Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
SSM Popul Health ; 18: 101093, 2022 Jun.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-35464613

RESUMEN

Brazil is one of the top contributors of girl child marriages in the world and one of the United Nations' members that committed to end child marriage by 2030 as part of the Sustainable Development Goals. Child marriage is an indicator of gender inequality associated with poor health outcomes. However, the perinatal epidemiology of minor mothers (<18 years) according to marital status has been insufficiently studied. We used 23,163,209 birth registrations (2011-2018) to describe the sociodemographic distribution of births to minor mothers. The association between adverse outcomes and marital status and maternal age was restricted to 7,953,739 births of mothers aged ≤15, 16-17, 18-19, 20-24 years. Multinomial logistic models were used for very (24-31 weeks) and moderately preterm birth (32-36 weeks), and severe (<3rd percentile) and moderately small-for-gestational age (SGA) (3rd to <10th percentile). Logistic models were used for binary outcomes. The proportion of births to minor mothers in the study period was 8.9%, composed of those of single (6.1%), common-law (2.4%) and married girls (0.4%). Births to minor mothers decreased over time (p-value <0.001), were more common in the North Region (13.2%) and among Indigenous (17.4%). Very and moderately preterm birth increased with decreasing age but within each age group, rates were highest among single, followed by common-law and lowest among married mothers. A similar pattern was observed for SGA, low Apgar and late prenatal care initiation. Repeat birth and low age-appropriate education were less common among married compared to single mothers in all age groups, except among ≤15-year-olds [Adjusted Odds Ratio (AOR): 2.56; 95% Confidence Interval (95%CI): 2.40, 2.74 and AOR: 1.30; 95%CI: 1.03, 1.64, respectively]. The association between perinatal indicators and marital status among adolescents is strongly modified by decreasing maternal age. Marital status is relevant for the understanding of early pregnancies.

2.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-33643396

RESUMEN

The objective of this article is to describe the characteristics of addressing the linkage of administrative databases and the uses of such linkages in public health research, and also to discuss the opportunities and challenges for implementation in Ecuador. The linkage of databases makes it possible to integrate a person's data that may be scattered across different subsectors such as health, education, justice, immigration, and social programs. It also facilitates research that can inform more efficient management of social and health programs and policies. The main advantages of using linked databases are: diversity of data, population coverage, stability over time, and lower cost in comparison to primary data collection. Despite the availability of tools to process, link, and analyze large data sets, there has been minimal use of this approach in Latin American countries. Ecuador is well positioned to implement this approach, due to compulsory use of a unique ID in health services delivery, which permits linkages with other national information systems. However, the country faces several cultural, technical, ethical, legal, and political challenges. To take advantage of its potential, Ecuador needs to develop a data governance strategy that includes standards for data access and data use, as well as mechanisms for data control and quality, greater investment in professional training in data use both within and beyond the health sector, and collaborations between government entities, universities, and civil society organizations.


Os objetivos deste artigo são descrever as características do método de vinculação de bancos de dados administrativos e sua utilização em pesquisa em saúde pública e examinar o potencial e os desafios para sua implementação no Equador. A vinculação de bancos de dados possibilita integrar dados de uma mesma pessoa dispersos em subsetores diversos como saúde, educação, justiça, imigração e programas sociais e realizar pesquisas para subsidiar a gestão mais eficiente de programas e políticas sociais e de saúde. Entre as principais vantagens de utilizar bancos de dados vinculados estão diversidade dos dados, cobertura populacional, estabilidade temporal e custo menor em comparação à coleta de dados primários. Apesar de existirem ferramentas para processar, vincular e analisar grandes conjuntos de dados, a utilização deste método é mínima nos países da América Latina. O Equador possui um grande potencial para beneficiar-se com este método devido à obrigatoriedade do uso de um identificador único na prestação de serviços de saúde, o que permite a vinculação com outros sistemas de informação nacionais, mas enfrenta uma série de desafios técnicos, éticos-legais, culturais e políticos. Para aproveitá-lo, o país precisa elaborar uma estratégia de governança de dados contendo um conjunto de normas para o acesso e a utilização simultâneos com mecanismos de controle e qualidade dos dados, maior investimento em formação profissional no uso dos dados dentro e fora da área da saúde e colaboração entre entidades governamentais, universidades e organizações da sociedade civil.

3.
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-53291

RESUMEN

[RESUMEN]. Los objetivos de este artículo son describir las características del abordaje de vinculación de bases de datos administrativos y sus usos en investigación en salud pública, y discutir las potencialidades y retos para su implementación en Ecuador. La vinculación de bases de datos permite integrar datos de una misma persona dispersos en distintos subsectores como salud, educación, justicia, inmigración y programas sociales, y posibilita investigaciones que informen una gestión más eficiente de programas y políticas sociales y de salud. Las principales ventajas del uso de bases de datos relacionadas son la diversidad de datos, la cobertura poblacional, la estabilidad temporal y el costo menor en comparación con la recolección de datos primarios. A pesar de la disponibilidad de herramientas para procesar, vincular y analizar grandes conjuntos de datos, el uso de este abordaje es mínimo en los países de América Latina. Ecuador tiene un alto potencial para explotar este abordaje, debido a la obligatoriedad del uso de un identificador único en la prestación de servicios de salud, que permite la vinculación con otros sistemas de información nacionales. Sin embargo, enfrenta una serie de retos técnicos, ético-legales, culturales y políticos. Para aprovechar su potencial, Ecuador necesita desarrollar una estrategia de gobernanza de datos que incluya normativas de acceso y uso de los datos, de manera simultánea con mecanismos de control y calidad de los datos, una mayor inversión en formación profesional en el uso de los datos dentro y fuera del sector salud, y colaboraciones entre entidades gubernamentales, universidades y organizaciones de la sociedad civil.


[ABSTRACT]. The objective of this article is to describe the characteristics of addressing the linkage of administrative databases and the uses of such linkages in public health research, and also to discuss the opportunities and challenges for implementation in Ecuador. The linkage of databases makes it possible to integrate a person’s data that may be scattered across different subsectors such as health, education, justice, immigration, and social programs. It also facilitates research that can inform more efficient management of social and health programs and policies. The main advantages of using linked databases are: diversity of data, population coverage, stability over time, and lower cost in comparison to primary data collection. Despite the availability of tools to process, link, and analyze large data sets, there has been minimal use of this approach in Latin American countries. Ecuador is well positioned to implement this approach, due to compulsory use of a unique ID in health services delivery, which permits linkages with other national information systems. However, the country faces several cultural, technical, ethical, legal, and political challenges. To take advantage of its potential, Ecuador needs to develop a data governance strategy that includes standards for data access and data use, as well as mechanisms for data control and quality, greater investment in professional training in data use both within and beyond the health sector, and collaborations between government entities, universities, and civil society organizations.


[RESUMO]. Os objetivos deste artigo são descrever as características do método de vinculação de bancos de dados administrativos e sua utilização em pesquisa em saúde pública e examinar o potencial e os desafios para sua implementação no Equador. A vinculação de bancos de dados possibilita integrar dados de uma mesma pessoa dispersos em subsetores diversos como saúde, educação, justiça, imigração e programas sociais e realizar pesquisas para subsidiar a gestão mais eficiente de programas e políticas sociais e de saúde. Entre as principais vantagens de utilizar bancos de dados vinculados estão diversidade dos dados, cobertura populacional, estabilidade temporal e custo menor em comparação à coleta de dados primários. Apesar de existirem ferramentas para processar, vincular e analisar grandes conjuntos de dados, a utilização deste método é mínima nos países da América Latina. O Equador possui um grande potencial para beneficiar-se com este método devido à obrigatoriedade do uso de um identificador único na prestação de serviços de saúde, o que permite a vinculação com outros sistemas de informação nacionais, mas enfrenta uma série de desafios técnicos, éticos-legais, culturais e políticos. Para aproveitá-lo, o país precisa elaborar uma estratégia de governança de dados contendo um conjunto de normas para o acesso e a utilização simultâneos com mecanismos de controle e qualidade dos dados, maior investimento em formação profissional no uso dos dados dentro e fora da área da saúde e colaboração entre entidades governamentais, universidades e organizações da sociedade civil.


Asunto(s)
Salud Pública , Investigación en Sistemas de Salud Pública , Informática en Salud Pública , Almacenamiento y Recuperación de la Información , Interoperabilidad de la Información en Salud , Epidemiología , Colaboración Intersectorial , Ecuador , Salud Pública , Investigación en Sistemas de Salud Pública , Informática en Salud Pública , Almacenamiento y Recuperación de la Información , Interoperabilidad de la Información en Salud , Colaboración Intersectorial , Epidemiología , Salud Pública , Investigación en Sistemas de Salud Pública , Informática en Salud Pública , Almacenamiento y Recuperación de la Información , Interoperabilidad de la Información en Salud , Colaboración Intersectorial , Ecuador
4.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1252009

RESUMEN

RESUMEN Los objetivos de este artículo son describir las características del abordaje de vinculación de bases de datos administrativos y sus usos en investigación en salud pública, y discutir las potencialidades y retos para su implementación en Ecuador. La vinculación de bases de datos permite integrar datos de una misma persona dispersos en distintos subsectores como salud, educación, justicia, inmigración y programas sociales, y posibilita investigaciones que informen una gestión más eficiente de programas y políticas sociales y de salud. Las principales ventajas del uso de bases de datos relacionadas son la diversidad de datos, la cobertura poblacional, la estabilidad temporal y el costo menor en comparación con la recolección de datos primarios. A pesar de la disponibilidad de herramientas para procesar, vincular y analizar grandes conjuntos de datos, el uso de este abordaje es mínimo en los países de América Latina. Ecuador tiene un alto potencial para explotar este abordaje, debido a la obligatoriedad del uso de un identificador único en la prestación de servicios de salud, que permite la vinculación con otros sistemas de información nacionales. Sin embargo, enfrenta una serie de retos técnicos, ético-legales, culturales y políticos. Para aprovechar su potencial, Ecuador necesita desarrollar una estrategia de gobernanza de datos que incluya normativas de acceso y uso de los datos, de manera simultánea con mecanismos de control y calidad de los datos, una mayor inversión en formación profesional en el uso de los datos dentro y fuera del sector salud, y colaboraciones entre entidades gubernamentales, universidades y organizaciones de la sociedad civil.


ABSTRACT The objective of this article is to describe the characteristics of addressing the linkage of administrative databases and the uses of such linkages in public health research, and also to discuss the opportunities and challenges for implementation in Ecuador. The linkage of databases makes it possible to integrate a person's data that may be scattered across different subsectors such as health, education, justice, immigration, and social programs. It also facilitates research that can inform more efficient management of social and health programs and policies. The main advantages of using linked databases are: diversity of data, population coverage, stability over time, and lower cost in comparison to primary data collection. Despite the availability of tools to process, link, and analyze large data sets, there has been minimal use of this approach in Latin American countries. Ecuador is well positioned to implement this approach, due to compulsory use of a unique ID in health services delivery, which permits linkages with other national information systems. However, the country faces several cultural, technical, ethical, legal, and political challenges. To take advantage of its potential, Ecuador needs to develop a data governance strategy that includes standards for data access and data use, as well as mechanisms for data control and quality, greater investment in professional training in data use both within and beyond the health sector, and collaborations between government entities, universities, and civil society organizations.


RESUMO Os objetivos deste artigo são descrever as características do método de vinculação de bancos de dados administrativos e sua utilização em pesquisa em saúde pública e examinar o potencial e os desafios para sua implementação no Equador. A vinculação de bancos de dados possibilita integrar dados de uma mesma pessoa dispersos em subsetores diversos como saúde, educação, justiça, imigração e programas sociais e realizar pesquisas para subsidiar a gestão mais eficiente de programas e políticas sociais e de saúde. Entre as principais vantagens de utilizar bancos de dados vinculados estão diversidade dos dados, cobertura populacional, estabilidade temporal e custo menor em comparação à coleta de dados primários. Apesar de existirem ferramentas para processar, vincular e analisar grandes conjuntos de dados, a utilização deste método é mínima nos países da América Latina. O Equador possui um grande potencial para beneficiar-se com este método devido à obrigatoriedade do uso de um identificador único na prestação de serviços de saúde, o que permite a vinculação com outros sistemas de informação nacionais, mas enfrenta uma série de desafios técnicos, éticos-legais, culturais e políticos. Para aproveitá-lo, o país precisa elaborar uma estratégia de governança de dados contendo um conjunto de normas para o acesso e a utilização simultâneos com mecanismos de controle e qualidade dos dados, maior investimento em formação profissional no uso dos dados dentro e fora da área da saúde e colaboração entre entidades governamentais, universidades e organizações da sociedade civil.


Asunto(s)
Humanos , Almacenamiento y Recuperación de la Información , Manejo de Datos , Registro Médico Coordinado , Bases de Datos Factuales , Atención a la Salud , Informática en Salud Pública , Ecuador
5.
J Pediatr ; 218: 184-191.e2, 2020 03.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-31955877

RESUMEN

OBJECTIVE: To identify patterns of health system-identified early childhood maltreatment by maternal birthplace and child sex, within a multicultural society with universal access to healthcare. STUDY DESIGN: This retrospective population-based cohort study included 1240946 children born in Ontario, Canada, between 2002 and 2012, and followed from birth to age 5 years using administrative data. Modified Poisson regression was used to estimate adjusted rate ratios for maltreatment-physical abuse or neglect-among the children of immigrant vs nonimmigrant mothers. Conditional logistic regression was used to estimate further the odds of maltreatment comparing a daughter vs son of the same mother. RESULTS: Maltreatment rates were 36% lower (adjusted rate ratio, 0.64; 95% CI, 0.61-0.66) among children of immigrant mothers (10 per 1000) than those of nonimmigrant mothers (16 per 1000). Maltreatment rates were 27%-48% lower among children of maternal immigrant groups relative to that among Canadian-born mothers, except children of Caribbean-born mothers (16 per 1000). No significant differences were seen between daughters and sons in the odds of early childhood health system-identified maltreatment by maternal birthplace. CONCLUSIONS: Health system-identified maltreatment in early childhood is highest among children of Canadian- and Caribbean-born mothers. Maltreatment did not differ between daughters and sons of the same mother. These data may inform strategies aimed at decreasing maltreatment among vulnerable groups.


Asunto(s)
Maltrato a los Niños/diagnóstico , Maltrato a los Niños/etnología , Características Culturales , Madres , Factores Sexuales , Adolescente , Adulto , Región del Caribe , Preescolar , Emigrantes e Inmigrantes , Femenino , Geografía , Accesibilidad a los Servicios de Salud , Humanos , Lactante , Recién Nacido , Modelos Logísticos , Masculino , Edad Materna , Ontario , Distribución de Poisson , Estudios Retrospectivos , Poblaciones Vulnerables , Adulto Joven
6.
J Obstet Gynaecol Can ; 35(8): 704-709, 2013 Aug.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-24007705

RESUMEN

OBJECTIVE: Maternal obesity is a strong risk factor for gestational diabetes mellitus and fetal macrosomia. We assessed the association between maternal visceral adiposity tissue (VAT) depth in the first half of pregnancy and both glucose tolerance in late pregnancy and newborn weight in pregnant adolescents. METHODS: We completed a prospective cohort study of 73 pregnant adolescents aged 10 to 19 years, without pre-pregnancy diabetes. VAT depth was measured by ultrasound at 12 to 20 weeks' gestation, followed by a two-hour 75-g oral glucose tolerance test at 36 to 39 weeks' gestation, to determine the glucose area under the curve (AUC glucose0-120). The association between VAT depth and newborn weight was evaluated by multiple linear regression analysis, controlling for maternal age, parity, smoking, gestational age at delivery, infant sex, pre-pregnancy BMI, weight gain in pregnancy, and fasting serum glucose at 36 to 39 weeks' gestation. The relation between VAT depth and AUC glucose0-120 was assessed by linear regression analysis, adjusting for maternal age, parity, smoking, pre-pregnancy BMI, and weight gain in pregnancy. RESULTS: A 1 cm increase in VAT depth was associated with a 206 g (95% CI 101 to 311) adjusted increase in mean birth weight. VAT depth and the other model covariates together explained more of the variance in birth weight (r(2) = 0.282; P < 0.001) than pre-pregnancy BMI with the other covariates in the same model (r(2) = 0.081; P = 0.076). All three glucose tolerance test measures were performed at 36 to 39 weeks' gestation in 51 of the 73 participants. The relationship between VAT depth and AUC glucose0-120 was not significant (P = 0.43). CONCLUSION: VAT depth in the first half of pregnancy predicts newborn weight better than BMI, but is not associated with glucose tolerance in late pregnancy.


Objectif : L'obésité maternelle constitue un solide facteur de risque en ce qui concerne le diabète sucré gestationnel et la macrosomie fœtale. Nous avons évalué, chez des adolescentes enceintes, l'association entre, d'une part, la profondeur du tissu adipeux viscéral (TAV) maternel au cours de la première moitié de la grossesse et, d'autre part, la tolérance au glucose aux derniers moments de la grossesse et le poids du nouveau-né. Méthodes : Nous avons mené une étude de cohorte prospective auprès de 73 adolescentes enceintes âgées de 10 à 19 ans qui ne présentaient pas un diabète prégrossesse. La profondeur du TAV a été mesurée par échographie à 12 - 20 semaines de gestation; par la suite, nous avons mené une épreuve d'hyperglycémie provoquée par voie orale (deux heures, 75 g) à 36 - 39 semaines de gestation, en vue de déterminer la surface sous la courbe du glucose (SSC glucose0­120). L'association entre la profondeur du TAV et le poids du nouveau-né a été évaluée au moyen d'une analyse de régression linéaire multiple, en neutralisant l'effet de l'âge maternel, de la parité, du tabagisme, de l'âge gestationnel au moment de l'accouchement, du sexe du nouveau-né, de l'IMC prégrossesse, du gain pondéral pendant la grossesse et de la glycémie à jeun à 36 - 39 semaines de gestation. La relation entre la profondeur du TAV et la SSC glucose0­120 a été évaluée au moyen d'une analyse de régression linéaire, en neutralisant l'effet de l'âge maternel, de la parité, du tabagisme, de l'IMC prégrossesse et du gain pondéral pendant la grossesse. Résultats : L'augmentation de la profondeur du TAV d'un centimètre a été associée à une hausse corrigée du poids moyen de naissance de 206 g (IC à 95 %, 101 - 311). La profondeur du TAV (prise en considération conjointement avec les autres covariables du modèle) a mieux permis d'expliquer la variance du poids de naissance (r2 = 0,282; P < 0,001) que l'IMC prégrossesse (prise en considération conjointement avec les autres covariables du même modèle) (r2 = 0,081; P = 0,076). Les trois épreuves d'hyperglycémie ont été menées à 36 - 39 semaines de gestation chez 51 des 73 participantes. La relation entre la profondeur du TAV et la SSC glucose0­120 ne s'est pas révélée être significative (P = 0,43). Conclusion : Bien que la profondeur du TAV au cours de la première moitié de la grossesse permette de mieux prédire le poids du nouveau-né que l'IMC, elle n'est pas associée à la tolérance au glucose aux derniers moments de la grossesse.


Asunto(s)
Peso al Nacer , Índice de Masa Corporal , Peso Fetal , Prueba de Tolerancia a la Glucosa/métodos , Grasa Intraabdominal/diagnóstico por imagen , Obesidad , Complicaciones del Embarazo , Adolescente , Brasil/epidemiología , Estudios de Cohortes , Investigación sobre la Eficacia Comparativa , Femenino , Edad Gestacional , Humanos , Recién Nacido , Obesidad/complicaciones , Obesidad/diagnóstico , Obesidad/epidemiología , Valor Predictivo de las Pruebas , Embarazo , Complicaciones del Embarazo/diagnóstico , Complicaciones del Embarazo/epidemiología , Trimestres del Embarazo , Mujeres Embarazadas , Factores de Riesgo , Estadística como Asunto , Ultrasonografía , Adulto Joven
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA