the aqueous extract were used following a dilution sequence. Plates were read with red-neutral dye in spectrophotometer. The antiinflammatory assay was by induction of inflammation in the ear canal of rats induced by 5% cróton-oil in acetone. The animals were allocated in groups: aqueous extract of W. douradinha 100%, 50% and 25%, and positive control groups (betamethasone) and negative control (0.9% NaCl physiological solution). The anti-inflammatory potential of the treatments was evaluated by measuring the caudal edge of the pinna, as well as the sample weight obtained by punch. Compounds with proven antiinflammatory action through chromatographic analysis were also investigated. Results: when compared to control, cells exposed to concentrations from 0.1% to 1% of the aqueous extract did not show cytotoxicity, being characterized as toxic concentrations of 10, 5 and 1%. For the anti-inflammatory assay, rodents treated with 50% aqueous extract of W. douradinha were equivalent to the control group with allopathic anti-inflammatory. Also flavonoid compounds of antiinflammatory action were identified: Luteolin, Kercetin, Kaempferol and Rutina. Conclusion: The aqueous extract of W. douradinha has cytotoxic activity at concentrations greater than 1%, besides demonstrating possibilities for effect as an edematogenic compound when administered to the outer ear of croton-oil induced rats.


Asunto(s)
Animales , Ratas , Croton , Otitis , Plantas Tóxicas/citología , Plantas Tóxicas/toxicidad , Aceite de Crotón , Extractos Vegetales
4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; Arq. bras. med. vet. zootec. (Online);68(1): 104-112, jan.-fev. 2016. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-771887

RESUMEN

O uso de fitoterápicos é uma alternativa de baixo custo e de fácil acesso para o tratamento de feridas cutâneas. Objetivou-se avaliar a ação do extrato oleoso de urucum na cicatrização de feridas cutâneas abertas. Inicialmente, identificaram-se os principais ácidos graxos do óleo de urucum. Foi realizado ensaio citotóxico para determinar as concentrações a serem utilizadas no ensaio in vivo. No experimento, feridas cutâneas em ratos Wistar foram diariamente tratadas com: extrato de urucum 0,1% (U 0,1%), extrato de urucum 0,01% (U 0,01%), vaselina (V) e solução fisiológica (SF), por até 21 dias. Aos quatro, sete, 14 e 21 dias, foi avaliada clinicamente a presença de exsudato, crosta e epitelização. Determinaram-se as áreas da lesão, e amostras de pele, fígado e rins foram coletadas para avalição histológica. Aos 21dias, amostras de pele foram coletadas para análise tensiométrica. Clinicamente, todos os grupos de tratamento apresentaram evolução cicatricial fisiológica. Os grupos U 0,1% e U 0,01% apresentaram maior presença de epitelização aos sete dias e maior retração cicatricial aos quatro dias. Na histologia, U 0,1% e U 0,01% apresentaram aos quatro e sete dias maior quantidade de fibrina e inflamação que V e SF, e, nos demais momentos, não houve diferenças entre os grupos. Quanto à fase cicatricial, aos quatro dias todos os grupos encontravam-se na fase inflamatória, aos sete dias U 0,1% e U 0,01% permaneciam na fase inflamatória, diferindo de SF e V, que se caracterizavam na fase proliferativa. Aos 14 dias, os grupos apresentavam-se em transição de fase proliferativa para maturação e, aos 21dias, estavam todos na fase de maturação. Os grupos tratados com urucum expressaram menor resistência à tensão que V e SF. Concluiu-se com este estudo que o extrato oleoso de urucum acelera o processo cicatricial nos primeiros dias, mas proporciona uma cicatriz de baixa qualidade.


Phytotherapies are a low cost, easily accessible alternative to traditional medicines in wound healing management. The purpose of this study was to assess the oil extract of Bixa orellana L. as a healing agent in the rat model of open wound healing. Initially, the oil was obtained and characterized through gas chromatography. Furthermore, the cytotoxic potential of the oil was verified in cell cultures to determine the doses used in animal experiments. Wounds were surgically produced in Wistar rats, these were treated with the oil extract at 0.1% (U 0.1%), 0.01% (U 0.01%), petrol jelly (V) and saline (SF) for up to 21 days. At four, seven and 14 days of treatment the wounds were assessed clinically regarding the presence of exudate, crust and epithelialization. The wound area was also determined and skin, kidney and liver tissues were harvested for histopathology. At 21 days of treatment the skins were also harvested for tension resistance assessment. Clinically, all groups evolved similarly, however, those treated with U 0.1% and U 0.01% had a greater amount of epithelialized wounds by day seven, and grater shrinkage by day four. Histopathologicaly, the skin samples of oil treated wounds had more lesions in the inflammatory phase at seven days, when compared to the controls, which were majorly in the proliferation phase. By 14 days no difference was observed among groups, which were all in the transition from the proliferation to the maturation phase. By day 21, all wounds were in the maturation phase. Oil treated wounds also had more fibrin in the first two assessment dates, when compared to the controls. Tension resistance of the oil treated wounds was, however, inferior to that of the controls. This study shows that B. orellana L. oil will hasten the onset of the healing process and its initial phases, but will ultimately produce a scar of poorer quality.


Asunto(s)
Animales , Bixa orellana , Bixaceae , Heridas y Lesiones/veterinaria , Fitoterapia/veterinaria , Cicatrización de Heridas , Exudados de Plantas/uso terapéutico , Fibrina , Medicamento Fitoterápico
5.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 68(1): 104-112, jan.-fev. 2016. graf
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-334141

RESUMEN

O uso de fitoterápicos é uma alternativa de baixo custo e de fácil acesso para o tratamento de feridas cutâneas. Objetivou-se avaliar a ação do extrato oleoso de urucum na cicatrização de feridas cutâneas abertas. Inicialmente, identificaram-se os principais ácidos graxos do óleo de urucum. Foi realizado ensaio citotóxico para determinar as concentrações a serem utilizadas no ensaio in vivo. No experimento, feridas cutâneas em ratos Wistar foram diariamente tratadas com: extrato de urucum 0,1% (U 0,1%), extrato de urucum 0,01% (U 0,01%), vaselina (V) e solução fisiológica (SF), por até 21 dias. Aos quatro, sete, 14 e 21 dias, foi avaliada clinicamente a presença de exsudato, crosta e epitelização. Determinaram-se as áreas da lesão, e amostras de pele, fígado e rins foram coletadas para avalição histológica. Aos 21dias, amostras de pele foram coletadas para análise tensiométrica. Clinicamente, todos os grupos de tratamento apresentaram evolução cicatricial fisiológica. Os grupos U 0,1% e U 0,01% apresentaram maior presença de epitelização aos sete dias e maior retração cicatricial aos quatro dias. Na histologia, U 0,1% e U 0,01% apresentaram aos quatro e sete dias maior quantidade de fibrina e inflamação que V e SF, e, nos demais momentos, não houve diferenças entre os grupos. Quanto à fase cicatricial, aos quatro dias todos os grupos encontravam-se na fase inflamatória, aos sete dias U 0,1% e U 0,01% permaneciam na fase inflamatória, diferindo de SF e V, que se caracterizavam na fase proliferativa. Aos 14 dias, os grupos apresentavam-se em transição de fase proliferativa para maturação e, aos 21dias, estavam todos na fase de maturação. Os grupos tratados com urucum expressaram menor resistência à tensão que V e SF. Concluiu-se com este estudo que o extrato oleoso de urucum acelera o processo cicatricial nos primeiros dias, mas proporciona uma cicatriz de baixa qualidade.(AU)


Phytotherapies are a low cost, easily accessible alternative to traditional medicines in wound healing management. The purpose of this study was to assess the oil extract of Bixa orellana L. as a healing agent in the rat model of open wound healing. Initially, the oil was obtained and characterized through gas chromatography. Furthermore, the cytotoxic potential of the oil was verified in cell cultures to determine the doses used in animal experiments. Wounds were surgically produced in Wistar rats, these were treated with the oil extract at 0.1% (U 0.1%), 0.01% (U 0.01%), petrol jelly (V) and saline (SF) for up to 21 days. At four, seven and 14 days of treatment the wounds were assessed clinically regarding the presence of exudate, crust and epithelialization. The wound area was also determined and skin, kidney and liver tissues were harvested for histopathology. At 21 days of treatment the skins were also harvested for tension resistance assessment. Clinically, all groups evolved similarly, however, those treated with U 0.1% and U 0.01% had a greater amount of epithelialized wounds by day seven, and grater shrinkage by day four. Histopathologicaly, the skin samples of oil treated wounds had more lesions in the inflammatory phase at seven days, when compared to the controls, which were majorly in the proliferation phase. By 14 days no difference was observed among groups, which were all in the transition from the proliferation to the maturation phase. By day 21, all wounds were in the maturation phase. Oil treated wounds also had more fibrin in the first two assessment dates, when compared to the controls. Tension resistance of the oil treated wounds was, however, inferior to that of the controls. This study shows that B. orellana L. oil will hasten the onset of the healing process and its initial phases, but will ultimately produce a scar of poorer quality.(AU)


Asunto(s)
Animales , Bixa orellana , Cicatrización de Heridas , Heridas y Lesiones/veterinaria , Fitoterapia/veterinaria , Bixaceae , Medicamento Fitoterápico , Fibrina , Exudados de Plantas/uso terapéutico
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