RESUMEN
There are data suggesting that women swallow liquids at a lower flow rate and ingest smaller volumes in each swallow than men. Our objective in this work was to compare swallowing in asymptomatic men and women by videofluoroscopy. We studied 18 men [age = 33-77 years, mean = 61 (10) years] and 12 women [age = 29-72 years, mean = 53 (15) years] who swallowed in duplicate 5 and 10 ml of liquid and paste barium boluses. None of the volunteers had dysphagia, neurologic diseases, or oral, pharyngeal, or esophageal diseases. The videofluoroscopic examination showed that for the 5-ml bolus, women had a longer oropharyngeal transit [liquid: men, 0.63 (0.21) s, women, 0.88 (0.39) s; paste: men, 0.64 (0.35) s, women, 0.94 (0.58) s], longer oral transit [liquid: men, 0.41 (0.21) s, women, 0.59 (0.35) s; paste: men, 0.39 (0.28) s, women, 0.59 (0.42) s], and longer pharyngeal clearance [liquid: men, 0.36 (0.11) s, women, 0.45 (0.16) s; paste: men, 0.42 (0.25) s, women, 0.56 (0.27) s] compared with men (p < 0.05). We conclude that there are differences in swallowing between men and women, with women having a longer oropharyngeal transit than men for a 5-ml bolus.
Asunto(s)
Trastornos de Deglución/diagnóstico por imagen , Deglución , Adulto , Anciano , Trastornos de Deglución/diagnóstico , Femenino , Fluoroscopía/métodos , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Factores Sexuales , Factores de TiempoRESUMEN
A pressão do esfíncter superior do esôfago aumenta quando o cateter de manometria utilizado na sua medida é movimentado, principalmente quando é retirado continuamente. A esofagopatia chagásica é caracterizada pela perda do plexo intramural do esôfago, o que pode afetar a sensibilidade e alterar a resposta motora do esôfago a estímulos. Estudou-se a pressão do esfíncter superior do esôfago de 22 pacientes com esofagopatia chagásica (53:!: 12 anos), com anormalidades nos exames radiológico e manométrico do esôfago, e de 12 controles assintomáticos(49 :!:11 anos). A medida foi realizada com um cateter de manometria com 5mm de diâmetro e quatro canais com aberturas laterais localizadas no mesmo nível. Mediram-se a média das pressões registradas nos quatro canais e o maior valor registrado em um canal. Foram realizadas quatro avaliações da pressão, duas ao final da inspiração e duas ao final da expiração, com a retirada intermitente (RI)do cateter (1em a cada 20 segundos no mínimo), e retirada contínua (RC) do cateter (1cm/s). Não houve diferença significativa entre as pressões medidas pela RI e RC nos controles (pressão média - RI: 39,6.:!: 3,6mmHg, RC: 49,0 :!: 5,8mmHg) e nos chagásicos (RI: 36,2 :t 3,2mmHg), RC: 34,4 :t 2,9mmHg). A pressão registrada com a RC foi maior nos controles do que nos chagásicos. A pressão máxima do esfíncter foi maior com a manobra de RCem relação à manobra de RI em sete controles (58%) e em quatro chagásicos (18%). Os autores concluíram que a pressão do esfíncter superior do esôfago medida pelo método da retirada contínua do cateter tende, em pessoas normais, a ser maior do que a registrada pelo método da retirada intermitente, o que não acontece em pacientes com doença de Chagas. Os resultados sugerem comprometimento da resposta do esfíncter ao estímulo de movimentação do cateter, que pode ocorrer por perda da sensibilidade ao estímulo ou perda da resposta motora dos músculos que compõem o esfíncter.