RESUMEN
AIM: Oral hygiene-related self-efficacy (OHSE) describes one's confidence to successfully execute oral hygiene behaviour. The aim of this study was to investigate the long-term course of OHSE in patients during initial periodontal therapy (IPT) and supportive periodontal therapy (SPT) and its association with clinical parameters. MATERIALS AND METHODS: Patients diagnosed with periodontitis, undergoing either IPT or SPT, were evaluated at two timepoints. Clinical examination included pocket probing depths (PPDs), clinical attachment loss (CAL), bleeding on probing (BOP), plaque index (PI) and gingival index (GI). Patients' OHSE was assessed with a questionnaire. Statistical analyses included t-tests and linear regression models. RESULTS: Ninety-eight patients from an initial group of 201 patients were evaluated after 4 years. The overall OHSE score increased significantly in the IPT group (mean 11.65 ± 15.6, p = .001). The increase in the OHSE category 'interdental cleaning' was significantly correlated with a decrease in the number of pockets requiring treatment (Spearman correlation rs = -.2349, p = .022) and periodontal inflamed surface area (PISA) (rs = -.2099, p = .042). CONCLUSIONS: Patients under IPT showed a significant increase of OHSE compared to those under SPT. Improved OHSE, particularly in interdental cleaning, appears to be associated with sustained success of periodontal therapy.
RESUMEN
Segundo a Política Nacional de Saúde do Idoso, um cuidador é "A pessoa, membro ou não da família, que, com ou sem remuneração, cuida do idoso doente ou dependente no exercício de suas atividades diárias, tais como alimentação, higiene pessoal, medicação de rotina, acompanhamento ao serviço de saúde e demais serviços requeridos no cotidiano - como a ida a bancos ou farmácias-, excluídas as técnicas ou procedimentos identificados com profissões legalmetne estabelecidas, particularmente na área de enfermagem". A família costuma ser a principal origem do cuidador e as mulheres adultas e idosas preponderam nestes cuidados. O adoecimento gera crises e momentos de desestruturação para o paciente e seus familiares. Muitas mudanças ocorrem na vida do doente, levando-o a se deparar com limitações, frustações e perdas. Essas mudanças serão definidas pelo tipo de doença, maneira que a doença se manifesta e como segue os seu curso, além do significado que o paciente e família abribuem ao evento. A família necessita se reorganizar e também se adaptar, pois o paciente pode precisar de cuidados. Os papéis e funções devem ser repensados e distribuídos de forma que auxilie o paciente na elaboração de sentimentos confusos e dolorosos ocasionados pelo processo de adoecer. Field e McGaughey apontam alguns problemas dos cuidadores tais como: pobre comunicação médica, tempo de consulta médica imprevisível, cuidado de enfermagem insuficiente e falta de conhecimento do cuidador sobre os cuidados do...
