RESUMEN
Different tests measure text comprehension, including the cloze gap-filling test, often used for language learning. Different studies hypothesized cognitive strategies in this type of test and their relationship with working memory and performance. However, no study investigated the cloze test, working memory, and possible cognitive strategies, while performing the test. Therefore, this study aimed to identify cognitive visual strategies in the cloze test by applying an unsupervised algorithm and to analyze the relationship between these strategies with working memory and performance in the cloze test. Our sample consisted of 51 university students, the largest sample in studies of cognitive strategies with cloze tests. Participants answered an 11-item cloze test in a computer with eye-tracking, a verbal working memory test, and a visuospatial working memory test. Our analysis of participants' scanpath identified two main strategies: one with fewer toggles between text and word bank and fewer fixations than the other one, indicating the existence of a global strategy. Furthermore, a model predicting the efficiency of participants in the cloze test found that item complexity, using a global strategy, and higher scores of working memory were the most significant predictors. These results confirm the hypothesis of a global strategy being related to successfully achieving higher-order reading processes.
Asunto(s)
Comprensión , Memoria a Corto Plazo , Lectura , Humanos , Memoria a Corto Plazo/fisiología , Femenino , Masculino , Adulto Joven , Adulto , Comprensión/fisiología , Tecnología de Seguimiento Ocular , AdolescenteRESUMEN
The indiscriminate use of antibiotics has contributed to the emergence of multiresistant bacteria. Faced with this, the search for antibiotics from plants has proven to be a promising alternative. The objective of this work was to isolate and identify Staphylococcus sp. resistant to methicillin of the ocular surface of dogs with ophthalmopathies and to evaluate its susceptibility to alcoholic extract of the bark and hexane extract of the pulp of Caryocar brasiliense. Biological material was collected from the ocular surface of 21 dogs presenting ophthalmopathies. We isolated 64 S. pseudintermedius, among these, 4 isolates were identified as methicillin-resistant S. pseudintermedius (MRSP). The alcoholic extract of C. brasiliense peel was able to inhibit the bacterial growth of MRSP isolates at a concentration of 2.2%. Thus, the extract from the C. brasiliense peel has antimicrobial potential and represents an alternative in the control of MRSP.
O uso indiscriminado de antibióticos tem contribuído para o surgimento de bactérias multirresistentes. Diante disso, a busca por antibióticos a partir de plantas tem se mostrado uma alternativa promissora. O objetivo deste trabalho foi isolar e identificar Staphylococcus sp. resistente à meticilina da superfície ocular de cães com oftalmopatias e avaliar sua susceptibilidade ao extrato alcoólico da casca e ao extrato hexânico da polpa de Caryocar brasiliense. O material biológico foi coletado da superficie ocular de 21 cães com oftalmopatia. Isolaram-se 64 S. pseudintermedius; entre esses, quatro isolados foram identificados como S. pseudintermedius resistente à meticilina (MRSP). O extrato alcoólico da casca de C. brasiliense foi capaz de inibir o crescimento bacteriano dos isolados de MRSP na concentração de 2,2%. Dessa forma, o extrato da casca de C. brasiliense possui potencial antimicrobiano e representa uma alternativa no controle de MRSP.
Asunto(s)
Animales , Perros , Staphylococcus/inmunología , Resistencia a la Meticilina , Malpighiales/química , Fitoterapia/veterinaria , Reacción en Cadena de la Polimerasa/veterinaria , Oftalmopatías/terapiaRESUMEN
[ABSTRACT]. Countries in the Region of the Americas have been slow to adopt standardized packaging of tobacco prod- ucts. The objectives of this analysis are to report on the progress made in adopting such packaging in countries in the Region, review known tobacco industry strategies for opposing these policies and discuss the resources available to academics, advocates and policy-makers who might be interested in advancing the use of standardized packaging in the Region. Of the 23 countries worldwide that have fully adopted stan- dardized packaging laws, only 2 are in the Region (Canada and Uruguay). Six other countries (Brazil, Chile, Costa Rica, Ecuador, Mexico and Panama) have tried to introduce standardized packaging through draft bills, all of which have been delayed or withdrawn. There are indications that the tobacco industry has used its playbook of arguments to oppose the policy in those countries, including allegations that standardized pack- aging breaches national laws and international treaties protecting intellectual property, alongside threats of litigation. It is possible that these threats and allegations may have had a greater effect in the Region because of the lengthy (6 years) and costly (legal fees of US$ 10 million) international investment arbitration brought by Philip Morris International against Uruguay’s strong tobacco packaging laws. However, all of the industry’s arguments have been debunked, and national courts and international legal forums have upheld standard- ized packaging as a lawful policy. Governments in the Region of the Americas should follow the examples of Canada and Uruguay and reject the industry’s false arguments and litigation threats. This analysis discusses some of the financial and technical resources that can assist them.
[RESUMEN]. Los países de la Región de las Américas han tardado en adoptar el empaquetado estandarizado de los pro- ductos de tabaco. Los objetivos de este análisis son informar sobre el progreso realizado en la adopción de dicho empaquetado en los países de la Región, revisar las estrategias conocidas de la industria tabacalera para oponerse a estas políticas y abordar los recursos disponibles para la comunidad académica, los defen- sores de la causa y los responsables de formular las políticas que podrían estar interesados en fomentar el uso del empaquetado estandarizado en la Región. De los 23 países de todo el mundo que han adoptado plenamente leyes sobre el empaquetado estandarizado, solo dos se encuentran en la Región (Canadá y Uruguay). Otros seis países (Brasil, Chile, Costa Rica, Ecuador, México y Panamá) han tratado de introducir empaquetados estandarizados mediante proyectos de ley, los cuales han enfrentado demoras o han sido retirados. En esos países hay indicios de que la industria tabacalera ha recurrido a una cartilla de argumentos para oponerse a esta política, como acusaciones de que los empaquetados estandarizados violan las leyes nacionales y los tratados internacionales que protegen la propiedad intelectual, además de amenazas de litigios. Es posible que estas amenazas y alegatos hayan tenido un mayor efecto en la Región debido al largo (6 años) y costoso (costos legales de US$ 10 millones) arbitraje internacional en el ámbito de las inversiones presentado por Philip Morris International contra las fuertes leyes de empaquetado de tabaco de Uruguay. Sin embargo, todos los argumentos de la industria han sido desacreditados, y los tribunales nacionales y los foros jurídicos internacionales han defendido el empaquetado estandarizado como una política legal. Los gobiernos de la Región de las Américas deben seguir los ejemplos de Canadá y Uruguay y rechazar los argu- mentos falsos y las amenazas de litigio de la industria. En este análisis se examinan algunos de los recursos financieros y técnicos que pueden ayudarlos.
[RESUMO]. Os países da Região das Américas têm sido lentos em adotar embalagens padronizadas para produtos de tabaco. Os objetivos desta análise são: informar acerca do progresso feito na adoção de tais embalagens nos países da região; revisar as estratégias conhecidas da indústria do tabaco para se opor a essas políticas; e discutir os recursos disponíveis para acadêmicos, defensores e formuladores de políticas que possam estar interessados em avançar no uso de embalagens padronizadas na região. Dos 23 países do mundo que adotaram leis obrigando o uso de embalagens totalmente padronizadas, apenas 2 estão na região (Canadá e Uruguai). Seis outros países (Brasil, Chile, Costa Rica, Equador, México e Panamá) tentaram introduzir embalagens padronizadas por meio de projetos de lei, os quais foram todos adiados ou retirados. Há indícios de que a indústria do tabaco usou seus argumentos habituais – incluindo alegações de que embalagens padronizadas violam leis nacionais e tratados internacionais de proteção à propriedade intelectual, além de ameaças de litígio – para se opor às políticas nesses países. É possível que essas ameaças e alegações tenham tido um efeito maior na região devido ao longo (6 anos) e dispendioso (US$ 10 milhões em hon- orários advocatícios) processo de arbitragem internacional iniciado pela Philip Morris International contra as fortes leis de embalagem de produtos de tabaco do Uruguai. Porém, todos os argumentos da indústria foram desmascarados e tanto os tribunais nacionais como fóruns jurídicos internacionais decidiram em favor da embalagem padronizada como política legal. Os governos da Região das Américas deveriam seguir os exemplos do Canadá e do Uruguai e rejeitar os argumentos falsos e as ameaças de litígio da indústria. Esta análise discute alguns recursos financeiros e técnicos que podem ajudá-los.
Asunto(s)
Américas , Industria del Tabaco , Productos de Tabaco , Envasado de Productos Derivados del Tabaco , Regulación Gubernamental , Américas , Industria del Tabaco , Productos de Tabaco , Envasado de Productos Derivados del Tabaco , Regulación Gubernamental , Américas , Industria del Tabaco , Productos de Tabaco , Envasado de Productos Derivados del Tabaco , Regulación GubernamentalRESUMEN
ABSTRACT Countries in the Region of the Americas have been slow to adopt standardized packaging of tobacco products. The objectives of this analysis are to report on the progress made in adopting such packaging in countries in the Region, review known tobacco industry strategies for opposing these policies and discuss the resources available to academics, advocates and policy-makers who might be interested in advancing the use of standardized packaging in the Region. Of the 23 countries worldwide that have fully adopted standardized packaging laws, only 2 are in the Region (Canada and Uruguay). Six other countries (Brazil, Chile, Costa Rica, Ecuador, Mexico and Panama) have tried to introduce standardized packaging through draft bills, all of which have been delayed or withdrawn. There are indications that the tobacco industry has used its playbook of arguments to oppose the policy in those countries, including allegations that standardized packaging breaches national laws and international treaties protecting intellectual property, alongside threats of litigation. It is possible that these threats and allegations may have had a greater effect in the Region because of the lengthy (6 years) and costly (legal fees of US$ 10 million) international investment arbitration brought by Philip Morris International against Uruguay's strong tobacco packaging laws. However, all of the industry's arguments have been debunked, and national courts and international legal forums have upheld standardized packaging as a lawful policy. Governments in the Region of the Americas should follow the examples of Canada and Uruguay and reject the industry's false arguments and litigation threats. This analysis discusses some of the financial and technical resources that can assist them.
RESUMEN Los países de la Región de las Américas han tardado en adoptar el empaquetado estandarizado de los productos de tabaco. Los objetivos de este análisis son informar sobre el progreso realizado en la adopción de dicho empaquetado en los países de la Región, revisar las estrategias conocidas de la industria tabacalera para oponerse a estas políticas y abordar los recursos disponibles para la comunidad académica, los defensores de la causa y los responsables de formular las políticas que podrían estar interesados en fomentar el uso del empaquetado estandarizado en la Región. De los 23 países de todo el mundo que han adoptado plenamente leyes sobre el empaquetado estandarizado, solo dos se encuentran en la Región (Canadá y Uruguay). Otros seis países (Brasil, Chile, Costa Rica, Ecuador, México y Panamá) han tratado de introducir empaquetados estandarizados mediante proyectos de ley, los cuales han enfrentado demoras o han sido retirados. En esos países hay indicios de que la industria tabacalera ha recurrido a una cartilla de argumentos para oponerse a esta política, como acusaciones de que los empaquetados estandarizados violan las leyes nacionales y los tratados internacionales que protegen la propiedad intelectual, además de amenazas de litigios. Es posible que estas amenazas y alegatos hayan tenido un mayor efecto en la Región debido al largo (6 años) y costoso (costos legales de US$ 10 millones) arbitraje internacional en el ámbito de las inversiones presentado por Philip Morris International contra las fuertes leyes de empaquetado de tabaco de Uruguay. Sin embargo, todos los argumentos de la industria han sido desacreditados, y los tribunales nacionales y los foros jurídicos internacionales han defendido el empaquetado estandarizado como una política legal. Los gobiernos de la Región de las Américas deben seguir los ejemplos de Canadá y Uruguay y rechazar los argumentos falsos y las amenazas de litigio de la industria. En este análisis se examinan algunos de los recursos financieros y técnicos que pueden ayudarlos.
RESUMO Os países da Região das Américas têm sido lentos em adotar embalagens padronizadas para produtos de tabaco. Os objetivos desta análise são: informar acerca do progresso feito na adoção de tais embalagens nos países da região; revisar as estratégias conhecidas da indústria do tabaco para se opor a essas políticas; e discutir os recursos disponíveis para acadêmicos, defensores e formuladores de políticas que possam estar interessados em avançar no uso de embalagens padronizadas na região. Dos 23 países do mundo que adotaram leis obrigando o uso de embalagens totalmente padronizadas, apenas 2 estão na região (Canadá e Uruguai). Seis outros países (Brasil, Chile, Costa Rica, Equador, México e Panamá) tentaram introduzir embalagens padronizadas por meio de projetos de lei, os quais foram todos adiados ou retirados. Há indícios de que a indústria do tabaco usou seus argumentos habituais - incluindo alegações de que embalagens padronizadas violam leis nacionais e tratados internacionais de proteção à propriedade intelectual, além de ameaças de litígio - para se opor às políticas nesses países. É possível que essas ameaças e alegações tenham tido um efeito maior na região devido ao longo (6 anos) e dispendioso (US$ 10 milhões em honorários advocatícios) processo de arbitragem internacional iniciado pela Philip Morris International contra as fortes leis de embalagem de produtos de tabaco do Uruguai. Porém, todos os argumentos da indústria foram desmascarados e tanto os tribunais nacionais como fóruns jurídicos internacionais decidiram em favor da embalagem padronizada como política legal. Os governos da Região das Américas deveriam seguir os exemplos do Canadá e do Uruguai e rejeitar os argumentos falsos e as ameaças de litígio da indústria. Esta análise discute alguns recursos financeiros e técnicos que podem ajudá-los.
RESUMEN
Abstract Background and objectives: There are few data in the literature characterizing the pattern of analgesic use in Latin American countries, including Brazil. Little is known about the undertreatment of pain and its influence on the habit of self-medication with analgesics. The aim of this study is to define the pattern of analgesic use among chronic pain patients and its potential association with self-medication with analgesics. Method: Cross-sectional observational study with an urban population sample. Chronic pain was defined as a pain lasting for at least 90 days. The study was approved by the Research Ethics Committee of the institution. Results: 416 subjects were included; 45.7 % (n = 190) had chronic pain, with females (72.3 %; p = 0.04) being the most affected. Self-medication with analgesics is practiced by 78.4% of patients with chronic pain. The most common current analgesic treatment consists of non-steroidal anti-inflammatory drugs (dipyrone and acetaminophen). Weak opioids are rarely used and only 2.6% of subjects with chronic pain were taking these analgesics. None of the subjects were taking potent opioids. Conclusions: The practice of self-medication with analgesics is frequent among patients with chronic pain, which may be due to the underprescription of more potent analgesics, such as opioids. It can also be said that, given the data presented, there is no crisis of recreational opioid use in the studied population.
Resumo Justificativa e objetivos: Há poucos dados na literatura que caracterizam o padrão de uso de analgésicos na América Latina e no Brasil. Também se sabe pouco sobre o subtratamento da dor e sua influência no hábito de automedicação analgésica. O objetivo desta pesquisa é definir o padrão de uso de analgésicos entre os portadores de dor crônica (DC) e a sua potencial associação à automedicação analgésica. Método: Estudo observacional transversal com amostra de população urbana. A dor crônica foi definida como aquela presente por pelo menos 90 dias. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa institucional. Resultados: Foram incluídos 416 indivíduos; 45,7% (n = 190) portadores de dor crônica, sendo os do sexo feminino (72,3%; p = 0,04) os mais acometidos. A automedicação analgésica é praticada por 78,4% dos portadores de dor crônica. O tratamento analgésico vigente mais frequente é composto pelos anti-inflamatórios não esteroides (AINES), dipirona e paracetamol. Os opioides fracos são pouco usados e apenas 2,6% dos indivíduos com dor crônica fazem uso desses analgésicos. Nenhum dos indivíduos estava em uso de opioides potentes. Conclusões: A prática de automedicação analgésica é frequente entre os portadores de dor crônica, o que pode ser consequência da pouca prescrição de analgésicos mais potentes, como os opioides. Pode-se também dizer que, pelos dados apresentados, não ocorre uma crise de uso recreativo de opioides na população estudada.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Adulto Joven , Automedicación/estadística & datos numéricos , Dolor Crónico/tratamiento farmacológico , Población Urbana/estadística & datos numéricos , Brasil , Antiinflamatorios no Esteroideos/administración & dosificación , Dipirona/administración & dosificación , Estudios Transversales , Analgésicos/administración & dosificación , Acetaminofén/administración & dosificación , Persona de Mediana EdadRESUMEN
BACKGROUND AND OBJECTIVES: There are few data in the literature characterizing the pattern of analgesic use in Latin American countries, including Brazil. Little is known about the undertreatment of pain and its influence on the habit of self-medication with analgesics. The aim of this study is to define the pattern of analgesic use among chronic pain patients and its potential association with self-medication with analgesics. METHOD: Cross-sectional observational study with an urban population sample. Chronic pain was defined as a pain lasting for at least 90 days. The study was approved by the Research Ethics Committee of the institution. RESULTS: 416 subjects were included; 45.7% (n=190) had chronic pain, with females (72.3%; p=0.04) being the most affected. Self-medication with analgesics is practiced by 78.4% of patients with chronic pain. The most common current analgesic treatment consists of non-steroidal anti-inflammatory drugs (dipyrone and acetaminophen). Weak opioids are rarely used and only 2.6% of subjects with chronic pain were taking these analgesics. None of the subjects were taking potent opioids. CONCLUSIONS: The practice of self-medication with analgesics is frequent among patients with chronic pain, which may be due to the underprescription of more potent analgesics, such as opioids. It can also be said that, given the data presented, there is no crisis of recreational opioid use in the studied population.
Asunto(s)
Analgésicos/administración & dosificación , Dolor Crónico/tratamiento farmacológico , Automedicación/estadística & datos numéricos , Acetaminofén/administración & dosificación , Adolescente , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Antiinflamatorios no Esteroideos/administración & dosificación , Brasil , Estudios Transversales , Dipirona/administración & dosificación , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Población Urbana/estadística & datos numéricos , Adulto JovenRESUMEN
Buffalo milk production has become of significant importance on the world scale, however, there are few studies involving biotechnological tools specifically for buffalo. To verify the effects caused by subclinical mastitis on the components of milk and to study the innate immune system in the udder of dairy buffaloes with subclinical mastitis, we evaluated the levels of expression of the lactoferrin (LTF), tumor necrosis factor alpha (TNF-α), interleukin-1 beta (IL-1ß), interleukin-8 (IL-8), and toll-like receptors 2 (TLR-2) and 4 (TLR-4) genes in buffaloes with and without subclinical mastitis. Milk samples were collected for the determination of milk components: somatic cell score (SCS), fat, protein, lactose, total solids and solids-not-fat (SNF), as well as for RNA extraction of milk cells, complementary DNA synthesis, and expression profile quantification by quantitative real-time PCR. For gene expression, the ΔΔCt was estimated using contrasts of the target genes expression adjusted for the expression of the housekeeping genes between both groups. Linear regression analysis was performed to determine the relationship between the genes studied and the milk components. Subclinical mastitis induced changes in the fat, lactose and SNF in milk of buffaloes, and the messenger RNA abundance was upregulated for TLR-2, TLR-4, TNF-α, IL-1ß and IL-8 genes in milk cells of buffaloes with subclinical mastitis, whereas the LTF gene was not differentially expressed. Results of linear regression analysis showed that TLR-2 gene expression most explains the variation in SCS, and the change in a unit of ΔCt of the TNF-α gene would result in a higher increase in SCS. The study of these immune function genes that are active in the mammary gland is important to characterize the action mechanism of the innate immunity that occurs in subclinical mastitis in dairy buffaloes and may aid the development of strategies to preserve the health of the udder.
Asunto(s)
Búfalos , Citocinas/metabolismo , Mastitis/veterinaria , ARN Mensajero/metabolismo , Animales , Citocinas/química , Citocinas/genética , Femenino , Regulación de la Expresión Génica/inmunología , Inmunidad Innata , Glándulas Mamarias Animales/metabolismo , Mastitis/inmunología , Mastitis/metabolismo , Leche/química , ARN Mensajero/genética , Reacción en Cadena en Tiempo Real de la Polimerasa , Factor de Necrosis Tumoral alfa/metabolismoRESUMEN
This study determined the distribution of stx1 and stx2 genes in Escherichia coli isolated from dairy herds with regard to animal age, season, and farm production-scale, and analyzed the phylogenetic distribution of the groups A, B1, B2, and D of 276 isolates of bovine feces Shiga toxin-producing E. coli (STEC). The stx1 profile was the most common, detected in 20.4% (202/990) of the isolates, followed by stx2 (4.54%, 45/990) and stx1+stx2 (2.92%, 29/990). The stx1 gene was detected more frequently in calves than in adult animals. In the dry season (winter), the presence of stx1+stx2 profile in cattle feces was higher than in the rainy season (summer), while no significant changes were observed between seasons for the stx1 and stx2 profiles. The most predominant phylogenetic groups in adult animals were B1, A, and D, while groups A and B1 prevailed in calves. Our data highlight the importance of identifying STEC reservoirs, since 7.5% of the tested isolates were positive for stx2, the main profile responsible for the hemolytic-uremic syndrome (HUS). Moreover, these microorganisms are adapted to survive even in hostile environments and can contaminate the food production chain, posing a significant risk to consumers of animal products.(AU)
Esse estudo determinou a distribuição dos genes stx1 e stx2 em Escherichia coli isolados de rebanhos leiteiros em relação a idade, estação e produção, e analisaram a distribuição filogenética dos grupos A, B1, B2 e D de 276 E. coli produtoras de toxina Shiga (STEC). O perfil stx1 foi mais comum, detectado em 20,4% (202/990) dos isolados, seguido de stx2 (4,54%, 45/990) e stx1+stx2 (2,92%, 29/990). O gene stx1 foi detectado mais frequentemente em bezerros que animais adultos. No período de seca (inverno), a presença do perfil stx1+stx2 nas fezes dos bovinos foi mais prevalente que no período chuvoso (verão), apesar de não haver diferença significativa entre estações para os perfis stx1 e stx2. Os grupos filogenéticos mais predominantes em animais adultos foram B1, A e D, enquanto grupos A e B2 prevaleceram em bezerros. Nossos dados enfatizam a importância de se detectar reservatórios de STEC já que 7,5% dos isolados testados foram positivos para stx2, o perfil mais prevalente em casos de síndrome hemolítica-urêmica. Ademais, esses microorganismos são adaptados à sobreviver em ambientes hostis e contaminam a cadeia alimentar, levando a risco significativo para consumidores de alimentos de origem animal.(AU)
Asunto(s)
Animales , Bovinos , Bovinos/genética , Toxina Shiga I/genética , Toxina Shiga II/genética , Escherichia coli/aislamiento & purificación , Escherichia coli/genéticaRESUMEN
This study determined the distribution of stx1 and stx2 genes in Escherichia coli isolated from dairy herds with regard to animal age, season, and farm production-scale, and analyzed the phylogenetic distribution of the groups A, B1, B2, and D of 276 isolates of bovine feces Shiga toxin-producing E. coli (STEC). The stx1 profile was the most common, detected in 20.4% (202/990) of the isolates, followed by stx2 (4.54%, 45/990) and stx1+stx2 (2.92%, 29/990). The stx1 gene was detected more frequently in calves than in adult animals. In the dry season (winter), the presence of stx1+stx2 profile in cattle feces was higher than in the rainy season (summer), while no significant changes were observed between seasons for the stx1 and stx2 profiles. The most predominant phylogenetic groups in adult animals were B1, A, and D, while groups A and B1 prevailed in calves. Our data highlight the importance of identifying STEC reservoirs, since 7.5% of the tested isolates were positive for stx2, the main profile responsible for the hemolytic-uremic syndrome (HUS). Moreover, these microorganisms are adapted to survive even in hostile environments and can contaminate the food production chain, posing a significant risk to consumers of animal products.(AU)
Esse estudo determinou a distribuição dos genes stx1 e stx2 em Escherichia coli isolados de rebanhos leiteiros em relação a idade, estação e produção, e analisaram a distribuição filogenética dos grupos A, B1, B2 e D de 276 E. coli produtoras de toxina Shiga (STEC). O perfil stx1 foi mais comum, detectado em 20,4% (202/990) dos isolados, seguido de stx2 (4,54%, 45/990) e stx1+stx2 (2,92%, 29/990). O gene stx1 foi detectado mais frequentemente em bezerros que animais adultos. No período de seca (inverno), a presença do perfil stx1+stx2 nas fezes dos bovinos foi mais prevalente que no período chuvoso (verão), apesar de não haver diferença significativa entre estações para os perfis stx1 e stx2. Os grupos filogenéticos mais predominantes em animais adultos foram B1, A e D, enquanto grupos A e B2 prevaleceram em bezerros. Nossos dados enfatizam a importância de se detectar reservatórios de STEC já que 7,5% dos isolados testados foram positivos para stx2, o perfil mais prevalente em casos de síndrome hemolítica-urêmica. Ademais, esses microorganismos são adaptados à sobreviver em ambientes hostis e contaminam a cadeia alimentar, levando a risco significativo para consumidores de alimentos de origem animal.(AU)
Asunto(s)
Animales , Bovinos , Bovinos/genética , Toxina Shiga I/genética , Toxina Shiga II/genética , Escherichia coli/aislamiento & purificación , Escherichia coli/genéticaRESUMEN
Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) is a known food pathogen, which main reservoir is the intestine of ruminants. The abundance of different STEC lineages in nature reflect a heterogeneity that is characterised by the differential expression of certain genotypic characteristics, which in turn are influenced by the environmental conditions to which the microorganism is exposed. Bacterial homeostasis and stress response are under the control of the alarmone guanosine tetraphosphate (ppGpp), which intrinsic levels varies across the E. coli species. In the present study, 50 STEC isolates from healthy sheep were evaluated regarding their ppGpp content, cytotoxicity and other relevant genetic and phenotypic characteristics. We found that the level of ppGpp and cytotoxicity varied considerably among the examined strains. Isolates that harboured the stx2 gene were the least cytotoxic and presented the highest levels of ppGpp. All stx2 isolates belonged to phylogroup A, while strains that carried stx1 or both stx1 and stx2 genes pertained to phylogroup B1. All but two stx2 isolates belonged to the stx2b subtype. Strains that belonged to phylogroup B1 displayed on average low levels of ppGpp and high cytotoxicity. Overall, there was a negative correlation between cytotoxicity and ppGpp.
Asunto(s)
Guanosina Pentafosfato/metabolismo , Guanosina Tetrafosfato/metabolismo , Enfermedades de las Ovejas/microbiología , Ovinos/microbiología , Escherichia coli Shiga-Toxigénica/genética , Factores de Virulencia/genética , Animales , Reservorios de Enfermedades , Infecciones por Escherichia coli/microbiología , Variación Genética , Enfermedades de las Ovejas/epidemiología , Toxina Shiga II/metabolismo , Escherichia coli Shiga-Toxigénica/inmunología , Escherichia coli Shiga-Toxigénica/aislamiento & purificaciónRESUMEN
Objetivos: A habilidade de colonizar as células da mucosa intestinal é uma característica importante quando avaliamos o perfil de virulência das STECs. A adesão pela intimina foi considerada por muitos anos o único fator importante de colonização pelas STEC. Entretanto o rápido progresso das análises genômicas tem acelerado a descoberta de outras formas importantes de adesão, que tem emergido como importantes fatores de colaboração para a colonização intestinal. Material e Método: O nível de adesão de 15 cepas stx+, isoladas de ovinos, foi avaliado por teste de adesão em células Hep-2. As células foram incubadas por 24-48 horas em placas contendo meio DMEM e 10% de soro fetal bovino e em seguida foi adicionado meio DMEM e 2% de soro fetal bovino contendo 1% de D-manose. Uma população de 5x107 células foi inoculada em cada poço. As placas foram incubadas a 37 C por 3 horas. As células foram então lisadas e incubadas por 5 minutos. A contagem do número de colônia viáveis foi utilizado como parâmetro para medição do nível de adesão. Resultados: O nível de adesão entre os grupos stx1, stx2 e stx1+stx2 foi de maneira geral homogêneo e menor do que o da cepa controle O157:H7 stx+. Cabe lembrar que os isolados eram eae negativos, e esta é, provavelmente, a característica genotípica responsável pela menor adesão. Entretanto, já foram relatadas STEC LEE-negativas associadas à doença
RESUMEN
Objetivos: O alarmônio ppGpp acumula-se em bactérias submetidas a estresses nutricionais, tais como a limitação de aminoácidos, carbono ou fosfato e também em bactérias submetidas a estresses ambientais. O acúmulo de ppGpp provoca a resposta severa, caracterizada por uma radical diminuição na síntese de ribossomos e proteínas, impedindo o crescimento bacteriano. A capacidade dos agentes patogénicos causadores de doenças alimentares sobreviver em certos alimentos depende de seus mecanismos de resposta ao estresse, neste sentido foi objetivo deste estudo avaliar a variabilidade da produção de ppGpp em isolados STEC de diferentes perfis stx+. Material e Método: Foi avaliada a produção de ppGpp em 33 cepas STEC. As bactérias foram cultivadas em meio mínimo, após este prazo, alíquotas foram retiradas e misturadas a volumes iguais de 2 M de ácido fórmico. O extrato celular foi aplicado a placas de cromatografia. O extrato foi resolvido colocando as placas em uma câmara de cromatografia contendo 1.5 M KH2PO4 (pH 3.4) como solvente e analisada em um Phosphor-Imager. A quantidade de ppGpp foi estimada através da medição de radioatividade dos spots. Resultados: Em média, as cepas stx1 apresentaram um nível de ppGpp de 0,25 unidades, as stx1+stx2 0,28 unidades e as stx2 0,36 unidades. Ou seja, as STEC que carregam apenas stx2 apresentaram em média pelo menos 30% a mais de ppGpp que as c
RESUMEN
Objetivos: A contagem de PFU/mL indica a eficiência de produção de fagos pela indução dos prófagos, e geralmente corresponde à eficiência de expressão de genes localizados no lócus stx, bem como a expressão dos promotores stx1 e stx2 nos fagos-stx é diferentemente regulada. Em geral fagos lisogênicos tem particular importância para a dinâmica populacional das células hospedeiras como as STEC. Eles podem aumentar a aptidão competitiva da bactéria hospedeira devido a sua capacidade de alternar para o ciclo lítico e destruir bactérias rivais. Material e Método: Os isolados STEC (n=67) foram cultivados e após uma alíquota foi coletada e centrifugada, em seguida foi adicionado 50µl de clorofórmio. Foram feitas diluições seriadas do sobrenadante e plaqueadas com Top agar e a bactéria receptora E. coli C600. A contagem das unidades formadoras de placas de lise (PFU) foi realizada após a incubação há 37C por 24 horas. Os testes de resistência aos antimicrobianos foram realizados usando-se a técnica de disco-difusão. Resultados: Foram observadas as seguintes frequências de resistência (sulfametoxazol + trimetoprim 1.49%; ciprofloxacina 0%; cefalotina 40.29%; cefoxitina 0%; tetraciclina 0%; ertapenem 1.49%; amicacina 2.98%; gentamicina 1.49%; amoxicilina+clavulanato 0%; norfloxacin 0% e ampicilina 0%). Nota-se também que a disseminação da resistência a cefalotina independe da produçã
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Objetivos: Os genes stx1 e stx2 estão localizados em prófagos do tipo lambda, e nessa condição sua expressão é reprimida. Uma efetiva produção de toxina shiga ocorre somente no momento da indução do prófago e seu posterior desenvolvimento lítico, incluindo a replicação do genoma do fago como um elemento extracromossomal. Material e Método: O potencial de produção da toxina shiga foi observada indiretamente através da indução e quantificação dos fagos stx em 70 isolados (filogrupos B1 e A), com relação ao perfil stx (stx1, stx2, stx1+stx2) foram analisadas 72 cepas. Os isolados foram cultivados com ciprofloxacina durante 18hs. Após este período uma alíquota da cultura foi coletada e centrifugada (10.000rpm/2min), em seguida foi adicionado 50µl de clorofórmio. Depois foram feitas diluições seriadas do sobrenadante e plaqueadas juntamente com Top agar e a bactéria receptora E. coli C600. A contagem das unidades formadoras de placas de lise (PFU) foi realizada após a incubação há 37C por 24 horas. Resultados: Das 60 cepas pertencentes ao filogrupo B1 53% apresentaram placas de lise (32/60), enquanto que somente 20% (2/10) das cepas do filogrupo A expressaram seus prófagos. Já quando comparamos o perfil stx+ a expressão dos profágos, observamos que os isolados do perfil Stx1 foram os que mais expressaram, 72%; enquanto que no perfil stx2 somente dois isolados apresentaram placas d
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Objetivos: RpoS contribui para a virulência através do esforço de sobrevivência contra os sistemas de defesa do hospedeiro, ou diretamente através da regulação de fatores de virulência em certos patógenos. A capacidade dos agentes patogênicos causadores de doenças alimentares sobreviver em certos alimentos depende, principalmente, de seus mecanismos de resposta ao estresse. Neste sentido foi objetivo deste estudo avaliar a variabilidade da produção de RpoS em isolados STEC de diferentes perfis stx+. Material e Métodos: Foi avaliada a produção de RpoS em 31 cepas, 8 cepas stx2, 16 cepas stx1+stx2 e 7 cepas stx1. O lisado de células foi resolvido em gel de acrilamida, e após a eletroforese, as proteínas foram transferidas a uma membrana de nitrocelulose submetida a ensaio de imuno-detecção com o soro anti-RpoS e soro anti-IgG conjugado. Para detecção do complexo, foi utilizado kit de detecção e a membrana exposta a filmes de raios-X. Resultados: Não observamos diferenças significativas no nível de produção de RpoS entre os perfis stx1 e stx2. O perfil stx1+ stx2 produziu, em geral, níveis menores de RpoS do que os dois perfis anteriores, mas nenhuma era rpoS-negativa. Avaliar o nível de produção de RpoS nos isolados STEC é fundamental pois já foi demonstrada sua importância para a E. coli O157:H7 sobreviver sob alta pressão hidrostática, em solo adubado com esterco, em á
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Objetivos: A habilidade de colonizar as células da mucosa intestinal é uma característica importante quando avaliamos o perfil de virulência das STECs. A adesão pela intimina foi considerada por muitos anos o único fator importante de colonização pelas STEC. Entretanto o rápido progresso das análises genômicas tem acelerado a descoberta de outras formas importantes de adesão, que tem emergido como importantes fatores de colaboração para a colonização intestinal. Material e Método: O nível de adesão de 15 cepas stx+, isoladas de ovinos, foi avaliado por teste de adesão em células Hep-2. As células foram incubadas por 24-48 horas em placas contendo meio DMEM e 10% de soro fetal bovino e em seguida foi adicionado meio DMEM e 2% de soro fetal bovino contendo 1% de D-manose. Uma população de 5x107 células foi inoculada em cada poço. As placas foram incubadas a 37° C por 3 horas. As células foram então lisadas e incubadas por 5 minutos. A contagem do número de colônia viáveis foi utilizado como parâmetro para medição do nível de adesão. Resultados: O nível de adesão entre os grupos stx1, stx2 e stx1+stx2 foi de maneira geral homogêneo e menor do que o da cepa controle O157:H7 stx+. Cabe lembrar que os isolados eram eae negativos, e esta é, provavelmente, a característica genotípica responsável pela menor adesão. Entretanto, já foram relatadas STEC LEE-negativas associadas à doença
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Objetivos: O alarmônio ppGpp acumula-se em bactérias submetidas a estresses nutricionais, tais como a limitação de aminoácidos, carbono ou fosfato e também em bactérias submetidas a estresses ambientais. O acúmulo de ppGpp provoca a resposta severa, caracterizada por uma radical diminuição na síntese de ribossomos e proteínas, impedindo o crescimento bacteriano. A capacidade dos agentes patogénicos causadores de doenças alimentares sobreviver em certos alimentos depende de seus mecanismos de resposta ao estresse, neste sentido foi objetivo deste estudo avaliar a variabilidade da produção de ppGpp em isolados STEC de diferentes perfis stx+. Material e Método: Foi avaliada a produção de ppGpp em 33 cepas STEC. As bactérias foram cultivadas em meio mínimo, após este prazo, alíquotas foram retiradas e misturadas a volumes iguais de 2 M de ácido fórmico. O extrato celular foi aplicado a placas de cromatografia. O extrato foi resolvido colocando as placas em uma câmara de cromatografia contendo 1.5 M KH2PO4 (pH 3.4) como solvente e analisada em um Phosphor-Imager. A quantidade de ppGpp foi estimada através da medição de radioatividade dos spots. Resultados: Em média, as cepas stx1 apresentaram um nível de ppGpp de 0,25 unidades, as stx1+stx2 0,28 unidades e as stx2 0,36 unidades. Ou seja, as STEC que carregam apenas stx2 apresentaram em média pelo menos 30% a mais de ppGpp que as c
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Objetivos: RpoS contribui para a virulência através do esforço de sobrevivência contra os sistemas de defesa do hospedeiro, ou diretamente através da regulação de fatores de virulência em certos patógenos. A capacidade dos agentes patogênicos causadores de doenças alimentares sobreviver em certos alimentos depende, principalmente, de seus mecanismos de resposta ao estresse. Neste sentido foi objetivo deste estudo avaliar a variabilidade da produção de RpoS em isolados STEC de diferentes perfis stx+. Material e Métodos: Foi avaliada a produção de RpoS em 31 cepas, 8 cepas stx2, 16 cepas stx1+stx2 e 7 cepas stx1. O lisado de células foi resolvido em gel de acrilamida, e após a eletroforese, as proteínas foram transferidas a uma membrana de nitrocelulose submetida a ensaio de imuno-detecção com o soro anti-RpoS e soro anti-IgG conjugado. Para detecção do complexo, foi utilizado kit de detecção e a membrana exposta a filmes de raios-X. Resultados: Não observamos diferenças significativas no nível de produção de RpoS entre os perfis stx1 e stx2. O perfil stx1+ stx2 produziu, em geral, níveis menores de RpoS do que os dois perfis anteriores, mas nenhuma era rpoS-negativa. Avaliar o nível de produção de RpoS nos isolados STEC é fundamental pois já foi demonstrada sua importância para a E. coli O157:H7 sobreviver sob alta pressão hidrostática, em solo adubado com esterco, em á
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Objetivos: Os genes stx1 e stx2 estão localizados em prófagos do tipo lambda, e nessa condição sua expressão é reprimida. Uma efetiva produção de toxina shiga ocorre somente no momento da indução do prófago e seu posterior desenvolvimento lítico, incluindo a replicação do genoma do fago como um elemento extracromossomal. Material e Método: O potencial de produção da toxina shiga foi observada indiretamente através da indução e quantificação dos fagos stx em 70 isolados (filogrupos B1 e A), com relação ao perfil stx (stx1, stx2, stx1+stx2) foram analisadas 72 cepas. Os isolados foram cultivados com ciprofloxacina durante 18hs. Após este período uma alíquota da cultura foi coletada e centrifugada (10.000rpm/2min), em seguida foi adicionado 50µl de clorofórmio. Depois foram feitas diluições seriadas do sobrenadante e plaqueadas juntamente com Top agar e a bactéria receptora E. coli C600. A contagem das unidades formadoras de placas de lise (PFU) foi realizada após a incubação há 37C por 24 horas. Resultados: Das 60 cepas pertencentes ao filogrupo B1 53% apresentaram placas de lise (32/60), enquanto que somente 20% (2/10) das cepas do filogrupo A expressaram seus prófagos. Já quando comparamos o perfil stx+ a expressão dos profágos, observamos que os isolados do perfil Stx1 foram os que mais expressaram, 72%; enquanto que no perfil stx2 somente dois isolados apresentaram placas d