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1.
Arq. bras. med ; 65(1): 27-30, jan.-fev. 1991. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-96327

RESUMEN

Até o momento näo há evidências experimentais ou empíricas que permitam classificar a hipovitaminose A como causa primária ou secundária de morte, porém tem sido reconhecida sua associaçäo com alta prevalência de infecçöes, sobretudo nos países em desenvolvimento. O primeiro sinal pré-patológico da carência de vitamina A é o nivel hepático de retinol inadequado cuja determinaçäo a partir de biópsia, por razöes éticas, está descartada. A dosagem de retinol hepático em necrósis pode ser útil na avaliaçäo da condiçäo nutricional de populaçöes ou grupos de risco, orientando as estratégias de intervençäo. O presente trabalho tem como objetivo relatar o comportamento do retinol hepático através de necrópsisas em crianças falecidas por causas infecciosas e sua condiçäo nutricional. Foi constatada maior prevalência de hipovitaminose de vitamina A em crianças desnutridas (58,3%), porém a carência de vitamina A também foi detectada em crianças eutróficas (25%). Quanto à causa mortis, os resultados revelaram que os menores níveis de retinol hepático (críticos) corresponderam a dois casos de sepsis, pertencentes ao grupo dos desnutridos. Os resultados reforçam os achados da literatura que afirmam poderem a hipovitaminose A e desnutriçäo protéico-energética ocorrer independentemente, que a infecçäo aumenta a demanda de vitamina A e que a deficiência desta aumenta a susceptibildiade às doenças infecciosas


Asunto(s)
Niño , Humanos , Masculino , Femenino , Infecciones/etiología , Deficiencia de Vitamina A/complicaciones , Autopsia , Susceptibilidad a Enfermedades , Hígado/patología , Desnutrición Proteico-Calórica
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