Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
1.
Rev. crim ; 60(3): 195-204, oct.-dic. 2018. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-990985

RESUMEN

Resumen La responsabilidad criminal es un concepto objeto de estudio para la psicología forense. Se ha definido como la capacidad cognitiva de una persona para apreciar la naturaleza de lo injusto de su acto. En Latinoamérica, y de manera más específica en Colombia, no ha sido ampliamente estudiada, y existe escasa literatura sobre los instrumentos que permiten evaluarla. En este estudio se buscó establecer la responsabilidad criminal de 154 reclusos(as) sindicados y acusados por el delito de homicidio, utilizando el instrumento R-CRAS de Rogers (1986), el cual ha sido adaptado para Colombia por Mebarak y Jiménez (2010), con el fin de ampliar esta línea de investigación. Se pudo encontrar que a pesar de que la mayoría de reclusos reconocen su participación, culpa e implicaciones en los eventos relacionados con el crimen por el cual se encuentran recluidos, existe un porcentaje que aún no logra comprender la ilicitud de su acto (19,8%). Además, mucha información que se requiere para realizar una evaluación completa no era proporcionada por los centros carcelarios, y esto dejó un amplio vacío. Frente a esta situación, se necesitan mayores intervenciones de la psicológica forense en las prisiones, y sobre todo el desarrollo de instrumentos de evaluación que permitan una mejor aproximación frente a esta problemática. Se discuten las implicaciones.


Abstract Criminal responsibility is a concept under consideration in the field of forensic psychology. It has been defined as the cognitive capacity of a person to appreciate the nature of unfairness of his act. In Latin America, and more specifically in Colombia, it has not been widely studied and there is little literature on the instruments that allow it to be evaluated. This study aims to determine the criminal responsibility of 154 Colombian homicides, using the R-CRAS instrument of Rogers (1986) which has been adapted in Colombia by Mebarak and Jiménez (2010), in order to broaden this line of research. It was found that the most of the of inmates recognize their participation, guilt and implications in the events related to the crime for which they are being held, there is a percentage (19,8%) of them who have not understood the illicitness of their act yet. Also, a lot of information required to develop a comprehensive evaluation was not provided by the prison, leaving a substantial gap. Faced with this situation, there is a need for greater forensic psychological intervention in prisons and, above all, the development of evaluation instruments that allow a better approach to this problem. The implications of these findings are discussed.


Resumo A responsabilidade criminal é um conceito objeto de estudo para a psicologia forense. Tem sido definida como a habilidade cognitiva de uma pessoa para apreciar a natureza do injusto do seu ato. Na América Latina, y de maneira mais específica na Colômbia, não tem sido amplamente estudada, e existe escassa literatura sobre os instrumentos que permitem avaliá-la. No estudo se procurou estabelecer a responsabilidade criminal de 154 prisioneiros(as) indiciados e acusados pelo delito de homicídio, utilizando o instrumento R-CRAS de Rogers (1986), o qual tem sido adaptado para Colômbia por Mebarak e Jiménez (2010), com o fim de ampliar essa linha de pesquisa. Foi possível identificar que apesar de que a maioria dos prisioneiros reconhecem sua participação, culpa e implicações nos eventos relacionados com o crime pelo qual foram presos, existe uma porcentagem que ainda não consegue compreender a ilicitude do seu ato (19,8%). Além, muita informação requerida para fazer uma avaliação completa não era proporcionada pelos centros penitenciários, e isso deixou um amplo vácuo. Diante dessa situação, se necessitam maiores intervenções da psicologia forense nas prisões, e sobretudo o desenvolvimento de instrumentos de avaliação que permitam uma melhor aproximação perante dessa problemática. Se discutem as implicações.


Asunto(s)
Psicología , Prisiones , Prisioneros , Tamaño de la Muestra
2.
Bol. psicol ; 61(134): 103-116, jun. 2011. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-676046

RESUMEN

Este artigo objetiva avaliar a flexibilidade para resolução de problemas em tentadores de suicídio e em sujeitos que cometeram homicídio qualificado, verificando se há diferença, quando comparados à população geral. Amostra composta por 32 tentadores de suicídio (G1), 30 homicidas (G2) pareados a 62 indivíduos da população geral (G3). Instrumentos utilizados foram o Teste Stroop de Cores e Palavras, os subtestes Cubos, Códigos e Vocabulário do WAIS-III e a Mini-international Neuropsychiatric Interview. Verificou-se que o G1 apresentou escores mais baixos em relação ao G2 e ao G3 (p<0,001). Já o G2, apresentou escores inferiores aos do G3 (p<0,001). Concluiu-se que G1 apresentou menos flexibilidade na resolução de problemas, que G2 e G3. E G2 apresentou maior rigidez na resolução de problemas que G3.


The aim of the study was to evaluate the flexibility to solve problems in subjects who have attempted suicide and others who had committed murder in order to verify differences when compared to the general population. Sample consisted of 32 subjects who had attempted suicide (G1), 30 murderers (G2) matched to 62 individuals from the general population (G3). Instruments used were the Stroop Color and Word Test, the subtests, Codes and Vocabulary WAIS-III and the Mini International Neuropsychiatric Interview. It was found that the G1 had lower scores compared to G2 and G3 (p <0.001). On the other hand, G2 showed lower scores than G3 (p< 0.001). It was concluded that G1 had less flexibility in solving problems than G2 and G3. Also, G2 showed greater rigidity in problem solving than G3.


Asunto(s)
Homicidio/psicología , Solución de Problemas , Problemas Sociales/psicología
3.
Bol. psicol ; 61(134): 103-116, jun. 2011. tab
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-53597

RESUMEN

Este artigo objetiva avaliar a flexibilidade para resolução de problemas em tentadores de suicídio e em sujeitos que cometeram homicídio qualificado, verificando se há diferença, quando comparados à população geral. Amostra composta por 32 tentadores de suicídio (G1), 30 homicidas (G2) pareados a 62 indivíduos da população geral (G3). Instrumentos utilizados foram o Teste Stroop de Cores e Palavras, os subtestes Cubos, Códigos e Vocabulário do WAIS-III e a Mini-international Neuropsychiatric Interview. Verificou-se que o G1 apresentou escores mais baixos em relação ao G2 e ao G3 (p<0,001). Já o G2, apresentou escores inferiores aos do G3 (p<0,001). Concluiu-se que G1 apresentou menos flexibilidade na resolução de problemas, que G2 e G3. E G2 apresentou maior rigidez na resolução de problemas que G3.(AU)


The aim of the study was to evaluate the flexibility to solve problems in subjects who have attempted suicide and others who had committed murder in order to verify differences when compared to the general population. Sample consisted of 32 subjects who had attempted suicide (G1), 30 murderers (G2) matched to 62 individuals from the general population (G3). Instruments used were the Stroop Color and Word Test, the subtests, Codes and Vocabulary WAIS-III and the Mini International Neuropsychiatric Interview. It was found that the G1 had lower scores compared to G2 and G3 (p <0.001). On the other hand, G2 showed lower scores than G3 (p< 0.001). It was concluded that G1 had less flexibility in solving problems than G2 and G3. Also, G2 showed greater rigidity in problem solving than G3.(AU)


Asunto(s)
Homicidio , Solución de Problemas , Problemas Sociales
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA