Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 20
Filtrar
7.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(4): 417-422, dez. 2011. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-618787

RESUMEN

Introdução: O tempo de coagulação ativada (TCA) após intervenção coronária percutânea (ICP) femoral pode ser utilizado para guiar a retirada precoce do introdutor arterial. Este estudo comparou os tempos de permanência do introdutor arterial e de repouso após a retirada do introdutor arterial, com e sem controle de TCA, em pacientes que realizaram ICP femoral. Métodos: Ensaio clínico randomizado com 78 pacientes submetidos a ICP femoral eletiva, alocados para retirada do introdutor arterial guiada pelo TCA (grupo 1) ou remoção desse dispositivo sem controle de TCA (grupo 2). No grupo 1, o introdutor arterial foi retirado quando o TCA medido era < 180 segundos. Após a retirada do introdutor arterial, os pacientes permaneceram por mais 6 horas em repouso absoluto nos dois grupos. Resultados: A média de idade foi de 60 ± 9 anos e 57 dos pacientes eram homens. Os grupos foram semelhantes quanto a características clínicas, complexidade das lesões coronárias, calibre do introdutor arterial, número e tipo de stents utilizados, fármacos empregados e sucesso do procedimento. Os tempos de permanência do introdutor arterial (95 ± 35 minutos vs. 240 ± 16 minutos; P < 0,01) e de repouso absoluto (454 ± 33 minutos vs. 600 ± 12 minutos; P < 0,01) foram significativamente menores no grupo 1. Conclusões: A retirada do introdutor arterial guiada pelo TCA em pacientes submetidos a ICP femoral foi mais precoce e proporcionou redução do tempo total de repouso em comparação à estratégia padrão da instituição.


BACKGROUND: Activated clotting time (ACT) can be used for early arterial sheath removal after femoral-approach percutaneous coronary intervention (PCI). This study compared the time for arterial sheath removal, with and without ACT guidance, and bed rest after PCI. METHODS: Randomized clinical trial including 78 patients submitted to elective PCI, allocated for ACT-guided (group 1) and non-ACT-guided (group 2) arterial sheath removal. In group 1, the sheath was removed when ACT was < 180 seconds. After removal of the arterial sheath, patients remained at bed rest for 6 hours in both groups. RESULTS: Mean age was 60 ± 9 years and 57% of the patients were men. Groups were similar for clinical characteristics, coronary lesion complexity, arterial sheath caliber, number and type of stents used, drugs used and success rates. The time for arterial sheath removal (95 ± 35 minutes vs. 240 ± 16 minutes; P < 0.01) and bed rest (454 ± 33 minutes vs. 600 ± 12 minutes; P < 0.01) were significantly lower in group 1. CONCLUSIONS: Arterial sheath removal guided by ACT in patients undergoing PCI was performed earlier and allowed a reduction of the overall time of bed rest when compared to the institutional standard procedure.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Angioplastia/métodos , Angioplastia , Arteria Femoral/cirugía , Coagulación Sanguínea , Stents , Factores de Riesgo , Revascularización Miocárdica/métodos , Revascularización Miocárdica
10.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;95(6): 679-684, dez. 2010. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-572203

RESUMEN

FUNDAMENTO: O volume de placa (VP) está relacionado a eventos cardiovasculares maiores (ECVM) após o implante de stents coronarianos. OBJETIVO: Avaliar a associação entre o VP antes do procedimento avaliado por angiografia e desfechos clínicos. MÉTODOS: Trata-se de estudo de coorte prospectivo incluindo pacientes submetidos a implante de stents coronarianos em um centro de referência. O VP antes do implante do stent foi avaliado pela fórmula descrita por Giugliano (Am J Cardiol 2005; 95:173): VP = À X (comprimento da lesão) X [(diâmetro do vaso/2)² - (diâmetro luminal mínimo/2)²]. Os ECVM foram registrados no seguimento clínico de um ano e análise de regressão linear múltipla foi realizada para identificar os preditores de eventos. RESULTADOS: A amostra estudada consistiu em 824 pacientes, com idade média de 60 ± 11 anos, sendo 70,0 por cento do gênero masculino. O diabete melito estava presente em 21,0 por cento e o comprometimento triarterial em 12,0 por cento. O diâmetro médio de referência foi de 3,3 ± 3,2 mm, a média do comprimento da lesão foi de 10,2 ± 4,7 mm e a média da estenose residual foi de 1,0 por cento ± 12,0 por cento. Os pacientes com ECVM apresentaram VP maior do que aqueles sem eventos (92,84 ± 42,85 vs 85 ± 46,85; p = 0,03). Outras variáveis associadas com ECVM na análise univariada foram comprometimento triarterial, IAM, diâmetro do vaso e comprimento da lesão tratada. O VP manteve a associação significativa com ECVM após ajuste para as variáveis descritas e diabete melito. CONCLUSÃO: O volume da placa do ateroma antes do implante do stent foi maior nos pacientes que apresentaram ECVM no seguimento clínico em um ano, independentemente de outros preditores de eventos.


BACKGROUND: Plaque volume (PV) is related to major cardiovascular events (MACE) after coronary stent implantation. OBJECTIVE: To evaluate the association between PV before the procedure evaluated by angiography and clinical outcomes. METHODS: This is a prospective cohort study of patients undergoing coronary stent implantation in a referral center. PV before the stent implantation was evaluated by the formula described by Giugliano (Am J Cardiol 2005, 95:173): VP = À X (lesion length) X [(vessel diameter/2)² - (minimum luminal diameter/2)²]. The MACE were registered at clinical follow-up of one year and multiple linear regression analysis was performed to identify predictors of events. RESULTS: The sample consisted of 824 patients, mean age 60 ± 11 years, 70.0 percent were male. Diabetes mellitus was present in 21.0 percent and triple vessel involvement in 12.0 percent. Average reference diameter was 3.3 ± 3.2 mm, average lesion length was 10.2 ± 4.7 mm and mean residual stenosis was 1.0 percent ± 12.0 percent. Patients with MACE had higher PV than those without events (92.84 ± 42.85 vs 85 ± 46.85, p = 0.03). Other variables associated with MACE in the univariate analysis were triple vessel involvement, myocardial infarction, vessel diameter and length of the lesion treated. PV maintained a significant association with MACE after adjusting for the variables described and diabetes mellitus. CONCLUSION: The volume of atheromatous plaque before stenting was higher in patients with MACE on clinical follow-up in one year, regardless of other predictors of events.


FUNDAMENTO: El volumen de placa (VP) está relacionado a eventos cardiovasculares mayores (ECVM) tras implantación de stentscoronarios. OBJETIVOS: Evaluar la asociación entre el VP antes del procedimiento evaluado por angiografía y desenlaces clínicos. MÉTODOS: Se trata de estudio de cohorte prospectivo que incluye a pacientes sometidos a implantación de stentscoronarios en un centro de referencia. El VP antes de la implantación del stent se evaluó por la fórmula descrita por Giugliano (Am J Cardiol 2005; 95:173): VP = Π X (longitud de la lesión) X [(diámetro del vaso/2)² - (diámetro luminal mínimo/2)²]. Los ECVM fueron registrados en el seguimiento clínico de un año y análisis de regresión lineal múltiple se llevó a cabo para identificar los predictores de eventos. RESULTADOS: La muestra estudiada consistió en 824 pacientes, con edad promedio de 60 ± 11 años, con el 70 por ciento del género masculino. El diabetes melito estaba presente en el 21,0 por ciento y el compromiso triarterial en el 12 por ciento. El diámetro medio de referencia fue de 3,3 ± 3,2 mm, la media del longitud de la lesión fue de 10,2 ± 4,7 mm y la media de la estenosis residual fue del 1 por ciento ± 12 por ciento. Los pacientes con ECVM presentaron VP mayor que aquellos sin eventos (92,84 ± 42,85 vs 85 ± 46,85; p = 0,03). Otras variables asociadas con ECVM en el análisis univariado fueron el compromiso triarterial, el IAM, el diámetro del vaso y longitud de la lesión tratada. El VP mantuvo la asociación significativa con ECVM tras ajuste para las variables descritas y diabetes melito. CONCLUSIÓN: El volumen de la placa del ateroma antes de la implantación del stent fue mayor en los pacientes que presentaron ECVM en el seguimiento clínico en un año, independientemente de otros predictores de eventos.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Enfermedades Cardiovasculares/epidemiología , Revascularización Miocárdica/efectos adversos , Placa Aterosclerótica , Cuidados Posoperatorios/métodos , Stents , Angiografía Coronaria , Enfermedades Cardiovasculares/etiología , Métodos Epidemiológicos , Placa Aterosclerótica/patología , Placa Aterosclerótica/terapia , Cuidados Preoperatorios/métodos , Resultado del Tratamiento
11.
Arq Bras Cardiol ; 95(6): 679-84, 2010 Dec.
Artículo en Inglés, Portugués, Español | MEDLINE | ID: mdl-21109915

RESUMEN

BACKGROUND: Plaque volume (PV) is related to major cardiovascular events (MACE) after coronary stent implantation. OBJECTIVE: To evaluate the association between PV before the procedure evaluated by angiography and clinical outcomes. METHODS: This is a prospective cohort study of patients undergoing coronary stent implantation in a referral center. PV before the stent implantation was evaluated by the formula described by Giugliano (Am J Cardiol 2005, 95:173): VP = π X (lesion length) X [(vessel diameter/2)² - (minimum luminal diameter/2)²]. The MACE were registered at clinical follow-up of one year and multiple linear regression analysis was performed to identify predictors of events. RESULTS: The sample consisted of 824 patients, mean age 60 ± 11 years, 70.0% were male. Diabetes mellitus was present in 21.0% and triple vessel involvement in 12.0%. Average reference diameter was 3.3 ± 3.2 mm, average lesion length was 10.2 ± 4.7 mm and mean residual stenosis was 1.0% ± 12.0%. Patients with MACE had higher PV than those without events (92.84 ± 42.85 vs 85 ± 46.85, p = 0.03). Other variables associated with MACE in the univariate analysis were triple vessel involvement, myocardial infarction, vessel diameter and length of the lesion treated. PV maintained a significant association with MACE after adjusting for the variables described and diabetes mellitus. CONCLUSION: The volume of atheromatous plaque before stenting was higher in patients with MACE on clinical follow-up in one year, regardless of other predictors of events.


Asunto(s)
Enfermedades Cardiovasculares/epidemiología , Revascularización Miocárdica/efectos adversos , Placa Aterosclerótica/diagnóstico por imagen , Cuidados Posoperatorios/métodos , Stents , Enfermedades Cardiovasculares/etiología , Angiografía Coronaria , Métodos Epidemiológicos , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Placa Aterosclerótica/patología , Placa Aterosclerótica/terapia , Cuidados Preoperatorios/métodos , Resultado del Tratamiento
12.
Int J Cardiol ; 141(3): 243-9, 2010 Jun 11.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-19162350

RESUMEN

BACKGROUND: Studies of the association between hypertensive response (HR) in the exercise treadmill testing (ETT) and end organ damage are mostly cross-sectional and have not used ABPM. We investigated the association of different definitions of HR with incidence of hypertension by ABPM and development of cardiac structural abnormalities. METHODS: Normotensive individuals were submitted to ETT and had clinical, office BP, ABPM, and echocardiogram done in the baseline evaluation and after 8.1+/-1.0 years of follow-up. The variation of these parameters and the incidence of hypertension by tertiles of BP response corrected by MET and by the absolute variation of BP were tested in multivariate models. RESULTS: 69 of the 75 (92%) participants were examined in the follow-up. The higher baseline office BP and ABPM, BMI and left atrial dimension in individuals classified at the top tertile persisted in the follow-up. Posterior wall (8.7+/-1.4, 9.0+/-1.2, 10.0+/-1.2 mm, P=0.005), septum thickness (9.4+/-1.7, 10.1+/-2.3, 11.0+/-1.6 mm, P=0.030), and isovolumetric relaxation time (0.73+/-0.19, 0.76+/-0.15, 0.85+/-0.14 s, P=0.044) became significantly higher in the follow-up visit in the top tertile. The incidence of hypertension by ABPM was higher in individuals with HR defined by the top tertile in comparison with the absolute response >or=210 mmHg. CONCLUSIONS: The correction of the HR in the ETT by MET may improve the prediction of hypertension by ABPM and of cardiac structural abnormalities.


Asunto(s)
Monitoreo Ambulatorio de la Presión Arterial/estadística & datos numéricos , Cardiomegalia/diagnóstico por imagen , Cardiomegalia/epidemiología , Prueba de Esfuerzo/estadística & datos numéricos , Hipertensión/diagnóstico , Hipertensión/epidemiología , Adulto , Monitoreo Ambulatorio de la Presión Arterial/normas , Progresión de la Enfermedad , Ecocardiografía/normas , Ecocardiografía/estadística & datos numéricos , Prueba de Esfuerzo/normas , Femenino , Estudios de Seguimiento , Tabiques Cardíacos/diagnóstico por imagen , Humanos , Incidencia , Estudios Longitudinales , Masculino , Persona de Mediana Edad , Análisis Multivariante , Valor Predictivo de las Pruebas , Reproducibilidad de los Resultados , Adulto Joven
13.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 17(3): 346-351, jul.-set. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-535094

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O implante de stents coronários é atualmente a técnica mais utilizada para revascularização miocárdica. A análise de registros com grande número de pacientes é importante para avaliação da efetividade de um tratamento na prática clínica do mundo real. MÉTODO: Os perfis clínico e angiográfico, a incidência de complicações e os desfechos tardios foram analisados em uma coorte de pacientes tratados com intervenções coronárias percutâneas (ICPs) com implante de stent no período de abril de 1996 a dezembro de 2007. Os dados foram coletados prospectivamente em um banco de dados informatizado e analisados com programa SPSS 11.0. RESULTADOS: No período do estudo, 5.284 pacientes foram submetidos a 6.254 intervenções coronárias percutâneas com implante de stents. A média de idade foi de 60,59 ± 10,63 anos e 73% eram do sexo masculino. A maioria foi tratada por angina instável (50%) e 14% por infarto agudo do miocárdio (IAM) em evolução. Sucesso clínico foi obtido em 95,8% dos pacientes, complicações vasculares ocorreram em 3,6% e trombose de stent foi observada em 0,5%. Seguimento clínico de um ano foi obtido em uma amostra aleatória de 1.610 pacientes, sendo observadas as seguintes taxas de eventos: óbito cardiovascular, 3,7%; IAM, 2,9%; e revascularização miocárdica, 15,7%. Os preditores de eventos cardiovasculares maiores foram o diâmetro de referência do vaso [razão de chance (OR): 0,69; intervalo de confiança (IC) 95%: 0,51-0,94; P = 0,018] e comprometimento multiarterial (OR: 1,38; IC 95%: 1,001-1,90; P = 0,049). CONCLUSÃO: Os resultados demonstram a efetividade das ICPs em grande população de pacientes não selecionados do mundo real.


BACKGROUND: Coronary stenting is currently the most widely used technique for myocardial revascularization. The analysis of registries with large numbers of patients is important to evaluate treatment efficacy in the real world clinical practice. METHOD: The clinical and angiographic profile, incidence of complications and late outcomes in a cohort of patients treated with percutaneous coronary interventions (PCI) with coronary stent implantation from April 1996 to December 2007 were analyzed. Data was prospectively collected using a dedicated database, and analyzed by SPSS 11.0. RESULTS: In the study period, 5,284 patients underwent 6,254 stent implantation procedures. Mean age was 60.59 ± 10.63 years, and 73% were male. Most patients were treated for unstable angina (50%) and 14% for acute myocardial infarction (AMI). Clinical success was achieved in 95.8 % of procedures, with vascular complications occurring in 3.6% and stent thrombosis in 0.5% of the patients. One-year clinical follow-up was obtained in a random sample of 1,610 patients, with the following event rates: cardiovascular death = 3.7%, AMI = 2.9%, CABG = 15.7%. The predictors of major cardiovascular events were the reference diameter of the vessel [odds ratio (OR): 0.69, 95% confidence interval (CI): 0.51-0.94; P = 0.018] and multivessel disease (OR: 1.38; 95% CI: 1,001-1,90; P = 0.049). CONCLUSION: These results show the efficacy of percutaneous coronary interventions in a large population of unselected patients of the real world clinical practice.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Angioplastia Coronaria con Balón/métodos , Angioplastia Coronaria con Balón , Enfermedad de la Arteria Coronaria/complicaciones , Enfermedad de la Arteria Coronaria/mortalidad , Enfermedad de la Arteria Coronaria/terapia , Stents
14.
Rev. AMRIGS ; 52(4): 284-290, out.-dez. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-848337

RESUMEN

Fundamento: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares (DCV). É uma doença crônica que não costuma apresentar sintomas durante longa fase. A cefaléia, por sua vez, é uma queixa muito comum nos consultórios médicos e tem sido freqüentemente associada à HAS. Objetivo: Avaliar a associação entre a prevalência de cefaléia com cifras pressóricas e HAS entre funcionários de uma instituição de ensino de nível superior. Métodos: Em estudo transversal, 152 funcionários responderam questionário padronizado e tiveram suas medidas antropométricas e pressão arterial (PA) aferidas. Foi estimada a prevalência de HAS, cefaléia na vida, no último ano, enxaqueca e cefaléia no momento da entrevista. A associação entre cefaléia e HAS foi estimada pelo teste Qui-quadrado e com as pressões sistólica e diastólica pelo teste "t", para amostras independentes, considerando-se um P<0,05 significativo. Resultados: Entre os entrevistados a prevalência de cefaléia na vida foi de 76,3%; um episódio no último ano, 75,7%; enxaqueca, 12,5% e dor de cabeça no momento da entrevista, 9,9%. Não se observou associação entre a prevalência de HAS, pressões arteriais sistólica e diastólica com diferentes condições de cefaléia observadas na população descrita. Conclusão: Na amostra estudada não se constatou associação entre a prevalência de cefaléia com cifras pressóricas e HAS (AU)


Introduction: Systemic Arterial Hypertension (SAH) is one of the main risk factors for cardiovascular disease (CVD). This is a chronic disease which is often symptomless for a long time. Headache, in turn, is a very common complaint in the medical offices that has been frequently associated with SAH. Aim: To evaluate the association between headache prevalence and blood pressure levels among the workers of a higher education institution. Methods: In this transversal study, 152 university employees responded to a standardized questionnaire and had their blood pressure (BP) and anthropometric features measured. Prevalence of SAH, headache in life, in the last 12 months, migraine and headache at the moment of the interview were assessed. The association of headache with SAH was calculated through the Chi-square test and with systolic and diastolic pressures through the t-test for independent samples, taking a P<0.05 as significant. Results: In this sample, the prevalence of headache in life was 76.3%? one episode in the last 12 months, 75.7%? migraine, 12.5%; and headache at the moment of the interview, 9.9%. There was no association between the prevalence of SAH, systolic and diastolic pressures, and different headache conditions in this population. Conclusion: In the studied sample, headache prevalence was not associated with blood pressure levels or SAH (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Presión Arterial , Cefalea/complicaciones , Hipertensión/complicaciones , Brasil/epidemiología , Estudios Transversales , Cefalea/epidemiología , Hipertensión/epidemiología
15.
Blood Press ; 13(4): 225-9, 2004.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-15581336

RESUMEN

Hypertensive response in treadmill testing is associated with the development of hypertension, but it is still unclear if it is better identified by systolic or diastolic response, and measured directly or corrected by working capacity. We investigated 75 patients with normal office blood pressure through a treadmill testing, ambulatory blood pressure (ABP) monitoring, and two-dimensional Doppler echocardiogram. Characteristics associated with systolic blood pressure (SBP) response corrected by the estimated metabolic equivalent (MET) were identified in multiple linear regression models. SBP response was associated more consistently with age, body mass index (BMI), systolic ABP and left ventricular posterior wall thickness (p < 0.001) than diastolic response in the bivariate analysis, especially when corrected by MET. Age, BMI and nightly SBP were independently associated with SBP response corrected by MET in the multivariate analysis. Individuals from the top tertile of SBP response corrected by MET (> or =11.3 mmHg/MET) were older and had higher BMI, ABP and left ventricular septal and posterior wall thickness than individuals classified in the lower tertiles. These differences were more pronounced than the differences observed between individuals with and without a peak exercise blood pressure higher than 210 mmHg. We concluded that individuals with a high blood pressure response in treadmill testing have higher BMI, left ventricular posterior wall thickness and SBP measured by ABP monitoring than individuals without such a response. These differences were stronger when the variation of blood pressure during exercise was corrected by the amount of work performed.


Asunto(s)
Prueba de Esfuerzo/métodos , Hipertensión/diagnóstico , Adulto , Factores de Edad , Monitoreo Ambulatorio de la Presión Arterial , Índice de Masa Corporal , Ecocardiografía Doppler , Prueba de Esfuerzo/estadística & datos numéricos , Femenino , Ventrículos Cardíacos/diagnóstico por imagen , Humanos , Hipertensión/etiología , Hipertensión/fisiopatología , Masculino , Persona de Mediana Edad , Factores de Riesgo , Sístole
16.
Arq Bras Cardiol ; 82(4): 360-9, 2004 Apr.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-15320556

RESUMEN

OBJECTIVE: To identify differential clinical, laboratory, and echocardiographic characteristics in persons with diagnosed idiopathic and secondary pericarditis. METHODS: From January 1999 to December 2001, 84 patients with clinically and echocardiographically diagnosed pericarditis were identified in a heart clinic. These patients were analyzed according to age, sex, anthropometric measurements, body habitus, casual blood pressure (BP), signs and symptoms, morbid history, medicines and complications. The individuals were divided into 2 groups: group A comprised 61 patients with known causes of pericarditis and group B comprised 23 patients with idiopathic causes. The groups were compared with chi-square test. P < or = 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: The population of these 2 groups was similar in age, sex, anthropometric measures, body habitus, and casual BP. In group B (idiopathic), 23 (100%) cases were diagnosed between April and August versus 24 (39.4%) in the same period for group A (P<0.01). Twenty-three (100%) group B patients received anti-influenza vaccine versus none in group A. Breathlessness (P=0.02) and swelling (P=0.01) were more frequent in group A, but fatigue was more common in group B (P=0.01). For treatment, non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) were prescribed to 5 (8.2%) patients in group A and 19 (82.6%) in group B (P=0.01). CONCLUSION: In this series, patients labeled as having idiopathic pericarditis who had previously taken the influenza vaccine had seasonal distribution, a lower prevalence of previous disease, less exuberant signs and symptoms, and clinical regression with NSAID use.


Asunto(s)
Pericarditis/etiología , Adulto , Antiinflamatorios no Esteroideos/uso terapéutico , Femenino , Humanos , Vacunas contra la Influenza/efectos adversos , Gripe Humana/prevención & control , Masculino , Persona de Mediana Edad , Derrame Pericárdico/etiología , Pericarditis/diagnóstico , Pericarditis/tratamiento farmacológico , Factores de Riesgo , Estaciones del Año
17.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;82(4): 360-369, abr. 2004. ilus, tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-358596

RESUMEN

OBJETIVO: Identificar características clínicas, laboratoriais e ecocardiográficas diferenciais em indivíduos com diagnóstico de pericardite secundária e idiopática. MÉTODOS: De janeiro/1999 a dezembro/2001, foram identificados 84 pacientes com diagnóstico clínico e ecocardiográfico de pericardite em clínica de cardiologia. Foram estudados, retrospectivamente, quanto à idade, sexo, características antropométricas, hábitos, pressão arterial casual, causas potenciais, comorbidades, sinais e sintomas, medicação e complicações. Os indivíduos foram divididos em 2 grupos: grupo A constituído de 61 pacientes com causas potenciais conhecidas e grupo B com 23 casos considerados idiopáticos. Os grupos foram comparados, utilizando-se o teste do Qui-quadrado, considerando-se estatisticamente significativas as associações com p < 0,05. RESULTADOS: Os dois grupos foram semelhantes quanto à idade, sexo, medidas antropométricas, hábitos e pressão arterial casual. No grupo B, 23 (100 por cento) casos foram diagnosticados entre os meses de abril e agosto contra 24 (39,4 por cento) no mesmo período no grupo A (p<0,01). No grupo B, 23 (100 por cento) pacientes receberam vacina antiinfluenza previamente contra nenhum no grupo A. Dispnéia (p=0,02) e edema (p=0,01) foram mais freqüentes no grupo A, enquanto fadiga foi mais referida no grupo B (p=0,01). No manejo terapêutico, administrou-se antiinflamatórios não esteróides (AINE) em 5 (8,2 por cento) pacientes do grupo A e em 19 (82,6 por cento) do grupo B (p=0.01). CONCLUSAO: Os pacientes com pericardite idiopática receberam aplicação prévia de vacina antiinfluenza, apresentaram-se com distribuição sazonal, tiveram menor prevalência de comorbidades, sintomatologia menos exuberante e foram tratados principalmente com AINE.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Pericarditis/etiología , Antiinflamatorios no Esteroideos/uso terapéutico , Vacunas contra la Influenza , Gripe Humana , Derrame Pericárdico/etiología , Pericarditis/diagnóstico , Pericarditis/tratamiento farmacológico , Factores de Riesgo , Estaciones del Año
18.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-417983

RESUMEN

As pericardites com etiologias idiopática e viral se confundem. Nem sempre existem achados clínicos que distinguem uma da outra, e é provável que muitos casos de pericardite idiopática sejam causados por infecções virais não reconhecidas. A influenza, virose que acomete principalmente o trato respiratório, pode também desencadear complicações cardíacas, como miocardites e pericardites. Por sua potencialidade mórbida, tem sido, nos últimos anos, alvo de campanhas nacionais de imunização por vacina. A pericardite pós-influenza e a pericardite pósvacina antiinfluenza são doenças cada vez mais enfrentadas pelo médico. O presente trabalho objetiva revisar a literatura mundial, fazendo uma atualização do tema delimitado


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Vacunas contra la Influenza , Pericarditis/complicaciones , Pericarditis/diagnóstico , Pericarditis/etiología , Pericarditis/patología , Miocarditis
19.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;61(3): 119-: 122-: 124-: passim-120, 122, 124, mar. 2004. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-394739

RESUMEN

Identificar características clínicas, laboratoriais e ecocardiográficas de indívíduos com diagnóstico de pericardite idiopátíca. Métodos: De janeiro de 1999 a dezembro de 2001, 23 pacientes com derrame pericárdico ao ecocardiograma de etiologia desconhecida foram selecionados. Esses pacientes foram analisados quanto a idade, gênero, medidas antropométrícas, época do diagnóstico, sinais e sintomas, passado mórbido, medicação e complicações do quadro. Resultados: Dezenove (82,69 por cento) pacientes tinham 60 anos ou mais, 16 (69,6 por cento) eram mulheres, 15 (65 por cento) tinham índice de massa corpórea (IMC) > 25 kg/M2, 15 (65 por cento) tinham pressão arterial (PA) casual >= 14/190 mmhg e 21 (91,3 por cento) eram não fumantes. Todos os pacientes (100 por cento) desenvolveram pericardite nos meses de abril maio, junho, julho e agosto. Todos (100 por cento) receberam vacina antiinfluanza previamente e no mesmo ano do derrame pericárdico. Ao diagnóstico de pericardite, 14 (60,9por cento) pacientes referiram fadíga, 5 (21,7 por cento) díspnéía, 5 (21,7 por cento) desconforto torácico, 5 (21,7 pro cento) tosse, 4 (17,4 por cento) mialgias, 2 (8,7 por cento) febre. Dois (8,79por cento) foram assintomátícos, Antíínflamatórios não esteróides (AINE) foram prescritos para 19 (90,5 por cento) pacientes. No seguimento, 3 (139ó) pacientes desenvolveram insuficiência cardíaca (IC) e 3 (139por cento) infecção respiratória. Conclusão: Nesta série, os pacientes rotulados como tendo pericardite idiopática eram predominantemente idosos, do sexo feminino, não tabagistas, com peso e PA casual acima do normal Os indivíduos tomaram vacina antiinfluenza previamente, tiveram distribuição sazonal, sinais e sintomas ínespecíficos, regressão clínica sob uso de A INE e potencial para complicações como insuficiência cardíaca e infecção respiratória.(au)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Inmunoterapia Activa , Gripe Humana , Pericarditis
20.
Rev. AMRIGS ; 47(1): 75-78, jan.-mar. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-360258

RESUMEN

O presente estudo visa a identificar características clínicas, laboratoriais e ecocardiográficas de 16 indivíduos com diagnóstico de pericardite idiopática atendidos em clínica cardiológica de janeiro de 1999 a dezembro de 2000 através de revisão de prontuários e análise descritiva. Treze (81,25 por cento) pacientes tinham 60 anos ou mais, 12 (75 por cento) eram mulheres, 12 (75 por cento) tinham índice de massa corpórea acima de 25 Kg e 15 (93,75 por cento) eram não tabagistas. Todos (100 por cento) receberam vacina antiinfluenza previamente e no mesmo ano do quadro, desenvolvendo pericardite apenas nos meses de abril, maio, junho e julho. Ao diagnóstico, 10 (62,5 por cento) pacientes referiram fadiga, 5 (31,25 por cento) dor retroesternal, 4 (25,0 por cento) tosse, 3 (18,75 por cento) dispinéia franca, 1 (6,25 por cento) febre, 1 (6,25 por cento) mialgias; 1 (6,25 por cento) tinha atrito pericárdico à ausculta e 2 (12,5 por cento) eram assintomáticos. Treze (81,25 por cento) pacientes obtiveram melhora clínica sob uso de AINE. No seguimento, 3 (18,75 por cento) entraram em insuficiência cardíaca e 1 (6,25 por cento) desenvolveu infecção respiratória. Nesta série, os pacientes rotulados como tendo pericardite idiopática eram predominantemente idosos, do sexo feminino, não tabagistas e com peso acima do normal. Os indivíduos tomaram vacina antiinfluenza previamente, tiveram distribuição sazonal, sinais e sintomas compatíveis com o diagnóstico inicial, regressão clínica sob uso de AINE e potencial para complicações como insuficiência cardíaca e infecção respiratória.


Asunto(s)
Anciano , Pericarditis , Vacunas contra la Influenza/efectos adversos , Gripe Humana
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA