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Intervalo de año de publicación
1.
Rev. bioét. (Impr.) ; 18(2)maio-ago. 2010.
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-577719

RESUMEN

O artigo apresenta discussão sobre a relação médico-paciente, utilizando para tanto o prontuário, tomado como instrumento do trabalho médico capaz de mensurar a qualidade da relação profissional. Por ser documento que cadastra informações a respeito da assistência, pesquisa e ensino, é elemento de comunicação entre os setores dos serviços, a instituição e os pacientes. Pautado em pesquisa em cinco hospitais em Recife/PE, que evidencia a existência de prontuários com baixa qualidade de preenchimento, o estudo aponta como possível causa a manutenção de posturas individuais e organizacionais que estabelecem distorções nopreenchimento. Baseando-se na hipótese de que tais situações podem estar refletindo uma relação de autonomia excludente, bem como fragilidade ética na relação médico-paciente, este artigo discute à luz das teorias contemporâneas os possíveis fatores intervenientes nessas relações e conclui apontando a importância de pesquisas e novos estudos que desvendem as repercussões no preenchimento dos dados contidos nos prontuários médicos.


Asunto(s)
Humanos , Bioética , Ética Médica , Ética Profesional , Registros Médicos , Autonomía Profesional , Relaciones Médico-Paciente/ética , Medicina , Estudiantes de Medicina
2.
Recife; s.n; 2010. 189 p.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-575924

RESUMEN

Um relacionamento médico-usuário (RMU) adequado é fator essencial para o sucesso da prática médica. Grande parte das dificuldades de relacionamento e do distanciamento do usuário podem ser creditadas à qualidade da formação médica e à valoração da comunicação interpessoal no exercício profissional. O instrumento de trabalho, passível de mensurar e avaliar o tipo e a qualidade da relação entre os profissionais e os usuários é o prontuário médico, documento básico que permeia as atividades de assistência, pesquisa, ensino, administração e acompanhamento jurídico das atividades médicas, e é o elemento de comunicação entre os serviços e entre a instituição e os usuários. Pesquisa, realizada em Recife/PE, em 2005, envolvendo 1.300 prontuários encontrou cerca de 94% dos mesmos classificados como 'ruins' e 'péssimos'. O presente estudo objetivou obter fundamentos para a seguinte hipótese: O preenchimento dos Prontuários Médicos, reflete uma relação de autonomia excludente e de fragilidade ética na relação médico-usuário. O objetivo geral foi avaliar a relação médico-usuário e suas repercussões no preenchimento e/ou compreensão dos dados dos prontuários médicos em cinco unidades da rede hospitalar. Metodologicamente foi desenvolvido um estudo de caso múltiplo, transversal, o que permitiu trabalhar com diferentes metodologias e efetivar a triangulação de informações. Levantou-se dados dos prontuários médicos através de um método de caráter quantitativo. Em seguida, coletou-se dados empíricos através de entrevistas e de um grupo focal constituído por profissionais médicos e gerentes dos hospitais em estudo. Os resultados mostraram elevados percentuais de prontuários com qualidade ruim e péssima, e os principais determinantes foram: formação inadequada, dificuldades de comunicação, inadequação ética da práxis médica e pouca cobrança organizacional.


Asunto(s)
Ética Médica , Registros Médicos , Relaciones Médico-Paciente
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