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Intervalo de año de publicación
1.
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 4(1): 63-68, jan.-mar. 2004. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS, BBO - Odontología | ID: biblio-872977

RESUMEN

O objetivo deste estudo foi de analisar os aspectos clínicos da paralisia facial de Bell em 18 pacientes com a forma recidiva da doença. Método: Neste estudo foram incluídos 190 pacientes consecutivos com paralisia facial periférica idiopática. Nos pacientes com a forma recorrente, observamos o intervalo de tempo ocorrido entre o evento inicial e a(s) recidiva(s) e o lado onde ocorreu a recorrência. Resultados: Nos 190 pacientes,houve 209 episódios de paralisia facial periférica, sendo 18 recorrências e, em um paciente, a paralisia foi de instalação inicial bilateral, com recidiva no lado direito três anos após o primeiro episódio. Neste estudo, observamos uma taxa de recorrência de 8,4 por cento.


Asunto(s)
Parálisis de Bell , Parálisis Facial , Recurrencia/prevención & control
2.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;59(3B): 733-739, Sept. 2001. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-295841

RESUMEN

O objetivo deste estudo foi analisar aspectos clínicos, epidemiológicos e evolutivos da paralisia facial periférica idiopática em 180 pacientes. Houve ligeiro predomínio do sexo feminino (66,7 por cento). Quanto à faixa etária mais acometida, foram observados dois picos de incidência um nas terceira e quarta décadas, e o outro na sexta década de vida. Nos 180 pacientes houve 198 episódios de paralisia facial periférica, sendo 17 recorrências e em um paciente a paralisia foi de instalaçäo inicial bilateral. Em 15 pacientes (8,3 por cento) houve recidiva da paralisia facial, em dois casos a paralisia se repetindo por mais duas vezes. Em 12 casos (70,6 por cento) a recidiva ocorreu no mesmo lado da paralisia anterior. O lado esquerdo da face estava envolvido em 55,6 por cento dos casos. Em oito pacientes a paralisia aconteceu na gestaçäo (n=5) ou no pós-parto (n=3). Quatro das pacientes grávidas apresentaram paralisia de Bell no terceiro trimestre. Uma paciente com 18 anos de idade desenvolveu paralisia facial do lado direito no sétimo mês da gravidez, havendo recidiva da paralisia no mesmo lado aos 23 anos de idade, no 15º dia pós-parto. Como condicöes associadas encontramos hipertensäo arterial sistêmica (11,7 por cento), diabete mélito (11,1 por cento), gravidez ou pós-parto imediato (4,4 por cento; 6,7 por cento nas mulheres) e neurocisticercose (1,1 por cento). Em 72,8 por cento dos casos näo encontramos associaçäo com outras afecçöes. Em 22,8 por cento dos pacientes observou-se uma das seguintes sequelas: espasmo hemifacial (12,8 por cento), recuperaçäo parcial do déficit motor (10,6 por cento), síndrome das lágrimas do crocodilo (3,3 por cento), contraçöes sincinéticas (2,8 por cento), lacrimejamento (1,1 por cento) e fenômeno de Marcus Gunn invertido (1,1 por cento). Concluíndo, no estudo foi demonstrado que a paralisia facial periférica idiopática pode provocar sequelas importantes, cosméticas ou funcionais, em mais de 20 por cento dos pacientes


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Recién Nacido , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Embarazo , Parálisis de Bell/epidemiología , Distribución por Edad , Factores de Edad , Parálisis de Bell/complicaciones , Brasil/epidemiología , Estudios de Seguimiento , Periodo Posparto , Complicaciones del Embarazo , Recurrencia , Distribución por Sexo , Factores Sexuales
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