Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 34
Filtrar
1.
Rev. urug. enferm ; 19(1)jun. 2024.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: biblio-1561366

RESUMEN

Objetivo: Estimar a prevalência do uso de analgésicos não opioides para alívio da dor entre graduandos de Enfermagem. Método: Estudo transversal, realizado com 142 estudantes de Enfermagem no interior do estado do Amazonas, Região Norte do Brasil. Os dados foram coletados no segundo semestre de 2017, utilizando questionário autoaplicável. Resultados: A prevalência do consumo de analgésicos não opioides foi de 68,3%; sendo o alívio das dores de cabeça (64,9%) e dores abdominais (14,4%) os principais motivos para uso. A maioria afirmou que: a dor interfere na realização de atividades diárias (77,3%); reconhecem que os analgésicos podem fazer mal à saúde (76,3%); consumiam analgésicos por conta própria (58,8%). Ainda, 47,4% indicavam medicamentos a terceiros e 93,8% estocavam medicamentos em suas casas. Conclusão: Constatou-se elevado consumo de analgésico, destacando o uso irracional -sem prescrição de profissional. Faz-se necessário fortalecer o ensino sobre o uso racional de medicamentos entre os alunos de Enfermagem, visando minimizar os riscos desta prática.


Objetivo: Estimar la prevalencia de analgésicos no opioides para el alivio del dolor entre los estudiantes de enfermería. Método: Estudio transversal, realizado con 142 estudiantes de enfermería en el interior del estado de Amazonas, Región Norte de Brasil. Los datos se recopilaron en el segundo semestre de 2017 utilizando un cuestionario autoadministrado. Resultados: La prevalencia del uso analgésico no opioide fue del 68,3%; ser el alivio de los dolores de cabeza (64,9%) y dolor abdominal (14,4%) las principales razones de uso. La mayoría declaró que: el dolor interfiere con el desempeño de las actividades diarias (77,3%); reconocen que los analgésicos pueden dañar la salud (76,3%); consumieron analgésicos por sí solos (58,8%). Además, el 47,4% reportó medicamentos a terceros y el 93,8% dijo que almacenaba los medicamentos en sus hogares. Conclusión: Hubo un alto consumo de analgésicos, destacando el uso irracional ­sin prescripción profesional. Es necesario fortalecer la enseñanza sobre el uso racional de los medicamentos entre los estudiantes de enfermería, con el objetivo de minimizar los riesgos de esta práctica.


Objective: To estimate the prevalence of non-opioid analgesics for pain relief among nursing undergraduates. Method: Cross-sectional study, conducted with 142 nursing students in the interior of the state of Amazonas, Northern Region of Brazil. Data were collected in the second half of 2017 using a self-administe redquestionnaire. Results: The prevalence of non-opioid analgesic use was 68,3%; being the relief of headaches (64,9%) and abdominal pain (14,4%) the main reasons for use. The majority stated that: pain interferes with the performance of daily activities (77.3%); they recognize that analgesics can harm health (76.3%); they consumed analgesics on their own (58.8%). Still, 47.4% indicated medicines to third parties and 93.8% reported that they stocked medicines in their homes. Conclusion: There was a high consumption of analgesics, highlighting irrational use -without professional prescription. It is necessary to strengthen the teaching on the rational use of medicines among nursing students, aiming to minimize the risks of this practice.


Asunto(s)
Humanos , Estudiantes de Enfermería , Autoadministración , Educación en Salud , Analgésicos no Narcóticos , Brasil
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE039000134, 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: biblio-1374014

RESUMEN

Resumo Objetivo Estimar a prevalência e fatores associados à automedicação entre estudantes de cursos de graduação do interior do Amazonas. Métodos Estudo transversal com 694 estudantes de uma universidade pública do interior do Amazonas, entre março a julho de 2018. Definiu-se automedicação como uso de, no mínimo, um medicamento sem prescrição. Estimaram-se Odds Ratio (OR) e Intervalos de Confiança de 95% (IC 95%) pela Regressão Logística. Resultados Dos 694 graduandos, 483 indicaram consumo medicamentoso. Destes, 80,1% referiram automedicação. Os analgésicos foram os mais utilizados (51,8%) e os motivos que mais levaram a se automedicarem foram os problemas álgicos (54,3%). As variáveis "ter filhos" (OR: 1,83; IC 95%: 1,06-3,16) e "ter a prática de indicar medicamentos para terceiros" (OR: 2,38; IC 95%: 1,47-3,86) permaneceram independentemente associadas à automedicação. Conclusão Observou-se alta prevalência da automedicação entre os estudantes, evidenciando a necessidade de discussão sobre o uso racional de medicamentos no ambiente universitário.


Resumen Objetivo Estimar la prevalencia y factores asociados con la automedicación entre estudiantes de cursos universitarios del interior del estado de Amazonas. Métodos Estudio transversal con 694 estudiantes de una universidad pública del interior del estado de Amazonas, entre marzo a julio de 2018. Se definió la automedicación como el uso de, como mínimo, un medicamento sin prescripción. Se estimaron Odds Ratio (OR) e Intervalos de Confianza del 95 % (IC 95 %) por Regresión Logística. Resultados De los 694 estudiantes universitarios, 483 indicaron un consumo medicamentoso. De estos, 80,1 % mencionaron automedicación. Los analgésicos fueron los más utilizados (51,8 %) y los motivos que más llevaron a la automedicación fueron los problemas álgicos (54,3 %). Las variables "tener hijos" (OR: 1,83; IC 95 %: 1,06-3,16) y "tener la práctica de indicar medicamentos a terceros" (OR: 2,38; IC 95 %: 1,47-3,86) permanecieron independientemente asociadas a la automedicación. Conclusión Se observó alta prevalencia de automedicación entre los estudiantes, evidenciando la necesidad de discusión sobre el uso racional de medicamentos en el ambiente universitario.


Abstract Objective To estimate the prevalence and factors associated with self-medication among undergraduate students in the countryside of Amazonas. Methods Cross-sectional study with a total of 694 students from a public university in the countryside of Amazonas, between March and July 2018. Self-medication was defined as the use of at least one medication without a prescription. Odds Ratio (OR) and 95% Confidence Intervals (95% CI) were estimated by Logistic Regression. Results Of the 694 undergraduate students, 483 indicated drug use. Of these, 80.1% reported self-medication. Analgesics were the most used (51.8%) and the reasons that most led to self-medicating were pain problems (54.3%). The variables "having children" (OR: 1.83; 95% CI: 1.06-3.16) and "having the practice of recommending medication to other people" (OR: 2.38; 95% CI: 1.47 -3.86) remained independently associated with self-medication. Conclusion There was a high prevalence of self-medication among students, highlighting the need for discussion about the rational use of medication in the university environment.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Asunción de Riesgos , Automedicación , Estudiantes , Utilización de Medicamentos , Brasil , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Farmacoepidemiología
3.
Cien Saude Colet ; 26(suppl 3): 4835-4848, 2021.
Artículo en Portugués, Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34787179

RESUMEN

This is a cross-sectional study with 2,909 participants (aged ≥18 years) from the baseline of the Cohort of Universities of Minas Gerais [CUME - Coorte de Universidades Mineiras] which verified the association between alcohol consumption and overweight. Data on sociodemographic factors, lifestyle, eating habits, anthropometric factors and clinical conditions were collected through an online questionnaire. Body mass index ≥ 25 kg/m² was considered an indicator of overweight. The daily consumption of alcohol was evaluated in grams (alcohol) and according to type in milliliters (beer, wine, hard liquor). The prevalence of alcohol consumption and overweight was 73.6% and 40.8%, respectively. There was a significant tendency of an increase in overweight with higher beer consumption (tendency p value of 0.038), which was not observed for the other types of alcohol. After sensitivity analyses, alcohol consumption was associated to overweight, with a tendency of increase in prevalence with higher daily consumption. There is a crucial need to curb the widely accepted idea that a low or moderate alcohol consumption is not harmful to one's health, and to be cautious of such a proposition. The influence of alcohol consumption regarding weight gain must be considered in public health policies and policies of alcohol consumption control.


Estudo transversal com 2.909 participantes (≥ 18 anos) da linha de base da Coorte de Universidades Mineiras (CUME), Brasil, que verificou a associação entre o consumo de bebidas alcoólicas e o excesso de peso. Por meio de questionário virtual, coletaram-se dados sociodemográficos, de estilo de vida, hábitos alimentares, antropométricos e condições clínicas. Considerou-se Índice de Massa Corporal ≥ 25 kg/m2 como excesso de peso. Avaliou-se o consumo diário de bebidas alcoólicas no total em gramas (álcool) e segundo tipo em mililitros (cerveja, vinhos e destiladas). As prevalências de consumo de álcool e excesso de peso foram 73,6% e 40,8%, respectivamente. Houve uma tendência significativa de aumento da prevalência de excesso de peso quanto maior o consumo de cerveja (p de tendência = 0,038), fato não observado para os demais tipos de bebidas. Após análises de sensibilidade, a ingestão de álcool associou-se ao excesso de peso, com tendência de aumento da prevalência quanto maior o consumo diário. Ressalta-se a necessidade de reduzir a visão amplamente aceita de que o consumo leve a moderado de álcool não é nocivo à saúde, adotando cautela nesta proposição. Deve-se considerar a influência da ingestão de bebidas alcoólicas no ganho de peso nas políticas públicas de saúde e de controle do consumo do álcool.


Asunto(s)
Consumo de Bebidas Alcohólicas , Sobrepeso , Adolescente , Adulto , Consumo de Bebidas Alcohólicas/epidemiología , Índice de Masa Corporal , Brasil/epidemiología , Estudios Transversales , Humanos , Sobrepeso/epidemiología
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(supl.3): 4835-4848, Oct. 2021. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1345770

RESUMEN

Resumo Estudo transversal com 2.909 participantes (≥ 18 anos) da linha de base da Coorte de Universidades Mineiras (CUME), Brasil, que verificou a associação entre o consumo de bebidas alcoólicas e o excesso de peso. Por meio de questionário virtual, coletaram-se dados sociodemográficos, de estilo de vida, hábitos alimentares, antropométricos e condições clínicas. Considerou-se Índice de Massa Corporal ≥ 25 kg/m2 como excesso de peso. Avaliou-se o consumo diário de bebidas alcoólicas no total em gramas (álcool) e segundo tipo em mililitros (cerveja, vinhos e destiladas). As prevalências de consumo de álcool e excesso de peso foram 73,6% e 40,8%, respectivamente. Houve uma tendência significativa de aumento da prevalência de excesso de peso quanto maior o consumo de cerveja (p de tendência = 0,038), fato não observado para os demais tipos de bebidas. Após análises de sensibilidade, a ingestão de álcool associou-se ao excesso de peso, com tendência de aumento da prevalência quanto maior o consumo diário. Ressalta-se a necessidade de reduzir a visão amplamente aceita de que o consumo leve a moderado de álcool não é nocivo à saúde, adotando cautela nesta proposição. Deve-se considerar a influência da ingestão de bebidas alcoólicas no ganho de peso nas políticas públicas de saúde e de controle do consumo do álcool.


Abstract This is a cross-sectional study with 2,909 participants (aged ≥18 years) from the baseline of the Cohort of Universities of Minas Gerais [CUME - Coorte de Universidades Mineiras] which verified the association between alcohol consumption and overweight. Data on sociodemographic factors, lifestyle, eating habits, anthropometric factors and clinical conditions were collected through an online questionnaire. Body mass index ≥ 25 kg/m² was considered an indicator of overweight. The daily consumption of alcohol was evaluated in grams (alcohol) and according to type in milliliters (beer, wine, hard liquor). The prevalence of alcohol consumption and overweight was 73.6% and 40.8%, respectively. There was a significant tendency of an increase in overweight with higher beer consumption (tendency p value of 0.038), which was not observed for the other types of alcohol. After sensitivity analyses, alcohol consumption was associated to overweight, with a tendency of increase in prevalence with higher daily consumption. There is a crucial need to curb the widely accepted idea that a low or moderate alcohol consumption is not harmful to one's health, and to be cautious of such a proposition. The influence of alcohol consumption regarding weight gain must be considered in public health policies and policies of alcohol consumption control.


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Adulto , Consumo de Bebidas Alcohólicas/epidemiología , Sobrepeso/epidemiología , Brasil/epidemiología , Índice de Masa Corporal , Estudios Transversales
5.
Rev. enferm. Cent.-Oeste Min ; 11: 4139, 20210000.
Artículo en Portugués | BDENF - Enfermería, LILACS | ID: biblio-1290500

RESUMEN

Objetivo: Conhecer trajetórias de mulheres assistidas em Centro de Parto Normal e a relação com suas escolhas de cuidado no parto e nascimento. Método: Pesquisa qualitativa com 28 mulheres em um Centro de Parto Normal utilizando-se entrevistas em profundidade. Resultados: Emergiram duas grandes categorias. Na primeira, os depoimentos demonstraram o trajeto percorrido para o parto e nascimento e escolhas no cuidado influenciados pelas vivências individuais, impressões da família e pessoas do convívio social. Na segunda, as mulheres reconheceram o Centro de Parto Normal, como um local de práticas diferenciadas no cuidado, sendo um local de aconchego que se assemelha ao lar. Conclusão: Os Centros de Parto Normal e a qualificação dos profissionais da enfermagem obstétrica são estratégias para a mudança do modelo de atenção obstétrica e, também, para que as mulheres possam (res)significar o cuidado que lhes é prestado, possibilitando que recontem suas histórias no processo de parto e nascimento(AU)


Purpose: To know about the trajectories of women assisted in Birth Centers and their relationship with their care choices during and after labor. Method: This is a qualitative research, done with in-depth interviews with 28 women in a Birth Center. Results: Two major categories emerged. First, the statements showed the trajectory taken for labor and labor, as well as choices in care influenced by individual experiences, family impressions and people living together. In the second category, the women recognized Birth Centers as a place of differentiated practices in care, offering coziness that resembles their home. Conclusion: Birth Centers and the qualification of obstetric nursing professionals are strategies to change the model of obstetric care and for women to (re)understand the care provided to them, enabling them to retell their stories in process of labor and labor(AU)


Objetivo: conocer las trayectorias de las mujeres atendidas en los Centros de Maternidad y su relación con sus opciones de cuidado durante y después del parto. Método: Se trata de una investigación cualitativa, realizada con entrevistas en profundidad a 28 mujeres en un Centro de Maternidad. Resultados: Surgieron dos categorías principales. En primer lugar, los enunciados muestran la trayectoria del trabajo y el trabajo, así como las opciones de cuidado influenciadas por las experiencias individuales, las impresiones familiares y las personas que conviven. En la segunda categoría, las mujeres reconocieron a los Centros de Maternidad como un lugar de prácticas diferenciadas en el cuidado, ofreciendo calidez que asemeja a su hogar. Conclusión: Los centros de maternidad y la capacitación de los profesionales de enfermería obstétrica son estrategias para cambiar el modelo de atención obstétrica y para que las mujeres (re) comprendan el cuidado que se les brinda, permitiéndoles volver a contar sus historias en el proceso de parto y parto(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Centros de Asistencia al Embarazo y al Parto , Parto Humanizado , Partería , Parto Normal , Enfermería Obstétrica
6.
J. nurs. health ; 10(4): 20104005, abr.2020.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: biblio-1095606

RESUMEN

Objetivo: discutir desafíos de la Enfermería Brasileña en la lucha contra el nuevo Coronavirus. Métodos: reflexión teórica basada en documentos del Consejo Federal de Enfermería publicados después del 26 de febrero de 2020. Además, se realizaron búsquedas sobre bases científicas y el Ministerio de Salud. Resultados: aún se desconoce el impacto de coronavirus en la salud de los profesionales de enfermería en Brasil. Con Observatorio creado por Consejo Federal, notificaron 30 muertes por coronavirus, con 4.604 profesionales lejos del trabajo - hasta 22 de abril de 2020. Pero los números pueden ser más altos. En este momento, que la Enfermería pasa de "devaluada" a "protagonista", debatir formación y condiciones ocupacionales es repensar el sistema de salud y formas de abordar la pandemia. Conclusiones: debe reflejarse ¿Quién cuida de los que cuidan? ¿Quién cuidará de los cuidadores que se enferman? El cuidado no puede ser unilateral, reconociendo que, sin Enfermería, no hay Brasil.(AU)


Objetivo: discutir desafios da Enfermagem Brasileira na linha de frente contra o novo Coronavírus. Método: reflexão teórica embasando-se em documentos do Conselho Federal de Enfermagem publicados após 26 de fevereiro de 2020. Também, conduziram-se buscas em bases científicas e do Ministério da Saúde. Resultados: o impacto do Coronavírus na saúde dos profissionais da Enfermagem no Brasil ainda é desconhecido. Pelo Observatório criado pelo Conselho Federal de Enfermagem, notificaram-se 30 óbitos pela doença, com 4.604 profissionais afastados do trabalho - até 22 de abril de 2020. Contudo, os números podem ser maiores. Neste momento pandêmico, em que a Enfermagem passa de "desvalorizada" para "protagonista", debater formação e condições de trabalho é, também, repensar o sistema de saúde e as formas para enfrentamento da pandemia. Conclusões: deve-se refletir sobre 'Quem cuida de quem cuida?' 'Quem cuidará de quem cuidava e adoeceu?' O cuidado não pode ser unilateral, reconhecendo sempre que, sem Enfermagem, não tem Brasil.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Brasil , Enfermería , Coronavirus , Sistemas Públicos de Salud , Atención de Enfermería
7.
Rev. Psicol., Divers. Saúde ; 9(1): 88-102, Março 2020. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1254509

RESUMEN

Objetivou-se conhecer a relação entre a espiritualidade e a religiosidade com o uso abusivo de álcool e outras drogas, por meio da análise de publicações em revistas científicas. Foi realizada revisão integrativa da literatura de acordo com publicações encontradas nas bases de dados eletrônicas PePSIC, Index Psi, BDENF e LILACS. Utilizaram-se os seguintes descritores: "Espiritualidade"; "Religiosidade"; "Usuários de drogas"; "Abuso de álcool"; "Fatores de proteção". Para seleção das publicações, foram aplicados os seguintes critérios de inclusão: pertencer à faixa temporal de 2007 a 2017; estar disponível na íntegra, eletrônica e gratuitamente; estar em português; ser identificada a temática foco de análise no título e/ ou resumo e/ou na leitura integral do artigo. O único critério de exclusão adotado foi a repetição entre as bases de dados. Selecionaram-se 13 artigos. Como resultado, verificou-se efeitos protetores da espiritualidade e da religiosidade na maioria dos estudos, como: aspecto preventivo entre adolescentes; promoção de hábitos saudáveis entre gestantes; promoção de hábitos saudáveis via comunidades religiosas; prevenção de recaídas durante o processo de desintoxicação do uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas. Porém, houve neutralidade da mediação dessas crenças e práticas em grupos de universitários e hapatopatas. Tais dados favorecem o fortalecimento da discussão científica da espiritualidade e da religiosidade, tanto em seus aspectos positivos, negativos e neutros, no cotidiano e na singularidade dos usuários, dentro da lógica da integralidade e humanização na promoção da saúde.


The objective of this study was to know the relationship between spirituality and religiosity with the abuse of alcohol and other drugs, through the analysis of publications in scientific journals. An integrative literature review was performed according to publications found in the electronic databases PePSIC, Index Psi, BDENF and LILACS. The following descriptors were used: "Spirituality"; "Religiosity"; "Drug users"; "Alcohol abuse"; "Protection Factors". For the selection of publications, the following inclusion criteria were applied: belong to the time range from 2007 to 2017; be available in full, electronically and for free; to be in Portuguese; be identified the thematic focus of analysis in the title and/or abstract and/ or in the full reading of the article. The only exclusion criterion adopted was the repetition between the databases. Thirteen articles were selected. As a result, there were protective effects of spirituality and religiosity in most studies, such as: preventive aspect among adolescents; promotion of healthy habits among pregnant women; promotion of healthy habits via religious communities; prevention of relapse during the detoxification process of licit and illicit drug abuse. However, there was neutrality in the mediation of these beliefs and practices in groups of university students and hapatopaths. These data favor the strengthening of the scientific discussion of spirituality and religiosity, both in its positive, negative and neutral aspects, in the daily life and uniqueness of users, within the logic of comprehensiveness and humanization in health promotion.


Asunto(s)
Espiritualidad , Preparaciones Farmacéuticas , Factores Protectores
8.
Belo Horizonte; s.n; 20191029. 139 p.
Tesis en Portugués | LILACS-Express | LILACS, InstitutionalDB, BDENF - Enfermería, Coleciona SUS | ID: biblio-1370361

RESUMEN

Objetivo: Analisar os padrões de consumo de álcool e suas relações com o excesso de peso em adultos da linha de base da Coorte de Universidades Mineiras (CUME), Brasil. Método: O projeto CUME é uma coorte aberta e de grupo populacional restrito, que objetiva avaliar o impacto do padrão alimentar brasileiro e da transição nutricional sobre as doenças crônicas não transmissíveis em egressos de Instituições de Ensino Superior situadas em Minas Gerais. Nesta Tese, fez-se uma análise transversal com 2.909 participantes (≥ 18 anos de idade), graduados entre os anos de 1994 e 2014. A coleta de dados da linha de base ocorreu entre março e agosto de 2016, com a utilização de um questionário virtual contendo perguntas sobre características sociodemográficas, antropométricas, do estilo de vida, das condições de saúde e dos hábitos alimentares. Os resultados e análises são apresentados neste volume em formato de artigos científicos. A variável de desfecho foi o excesso de peso, definida pelo Índice de Massa Corporal (IMC) ≥ 25 kg/m2. As variáveis de exposição foram: a) consumo de bebidas alcoólicas (não, sim); b) frequência semanal do consumo de bebidas alcoólicas (<1 dia/semana; 1-4 dias/semana; ≥ 5 dias/semana); c) consumo diário de álcool em gramas (g) ­quartis; d) consumo diário de tipos de bebidas alcoólicas em mililitros (mL) ­ quartis (cerveja; vinhos; e destiladas = cachaça, rum, vodka e whisky); e) consumo pesado episódico ou binge drinking (BD) ­ quatro ou mais doses em uma única ocasião para mulheres e cinco ou mais doses em uma única ocasião para homens, nos últimos 30 dias (não, sim); f) frequência mensal de BD (zero, 1 a 2 vezes, 3 a 4 vezes, ≥ 5 vezes). As variáveis de ajuste foram sexo; idade; cor da pele; estado civil; situação profissional; renda familiar; hábito de fumar; diagnóstico médico de depressão; atividade física; consumo total de energia; presença de doenças crônicas. Razões de Prevalência e seus respectivos Intervalos de Confiança de 95% foram ajustados pela regressão multivariada de Poisson. Realizaram-se análises de sensibilidade para avaliar a robustez dos resultados nos dois artigos, excluindo: (a) as pessoas com diagnóstico médico prévio de obesidade, (b) as pessoas que ganharam 10 kg ou mais previamente ao estudo (05 anos), (c) todas as pessoas consideradas nas análises (a) e (b), adicionalmente àquelas que usavam medicação para controle do peso. Resultados: A prevalência do excesso de peso foi de 40,8%. Em relação à ingestão de álcool, 73,6% fizeram consumo, sendo que a média diária do consumo de álcool foi igual a 5,9 g (desvio-padrão - DP = 9,1 g). O consumo médio diário de cerveja foi de 76,2 mL (DP = 22,6mL); vinhos de 16,1 mL (DP = 5,0mL); e destiladas de 2,9 mL (DP = 1,6mL). Houve uma tendência significativa de aumento da prevalência de excesso de peso quanto maior o consumo de cerveja (p de tendência = 0,038), fato não observado para os demais tipos de bebidas. Após análises de sensibilidade, a ingestão de álcool associou-se com excesso de peso, com tendência de aumento da prevalência quanto maior o consumo diário [Artigo 1]. Sobre o padrão BD, 41,3% se expuseram a tal comportamento, sendo que dentre estes, maior frequência se expôs a tal hábito em 1 a 2 dias/mês (52,7%), seguidos por aqueles que se expuseram de 3 a 4 dias/mês (27,9%) e 5 ou mais dias/mês (19,4%). O BD aumentou em 19% a prevalência do excesso de peso, sendo que se expor em ≥ 5 dias/mês aumentou em 31%. Em todas as análises de sensibilidade, o BD se associou positivamente ao excesso de peso, mantendo-se, também, a tendência de acréscimo da prevalência do desfecho com o aumento na frequência mensal da exposição (p ≤ 0,001) [Artigo 2]. Conclusões: Ressalta-se a necessidade de reduzir a visão amplamente aceita de que o consumo leve a moderado de álcool não é nocivo à saúde, adotando cautela nesta proposição. Deve-se considerar a influência da ingestão de bebidas alcoólicas no ganho de peso nas políticas públicas de saúde e de controle do consumo do álcool, com destaque importante para o consumo excessivo (binge drinking) em única ou em várias ocasiões no mês entre brasileiros.


Objective: Analyze alcohol consumption patterns and their correlation with overweight in adults from baseline of the Cohort of Universities of Minas Gerais (CUME), Brazil. Methods: CUME project is an open cohort, with a restricted populational group, that works to evaluate the impact of Brazilian dietary patterns and nutritional transition in chronic, non-communicable diseases in individuals who have gone through Higher Education Institutions in the state of Minas Gerais. In this Thesis, a transversal analysis was conducted on 2.909 participants (≥ 18 years old), graduated between the years 1994 and 2014. The data collection from the baseline occurred between march and august of 2016, through a digital quiz containing questions relative to sociodemographic, anthropometric, lifestyle, health condition, and eating habit characteristics. Results and their reviews are presented in this volume in the form of scientific papers. The outcome variable was overweight, defined by Body Mass Index (BMI) ≥ 25 kg/m2. The exposure variables were: a) consumption of alcoholic beverages (no, yes); b) weekly frequency of consumption of alcoholic beverages (<1 day/week; 1-4 days/week; ≥ 5 days/week); c) daily alcohol consumption in grams (g) - quartiles; d) daily consumption of types of alcoholic beverages in milliliters (mL) - quartiles (beer; wine; and spirits = sugarcane liquor, rum, vodka and whisky); e) heavy episodic drinking or binge drinking (BD) - four or more doses in a single instance for women and five or more doses in a single instance for men, in the last 30 days (no, yes); f) monthly frequency of BD (zero, 1 to 2 times, 3 to four times, ≥5 times). The adjustment variables were gender; age; skin color; marital status; professional situation; family income; smoking habit; medical depression diagnostic; physical activity; total energy consumption; presence of chronic illnesses. Prevalence Ratios (PR) and their respective Confidence Intervals of 95% (CI 95%) were adjusted by multivariate Poisson regression. Sensitivity analysis were perform in order to evaluate the robustness of results on both papers, excluding: (a) subjects with previous medically diagnosed obesity, (b) subjects who gained 10 kg or more prior to the study (05 years), (c) all subjects included in criteria (a) and (b), plus those who utilized weight control medication. Results: Prevalence of overweight was of 40,8%. In relation to alcohol consumption, 73,6% partook in it, and the average daily alcohol consumption was of 5,9 g (standard-deviation - SD = 9,1 g). The average daily consumption of beer was of 76,2mL (SD = 22,6mL); wines 16,1mL (SD = 5,0mL); and spirits 2,9mL (SD = 1,6mL). A significant tendency towards increase in prevalence of overweight with increase in beer consumption was observed (p for trend = 0,038), not observed in other beverages. After sensitivity analysis, alcohol ingestion was associated with overweight, with tendency towards increase of prevalence with higher daily consumption [Paper 1]. As for the BD pattern, 41,3% exposed themselves to this behavior, and among these, most exposed themselves to this habit 1 to 2 days/month (52,7%), followed by those who exposed themselves 3 to 4 days/month (27,9%) and 5 or more days/month (19,4%). BD was shown to increase prevalence in overweight by 19%, wherein exposing oneself ≥ 5 days/month increased it in 31%. In all sensitivity analyses, BD associated positively to overweight, and the tendency towards increased prevalence of the outcome with monthly exposure was maintained (p ≤ 0,001) [Paper 2]. Conclusions: The need to reduce the widely accepted notion that low to moderate consumption to alcohol is not harmful must be pointed out, taking great care when making this assumption. The influence of the consumption of alcoholic beverages in weight gain must be considered in public health and alcohol ingestion control policies, with great emphasis on binge drinking in one or more monthly occasions in the Brazilian population.

9.
Rev Bras Epidemiol ; 22: e190029, 2019 Apr 01.
Artículo en Portugués, Inglés | MEDLINE | ID: mdl-30942335

RESUMEN

OBJECTIVE: To analyze the demographic, behavioral and occupational factors associated with obesity among urban collective transportation workers of the Metropolitan Region of Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil. METHOD: This is a cross-sectional study conducted with 1,448 drivers and collectors in the Metropolitan Region of Belo Horizonte. Anthropometric, demographic, behavioral data, as well as participants' link to the company and bus conditions were gathered in 2012 through a questionnaire applied by an interviewer. To calculate obesity, the body mass index cut off point was ≥ 30 kg/m2. Prevalence ratios (PR) and respective 95% confidence intervals (95%CI) were adjusted by Poisson's multivariate regression. RESULTS: The prevalence of obesity among urban collective transportation workers was 16.1%. Female sex (PR = 1.84; 95%CI 1.37 - 2.49), aging 30 to 39 years old (PR = 1.66; 95%CI 1.17 - 2.37) and 40 to 49 years old (PR = 1.59; 95%CI 1.04 - 2.42), being in the same job role from 5.01 to 10 years (PR = 1.52; 95%CI 1.04 - 2,42) and from 20.01 to 47 years (PR = 1.90; 95%CI 1.21 - 3.00), and physical inactivity (PR = 1.32; 95%CI 1.01 - 1.73) remained independently associated with obesity after multivariate adjustment data. CONCLUSION: These findings highlight the need to consider actions that encourage employees to participate in healthy activities when discussing health promotion for public transport workers, as well as actions to improve the organization and management of work, so it becomes a health and well-being feature for this population.


OBJETIVO: Analisar os fatores demográficos, comportamentais e ocupacionais associados à obesidade em trabalhadores do transporte coletivo urbano de cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), Minas Gerais, Brasil. MÉTODO: Estudo transversal com 1.448 motoristas e cobradores da RMBH. Dados antropométricos, demográficos, comportamentais, de vínculo com a empresa e condições do ônibus foram coletados, em 2012, por meio de questionário aplicado face a face por entrevistador. Para o cálculo da obesidade, utilizou-se como ponto de corte o índice de massa corporal ≥ 30 kg/m2. Razões de prevalência (RP) e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram ajustados pela técnica de regressão multivariada de Poisson. RESULTADOS: A prevalência da obesidade entre os trabalhadores foi de 16,1%. O sexo feminino (RP = 1,84; IC95% 1,37 - 2,49), estar nas faixas etárias dos 30 aos 39 anos (RP = 1,66; IC95% 1,17 - 2,37) e dos 40 aos 49 anos (RP = 1,59; IC95% 1,04 - 2,42), tempo no cargo de 5,01 a 10 anos (RP = 1,52; IC95% 1,04 - 2,42) e 20,01 a 47 anos (RP = 1,90; IC95% 1,21 - 3,00) e inatividade física (RP 1,32; IC95% 1,01 - 1,73) permaneceram independentemente associados à obesidade após o ajuste multivariado dos dados. CONCLUSÃO: Tais achados evidenciam a necessidade de considerar, nas discussões sobre promoção da saúde dos rodoviários, ações que incentivem a participação dos trabalhadores em atividades saudáveis, assim como a melhoria da organização e gestão do trabalho, para que este seja um promotor de saúde e bem-estar nesta população.


Asunto(s)
Obesidad/epidemiología , Enfermedades Profesionales/epidemiología , Adolescente , Adulto , Conducción de Automóvil , Índice de Masa Corporal , Brasil/epidemiología , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Obesidad/etiología , Enfermedades Profesionales/etiología , Salud Laboral , Factores Socioeconómicos , Transportes , Población Urbana , Adulto Joven
10.
Rev. bras. epidemiol ; 22: e190029, 2019. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-990730

RESUMEN

RESUMO: Objetivo: Analisar os fatores demográficos, comportamentais e ocupacionais associados à obesidade em trabalhadores do transporte coletivo urbano de cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), Minas Gerais, Brasil. Método: Estudo transversal com 1.448 motoristas e cobradores da RMBH. Dados antropométricos, demográficos, comportamentais, de vínculo com a empresa e condições do ônibus foram coletados, em 2012, por meio de questionário aplicado face a face por entrevistador. Para o cálculo da obesidade, utilizou-se como ponto de corte o índice de massa corporal ≥ 30 kg/m2. Razões de prevalência (RP) e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram ajustados pela técnica de regressão multivariada de Poisson. Resultados: A prevalência da obesidade entre os trabalhadores foi de 16,1%. O sexo feminino (RP = 1,84; IC95% 1,37 - 2,49), estar nas faixas etárias dos 30 aos 39 anos (RP = 1,66; IC95% 1,17 - 2,37) e dos 40 aos 49 anos (RP = 1,59; IC95% 1,04 - 2,42), tempo no cargo de 5,01 a 10 anos (RP = 1,52; IC95% 1,04 - 2,42) e 20,01 a 47 anos (RP = 1,90; IC95% 1,21 - 3,00) e inatividade física (RP 1,32; IC95% 1,01 - 1,73) permaneceram independentemente associados à obesidade após o ajuste multivariado dos dados. Conclusão: Tais achados evidenciam a necessidade de considerar, nas discussões sobre promoção da saúde dos rodoviários, ações que incentivem a participação dos trabalhadores em atividades saudáveis, assim como a melhoria da organização e gestão do trabalho, para que este seja um promotor de saúde e bem-estar nesta população.


ABSTRACT: Objective: To analyze the demographic, behavioral and occupational factors associated with obesity among urban collective transportation workers of the Metropolitan Region of Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil. Method: This is a cross-sectional study conducted with 1,448 drivers and collectors in the Metropolitan Region of Belo Horizonte. Anthropometric, demographic, behavioral data, as well as participants' link to the company and bus conditions were gathered in 2012 through a questionnaire applied by an interviewer. To calculate obesity, the body mass index cut off point was ≥ 30 kg/m2. Prevalence ratios (PR) and respective 95% confidence intervals (95%CI) were adjusted by Poisson's multivariate regression. Results: The prevalence of obesity among urban collective transportation workers was 16.1%. Female sex (PR = 1.84; 95%CI 1.37 - 2.49), aging 30 to 39 years old (PR = 1.66; 95%CI 1.17 - 2.37) and 40 to 49 years old (PR = 1.59; 95%CI 1.04 - 2.42), being in the same job role from 5.01 to 10 years (PR = 1.52; 95%CI 1.04 - 2,42) and from 20.01 to 47 years (PR = 1.90; 95%CI 1.21 - 3.00), and physical inactivity (PR = 1.32; 95%CI 1.01 - 1.73) remained independently associated with obesity after multivariate adjustment data. Conclusion: These findings highlight the need to consider actions that encourage employees to participate in healthy activities when discussing health promotion for public transport workers, as well as actions to improve the organization and management of work, so it becomes a health and well-being feature for this population.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Obesidad/epidemiología , Enfermedades Profesionales/epidemiología , Factores Socioeconómicos , Conducción de Automóvil , Transportes , Población Urbana , Brasil/epidemiología , Índice de Masa Corporal , Salud Laboral , Persona de Mediana Edad , Obesidad/etiología , Enfermedades Profesionales/etiología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA