Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 38
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
1.
Stylus (Rio J.) ; 35: 13-22, fev. 2018.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-71562

RESUMEN

O que responde o psicanalista às questões suscitadas em nossa era trans? Era de transformações cada vez mais rápidas e radicais, políticas, culturais, científicas e também em relação aos sexos e aos corpos. Trans — é bom lembrar — é o prefixo que designa ir para além, atravessar. Estamos na era das ultrapassagens, para bem e para o mal. Era de ir para além dos preconceitos, dos conceitos de família, do sexo, do gênero, da orientação sexual — e isso com consequências subjetivas, éticas, políticas e clínicas. Era também de discursos para além da civilização, como as manifestações de ódio, racismo e segregação em geral, que não têm mais pudor nem barreiras para se manifestar no privado e no público, nas redes sociais e nas ruas. E, por conseguinte, atos terroristas, assassinatos racistas e crimes LGBT-fóbicos. Em relação ao sujeito sexuado, o que a psicanálise, com seus conceitos, matemas e sua clínica do real do sexo, tem a contribuir e a se repensar hoje para que estejamos à altura da subjetividade de nossa época? É para isso que estamos aqui, para avançarmos, com Freud e Lacan, na construção do saber psicanalítico, sempre aberto ao singular e às novas manifestações do sujeito do desejo.(AU)


What does the psychoanalyst answer to the questions raised in our trans-age? Age of increasingly fast and radical changes, politically, culturally, scientifically and also when it comes to the sexes and bodies. Trans — please note — is the prefix that designates going beyond, crossing. We are in the age of overtaking, for good and evil. Age of going beyond prejudices, concepts of family, sex, gen-der, sexual orientation — and this with subjective, ethical, political and clinical consequences. Also, age of discourses beyond civilization, such as manifestations of hatred, racism and segregation in general, which no longer show modesty or barriers to manifest publically or privately, in social networks and on the streets. And, therefore, terrorist acts, racist murders and LGBT phobic crimes. The present work discusses what psychoanalysis, with its concepts, mathemes and its clin-ical of the sex real, has to contribute and rethink today so that we can live up to the subjectivity of our time. It intends to advance, with Freud and Lacan, in the construction of psychoanalytic knowledge, always open to the singular and to the new manifestations of the subject of desire.(AU)


Que répond le psychanalyste face aux questions soulevées dans notre ère trans— moment de transformations de plus en plus rapides et radicales — au niveau politique, culturel, scientifique et aussi par rapport aux sexes et aux corps? Tra n s, rappelez-vous, c’est un préfixe qui désigne “aller au-delà”, “traverser”. Nous sommes à l’âge des dépassements — pour le bien et pour le mal —, d’aller au-delà des pré-jugés, des concepts de famille, sexe, genre, d‘orientation sexuelle, et cela implique des conséquences subjectives, éthiques, politiques et cliniques. C’est l’ère aussi des discours au-delà de la civilisation, tels que les manifestations de haine, de racisme et de ségrégation en général, qui n’ont plus de pudeur à manifester, soit en privé ou en public, soit dans les réseaux sociaux et dans la rue. Par conséquent, les actes terroristes, les meurtres racistes et les crimes ayant pour cible la population LGBT abondent. Ce travail discute ce que la psychanalyse, avec ses concepts, mathèmes et sa clinique du réel du sexe, a à contribuer aujourd’hui afin que nous puissions vivre à la hauteur de la subjectivité de notre temps. Cet article veut avancer, avec Freud et Lacan, dans la construction du savoir psychanalytique, toujours ouvert à ce qui est singulier et aux nouvelles manifestations du sujet du désir.(AU)

2.
Stylus (Rio J.) ; 33: 191-199, nov. 2016.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-71335

RESUMEN

Este trabalho faz parte de uma pesquisa de crítica assídua do movimento psicanalítico proposto por Lacan. Abordando o tema laços sociais e as parcerias amorosas, foi a ocasião para alguns psicanalistas na Europa entre o final do século passado e o início deste exporem suas concepções psicanalíticas nos jornais e na mídia a respeito do complexo de Édipo, da homossexualidade e suas preocupações com a sanidade mental de uma criança adotada por casais do mesmo sexo biológico. Mostraremos como essas declarações, eivadas de preconceito de cunho homofóbico que apontam para uma psicologização pequeno-burguesa do Édipo freudiano, desviam da psicanálise apontada por Lacan desde 1967.(AU)


This paper is part of an on-going critical research project on the psychoanalytical movement proposed by Lacan. The theme social bonds and love partnerships served as the occasion for some psychoanalysts in Europe, at the turn of this century, to expose their psychoanalytical conceptions in papers and on the media about Oedipus Complex, homosexuality, and their concern with the mental health of a child adopted by parents of the same biological sex. We will show how these declarations are impregnated with homophobic prejudice which points to a petty-bourgeois 'psychologization' of the aforementioned complex, a fatal detour of psychoanalysis pointed out by Lacan as of 1967.(AU)

3.
Stylus (Rio J.) ; (25): 53-58, nov. 2012.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-55144

RESUMEN

Nesse artigo o autor interroga as condições da enunciação da resposta do analista chamada classicamente de interpretação, cujo termo advém de campos tão díspares. Inicialmente como oráculo, que toma a via do signo e do enigma, correndo o risco de ser tomada como vaticínio e também como fora-do-discurso das psicoses, que toma o sentido paranoico como sua via por excelência, portanto avessa à ética da psicanálise por referir-se a uma significação pré-estabelecida. Para sair do embaraço de nomear o dizer do analista com esse termo, o autor lembra que Freud indicava o caminho trilhado pelo artista, ou seja, o da interpretação musical ou teatral, justificando ao longo do texto a escolha da sua trilha pelo inconsciente musical de lalíngua e a mise-en-acte do analista.(AU)


In this article the author questions the conditions of enunciation of the analyst’s answer classically called interpretation, whose term originates from diverse fields. Oracle at first, it follows theway of the sign and the enigma, running the risk of being taken as prophecy and also as out of the discourse of the psychoses, which takes the paranoid sense as its route par excellence,thus resistant to the ethics of psychoanalysis for referring to apre-established signification. To get out of the embarrassing situation of labeling the saying of the analyst with such a term, the author recalls that Freud would point to the path followed by the artist, in other words, that of musical or theatrical interpretation, justifying along the text the choice for his path by the musical unconscious of lalingua and the mise-en-actedo analyst.(AU)

4.
Stylus (Rio J.) ; (21): 19-28, dez.2010.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-47245

RESUMEN

O autor argumenta e justifica que o corpo do fala-a-sernão tem nada de natural, pois ao sofrer os efeitos de lalíngua,se desnaturaliza. Sustenta também que a relaçãocom lalíngua é uma relação de criação e que cada um terásua “linguagem” própria, não apenas de falar, mas também,sua maneira de andar, dançar, cantar, se posicionare se relacionar, pois essa incidência de lalíngua se dará emseu corpo — palco das manifestações do inconscientereal. Para pensar esse tema e construir o seu argumento,o autor faz inúmeras referências à psicanálise, filosofia,literatura e artes cênicas, particularmente ao trabalho doator, concluindo que, como o homem tem uma tendêncianatural para a mímesis, ou seja, que o homem é umser-para-a-arte, o teatro é o lugar da poesia encorpada, dosignificante gozante, da letra que se faz voz, lugar ondeo ator demonstra a materialidade fonética da palavra, ogozo de lalíngua, lugar onde pode transformar seu corponum poema, um corpoema.(AU)

5.
Stylus (Rio J.) ; (19): 69-77, out. 2009.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-46797

RESUMEN

O corpo humano é sede de lalíngua, é um corpo falante.Este ensaio visa demonstrar que o corpo é morada de lalíngua, a partir da retomada de Lacan sobre a questãodo corpo nos anos 1970 e sua nova definição do Inconsciente, o saber inscrito na lalíngua. Destarte, o corpo doser falante é aquele que está preso e determinado pelos significantes da língua materna que se depositaram paraaquele sujeito. É a letra, como elemento da lalíngua, que se corporifica no sinthoma como um acontecimento docorpo.(AU)

6.
Rev. Assoc. Psicanal. Porto Alegre ; 37: 131-136, jul.-dez. 2009.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-46384
7.
Stylus (Rio J.) ; (18): 25-32, abr.2009.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-46017

RESUMEN

O artigo inicia com a discussão da emergência, na contemporaneidade, da figura do pai real, articulada ao desmoronamento da Lei simbólica. Em seguida, analisa o mito de Édipo à luz do pai real, para destacar, na passagem do mito à estrutura, a função do gozo do pai na produção de sintomas do neurótico. O neurótico, assim, é aquele que prefere salvar o pai e nada saber dos crimes deste. O artigo conclui afirmando que o tempo da análise é o tempo de laiousar, tempo que Édipo não se deu por não levar a investigação de sua origem até os crimes de Laio, seu pai. É preciso tempo para se confrontar com o gozo desmedido do sujeito, para gastá-lo o suficiente até que se revele o que é: um nada esvaziado de gozo. (AAU)


Asunto(s)
Humanos
8.
Tempo psicanál ; 41(1): 63-77, 2009.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-46471

RESUMEN

Apresentamos nesse trabalho a Escola de Lacan, que designamos como Estranha no mesmo sentido usado por Freud (Unheimlich). A Escola se organiza em torno do que constitui o fundamento do fenômeno do Estranho: o objeto a, o outro radical do sujeito. Esse elemento heterogêneo, objeto causa de desejo, estranho à linguagem e familiar ao desejo, é o objeto que o analista deve encarnar como semblante em cada análise. Eis o objeto que está no cerne de uma Escola que se dedica à formação de psicanalistas. A Escola é estranha a toda formação de grupo e a toda instituição. Ela tem como base o cartel que obedece à lógica da dissolução regular e situa em seu ponto central o passe, cujo dispositivo permite responder à questão sobre o que é o analista, como se forma um analista - pergunta sempre em aberto, sendo apenas respondida um a um.Palavras-chave: Escola; estranho; objeto a. (AU)


In this essay we present Lacan´s School, that we designate as Strange, in the Freudian (Unheimlich) sense. The School is organized around the object a, the radical other to the subject, which constitutes the fundament of the phenomenon of the Strange: this heterogeneous element, object cause of desire, strange to language and familiar to desire, is the object the analyst must face as semblant (make-believe) in each analysis. Such is the object at the core of a School dedicated to psychoanalytic training. The School is strange to all group formation and institutions. Its base is the cartel which obeys the logic of a regular dissolution and places the pass, a device which allows one to answer the question about what an analyst is, the manner by which he is formed - a question which is always there to be answered one by one - in its center.Keywords: School; strange; object a. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Psicoanálisis , Teoría Psicoanalítica , Relaciones Médico-Paciente
9.
Tempo psicanál ; 41(1): 63-77, 2009.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-570250

RESUMEN

Apresentamos nesse trabalho a Escola de Lacan, que designamos como Estranha no mesmo sentido usado por Freud (Unheimlich). A Escola se organiza em torno do que constitui o fundamento do fenômeno do Estranho: o objeto a, o outro radical do sujeito. Esse elemento heterogêneo, objeto causa de desejo, estranho à linguagem e familiar ao desejo, é o objeto que o analista deve encarnar como semblante em cada análise. Eis o objeto que está no cerne de uma Escola que se dedica à formação de psicanalistas. A Escola é estranha a toda formação de grupo e a toda instituição. Ela tem como base o cartel que obedece à lógica da dissolução regular e situa em seu ponto central o passe, cujo dispositivo permite responder à questão sobre o que é o analista, como se forma um analista - pergunta sempre em aberto, sendo apenas respondida um a um.


In this essay we present Lacan's School, that we designate as Strange, in the Freudian (Unheimlich) sense. The School is organized around the object a, the radical other to the subject, which constitutes the fundament of the phenomenon of the Strange: this heterogeneous element, object cause of desire, strange to language and familiar to desire, is the object the analyst must face as semblant (make-believe) in each analysis. Such is the object at the core of a School dedicated to psychoanalytic training. The School is strange to all group formation and institutions. Its base is the cartel which obeys the logic of a regular dissolution and places the pass, a device which allows one to answer the question about what an analyst is, the manner by which he is formed - a question which is always there to be answered one by one - in its center.


Asunto(s)
Humanos , Psicoanálisis , Teoría Psicoanalítica , Relaciones Médico-Paciente
10.
Psicanal ; 10(1): 197-207, 2009.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-66657
11.
Stylus (Rio J.) ; (14): 49-64, abr. 2007.
Artículo en Portugués, Inglés | Index Psicología - Revistas | ID: psi-40451

RESUMEN

Este artigo aborda a questão da criação artística a partir dos conceitos de gozo em Lacan e dos impulsos estéticos – o apolíneo e o dionisíaco – descritos por Nietzsche. O autor relaciona o efeito trágico produzido pela tragédia com o conceito lacaniano de Heteridade e o para-além da representação significante visando um gozo que, superando o horror e a compaixão, leva, num júbilo da dor, ao entusiasmo que a arte proporciona.(AU)

12.
TRIEB ; 4(1/2): 177-190, mar.-set. 2005.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-35743

RESUMEN

A atualidade da histeria mostra que ela se manifesta das mais variadas formas: desde os mais antigos (do tempo de Charcot) até os mais contemporâneos. O autor aborda a história da histeria, concomitante à invenção freudiana da psicanálise, revisitando, com Lacan, a simulação histérica, sua relação com o saber, o desejo insatisfeito e o gozo da privação. E por fim mostra a estrutura do sintoma no corpo histérico, que é o sinal da incorporação histórica e simbólica no corpo do Outro do significante(AU)

13.
Stylus (Rio J.) ; (9): 11-18, OUT. 2004.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-28638

RESUMEN

O autor aborda o tema do Um na teoria lacaniana. Inicialmente o Um no campo da linguagem em que diferencia o Um que constitui um conjunto(Um da síntese) do Um que expressa a unidade(Um da distinção).Em seguida aborda o Um no campo do gozo em duas partes. 1) O Um como significante do encontro traumático com o sexo que segue diferentes destinos conforme as estruturas clínicas(recalcado na neurose, retido na paranóiae disperso na esquizofrenia);2)o Um da letra do sintoma que o sujeito identifica no final da análise e com o qual o analista deve saber lidar para conduzir as análises.(AU)

14.
Stylus (Rio J.) ; (7): 70-83, OUT. 2003.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-23891

RESUMEN

A atualidade da histeria mostra que ela se manifesta das mais variadas formas: desde as mais antigas (do tempo de Charcot) até as mais contemporâneas. O autor aborda a história da histeria, concomitante à invensão freudiana da psicanálise, revisitando, com Lacan a simulação histérica, sua relação como o saber, o desejo insatisfeito e o gozo da privação. Por fim, mostra a estrutura do sintoma no corpo histérico, que é o sinal da incorporação histórica e simbólica no corpo do Outro do significante.(AU)

15.
Stylus (Rio J.) ; (6): 9-17, Abr. 2003. ilus
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-23595

RESUMEN

Este trabalho aborda o conceito de sintoma em psicanálise, distinguindo o sintoma que leva uma pessoa a procurar um analista do sinthoma que o sujeito constrói na análise. Este, diferentemente do primeiro, não engana e não esgana. O efeito desse percurso é o gaio saber: uma nova maneira de lidar com alígua.(AU)

16.
Rev. psicol. (Rio J.) ; 1(1): 29-35, jan.-dez. 2002.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-17581

RESUMEN

Nos filmes de Almodóvar, podemos comparar o desenrolar das cenas com a encenação do roteiro fantasmático do sujeito. Em o 'matador' é desvelado o olhar, como uma versão da morte, que a fantasia sexual vela e no entanto sustenta. Em 'de salto alto' trata-se de uma fantasia sexual feminina que tem por base a relação da menina com a mãe(AU)

17.
Marraio ; (0): 57-64, 2000.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-37507
18.
Rio de Janeiro; Jorge Zahar; 8 ed; 2000. 115 p. ilus.
Monografía en Portugués | LILACS, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: lil-641028

Asunto(s)
Humanos , Psicoanálisis
19.
Rio de Janeiro; Jorge Zahar; 8 ed; 2000. 115 p. ilus.
Monografía en Portugués | Sec. Munic. Saúde SP, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: sms-3274

Asunto(s)
Humanos , Psicoanálisis
20.
Agora (Rio J.) ; 2(2): 27-35, jul./dez. 1999.
Artículo | Index Psicología - Revistas | ID: psi-13686

RESUMEN

A ciencia hoje tende a ser enquadrada pelo laco social dominante em nossa civilizacao que e o discurso do capitalista, nova modalidade do discurso do mestre. Na area medica, o avanco da ciencia tem produzido novas formas de sintomas gerando novas demandas. O autor nao so as detecta e as analisa como tambem particulariza, para cada caso, o preceito etico de Lacan de 'introduzir o Nome-do-Pai na consideracao cientifica'.


Asunto(s)
Ciencia , Capitalismo , Psicoanálisis , Ciencia , Capitalismo , Psicoanálisis
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA