RESUMEN
INTRODUCTION: Several factors can cause false-positive results in the galactomannan (GM) test; however, others remain unknown. Presently, the impact of airborne contamination by Aspergillus conidia during enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) remains uninvestigated. METHODS: We studied 12 A. fumigatus isolates. Fungal conidia were serially diluted and tested for GM detection using the Platelia® Aspergillus enzyme immunoassay (EIA). RESULTS: The conidia concentration required for an EIA-positive result was 4.8 × 103 (median). CONCLUSIONS: This is the first study to evaluate the impact of environmental contamination on the Platelia® Aspergillus EIA assay. Only massive contamination can interfere with GM optical readings, suggesting that environmental contamination does not cause false-positive test results.
Asunto(s)
Aspergillus fumigatus/aislamiento & purificación , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática/efectos adversos , Reacciones Falso Positivas , Mananos , Esporas Fúngicas , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática/métodos , Galactosa/análogos & derivados , HumanosRESUMEN
Abstract INTRODUCTION: Several factors can cause false-positive results in the galactomannan (GM) test; however, others remain unknown. Presently, the impact of airborne contamination by Aspergillus conidia during enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) remains uninvestigated. METHODS: We studied 12 A. fumigatus isolates. Fungal conidia were serially diluted and tested for GM detection using the Platelia® Aspergillus enzyme immunoassay (EIA). RESULTS: The conidia concentration required for an EIA-positive result was 4.8 × 103 (median). CONCLUSIONS: This is the first study to evaluate the impact of environmental contamination on the Platelia® Aspergillus EIA assay. Only massive contamination can interfere with GM optical readings, suggesting that environmental contamination does not cause false-positive test results.
Asunto(s)
Humanos , Aspergillus fumigatus/aislamiento & purificación , Esporas Fúngicas , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática/efectos adversos , Reacciones Falso Positivas , Mananos , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática/métodosRESUMEN
This paper aims to evaluate the efficiency of three inactive vaccines against contagious agalactia prepared with samples of Mycoplasma agalactiae isolated in Brazil and different adjuvants. Vaccine 1 adsorbed with aluminum hydroxide was administered in 23 goats (Gc1) and 13 sheep (Gov1); vaccine 2 containing Montanide IMS-2215-VG was administered in 22 goats (Gc2) and 12 sheep (Gov2) and vaccine 3, containing Montanide Gel-01 was administered in 22 goats (Gc3) and 12 sheep (Gov3). All animals were negative for Ma at indirect ELISA and received two doses of 2mL each, subcutaneously, within a 21 day interval. Five animals from each species were used as control. Seventy-five days after the booster, four animals from each vaccinated group and two from the control group were challenged with 5mL of Ma culture containing 10(7)cfu/mL, orally and through immersion of the female's udder in lactation. The serological response was analyzed during vaccination days (0 and 21) and at 51, 81, 111, 141 and 171 days after vaccination. The collection and analysis of the challenged animals were conducted at the day of the challenge (D0) and 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 and 56 days after the challenge. The three vaccines induced the production of antibodies, having no significant statistical difference (p<0.05). Animals from groups Gc1, Gc2 and Gov2 developed higher levels of antibodies, with significant statistical difference compared to the other vaccinated group and control group (p<0.05). After the challenge, the animals from the control presented an increase in regional lymph nodes and conjunctivitis, mastitis and arthritis. In four vaccinated animals, discrete conjunctivitis and congestion of the episcleral veins was observed. It is concluded that vaccines 1 and 2 induced levels of protective antibodies in goats and sheep, sufficient for clinical protection of the animals submitted to the experimental infection, indicating its use on the prevention of contagious agalactia.
Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficácia de três vacinas inativadas contra agalaxia contagiosa, preparadas com amostra de Mycoplasma agalactiae isolada no Brasil e diferentes adjuvantes. A vacina 1, adsorvida com hidróxido de alumínio, foi administrada em 23 caprinos (Gc1) e 13 ovinos (Gov1); a vacina 2, contendo Montanide IMS-2215-VG, foi administrada em 22 caprinos (Gc2) e 12 ovinos (Gov2); e a vacina 3, contendo Montanide Gel-01 foi administrada em 22 caprinos (Gc3) e 12 ovinos (Gov3). Todos os animais eram negativos para Ma no ELISA indireto e receberam duas doses de 2mL cada, por via subcutânea, com intervalo de 21 dias. Cinco animais de cada espécie foram utilizados como controle. Setenta e cinco dias após o reforço, quatro animais de cada grupo vacinado e dois do grupo controle foram desafiados com 5mL de cultura de Ma contendo 10(7)ufc/mL, por via oral e pela imersão dos tetos das fêmeas em lactação. A resposta sorológica foi analisada nos dias da vacinação (zero e 21) e aos 51, 81, 111, 141 e 171 dias pós-vacinação. As coletas e análises dos animais desafiados foram realizadas no dia do desafio (D0) e sete, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias pós-desafio. As três vacinas induziram produção de anticorpos, não havendo diferença estatisticamente significativa entre caprinos e ovinos (P>0,05). Animais dos grupos Gc1, Gc2 e Gov2 produziram níveis de anticorpos mais elevados, com diferença estatisticamente significativa em relação aos demais grupos vacinados e ao grupo controle (P<0,05). Após o desafio, os animais do grupo controle apresentaram aumento de linfonodos regionais e conjuntivite, mastite e artrite. Em quatro animais vacinados, foi observada discreta conjuntivite e congestão dos vasos episclerais. Conclui-se que as vacinas 1 e 2 induziram níveis de anticorpos protetores em caprinos e ovinos suficientes para proteção clínica dos animais submetidos à infecção experimental, podendo ser indicadas para prevenção da agalaxia contagiosa.
Asunto(s)
Animales , Mycoplasma agalactiae , Mycoplasma agalactiae/química , Vacunas/administración & dosificación , Vacunas/análisis , Vacunas/efectos adversos , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática/efectos adversos , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática/veterinariaRESUMEN
This paper aims to evaluate the efficiency of three inactive vaccines against contagious agalactia prepared with samples of Mycoplasma agalactiae isolated in Brazil and different adjuvants. Vaccine 1 adsorbed with aluminum hydroxide was administered in 23 goats (Gc1) and 13 sheep (Gov1); vaccine 2 containing Montanide IMS-2215-VG was administered in 22 goats (Gc2) and 12 sheep (Gov2) and vaccine 3, containing Montanide Gel-01 was administered in 22 goats (Gc3) and 12 sheep (Gov3). All animals were negative for Ma at indirect ELISA and received two doses of 2mL each, subcutaneously, within a 21 day interval. Five animals from each species were used as control. Seventy-five days after the booster, four animals from each vaccinated group and two from the control group were challenged with 5mL of Ma culture containing 10(7)cfu/mL, orally and through immersion of the female's udder in lactation. The serological response was analyzed during vaccination days (0 and 21) and at 51, 81, 111, 141 and 171 days after vaccination. The collection and analysis of the challenged animals were conducted at the day of the challenge (D0) and 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 and 56 days after the challenge. The three vaccines induced the production of antibodies, having no significant statistical difference (p<0.05). Animals from groups Gc1, Gc2 and Gov2 developed higher levels of antibodies, with significant statistical difference compared to the other vaccinated group and control group (p<0.05). After the challenge, the animals from the control presented an increase in regional lymph nodes and conjunctivitis, mastitis and arthritis. In four vaccinated animals, discrete conjunctivitis and congestion of the episcleral veins was observed. It is concluded that vaccines 1 and 2 induced levels of protective antibodies in goats and sheep, sufficient for clinical protection of the animals submitted to the experimental infection, indicating its use on the prevention of contagious agalactia.(AU)
Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficácia de três vacinas inativadas contra agalaxia contagiosa, preparadas com amostra de Mycoplasma agalactiae isolada no Brasil e diferentes adjuvantes. A vacina 1, adsorvida com hidróxido de alumínio, foi administrada em 23 caprinos (Gc1) e 13 ovinos (Gov1); a vacina 2, contendo Montanide IMS-2215-VG, foi administrada em 22 caprinos (Gc2) e 12 ovinos (Gov2); e a vacina 3, contendo Montanide Gel-01 foi administrada em 22 caprinos (Gc3) e 12 ovinos (Gov3). Todos os animais eram negativos para Ma no ELISA indireto e receberam duas doses de 2mL cada, por via subcutânea, com intervalo de 21 dias. Cinco animais de cada espécie foram utilizados como controle. Setenta e cinco dias após o reforço, quatro animais de cada grupo vacinado e dois do grupo controle foram desafiados com 5mL de cultura de Ma contendo 10(7)ufc/mL, por via oral e pela imersão dos tetos das fêmeas em lactação. A resposta sorológica foi analisada nos dias da vacinação (zero e 21) e aos 51, 81, 111, 141 e 171 dias pós-vacinação. As coletas e análises dos animais desafiados foram realizadas no dia do desafio (D0) e sete, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias pós-desafio. As três vacinas induziram produção de anticorpos, não havendo diferença estatisticamente significativa entre caprinos e ovinos (P>0,05). Animais dos grupos Gc1, Gc2 e Gov2 produziram níveis de anticorpos mais elevados, com diferença estatisticamente significativa em relação aos demais grupos vacinados e ao grupo controle (P<0,05). Após o desafio, os animais do grupo controle apresentaram aumento de linfonodos regionais e conjuntivite, mastite e artrite. Em quatro animais vacinados, foi observada discreta conjuntivite e congestão dos vasos episclerais. Conclui-se que as vacinas 1 e 2 induziram níveis de anticorpos protetores em caprinos e ovinos suficientes para proteção clínica dos animais submetidos à infecção experimental, podendo ser indicadas para prevenção da agalaxia contagiosa.(AU)
Asunto(s)
Animales , Vacunas/administración & dosificación , Vacunas/efectos adversos , Vacunas/análisis , Mycoplasma agalactiae/química , Mycoplasma agalactiae , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática/efectos adversos , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática/veterinariaRESUMEN
No presente estudo foi investigado o impacto dos múltiplos ciclos de congelamento e descongelamento na estabilidade das amostras de soro estocadas a -20 °C quanto à reatividade de anticorpos anti-HIV. As amostras analisadas foram provenientes de painéis de soros (constituídos de amostras anti-HIV positivo e negativo), produzidos no Centro de Imunologia Instituto Adolfo Lutz (IAL), os quais têm sido material de referência para o preparo de amostras do controle de qualidade interno de testes imunodiagnósticos de HIV/Aids. A avaliação da estabilidade dos soros foi efetuada por meio de ELISA/EIA, Western blot e imunofluorescência indireta, em amostras submetidas a 11 consecutivos ciclos de congelamento e descongelamento, que variaram de 7 a 60 ciclos. Nenhum efeito estatisticamente significante na reatividade dos anticorpos específicos foi observado. Portanto, o procedimento de congelamento e descongelamento, em até 60 ciclos, não causou efeitos adversos na reatividade das amostras de soro positivas para detecção de anticorpos anti-HIV, sem ocorrência de reações falso-negativas, tampouco de resultados falso-positivos em amostras negativas para HIV.(AU)
The present study investigated the impact of multiple and consecutive freeze-thaw cycles on the reactivity of anti-HIV antibodies in stored serum samples by using different methodologies for detecting the specific antibodies. The analyzed sera were part of serum panels (comprised of anti-HIV positive and negative samples), produced at the Center of Immunology Instituto Adolfo Lutz, which have been the reference specimens for producing internal quality assurance sera of HIV/Aids immunodiagnostic assays. After performing every step of 11 consecutive and multiple freeze-thaw cycles procedure (varying from 7 to 60 cycles), the HIV antibody reactivity in the respective sera was evaluated by means of EIA/ELISA, Western blot and indirect immunofluorescence methodologies. No statistically significant effect on the specific antibody reactivity was found in sera after completing the freeze-thaw process up to 60 cycles. Neither false-negative reactions in HIV antibody positive sera, nor false-positive results in HIV-negative samples were detected.(AU)
Asunto(s)
Congelación/efectos adversos , Anticuerpos Anti-VIH/efectos adversos , Control de Calidad , Pruebas Inmunológicas/efectos adversos , Reactividad-Estabilidad , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática/efectos adversosRESUMEN
Objetivo do estudo: determinar a incidência de anticorpos contra o AgHBc (anti-HBc) no soro de doadores de sangue como método indireto de prevençäo de hepatite näo A-näo B pós-transfusional (HNANB-PT). Tipo de estudo: prospectivo, abrangendo toda a populaçäo de doadores de 1 de setembro a 31 de dezembro de 1989 (n = 2.773 doadores). Local: Hospital Sírio Libanês e 9 de Julho (Säo Paulo). Pacientes: total de 2.773 doadores, sendo 84% do sexo masculino e 16% do sexo feminino. Intervençöes: os testes foram executados por método ELISA competitivo. Medidas e resultados: no total geral, 10,2% dos doadores apresentavam anti-HBc repetidamente reativo, com maior incidência no sexo masculino (10,9% x 6,8% p < 0,05 ao X**2). Apenas 4,5% foram considerados borderline e 94,5% tiveram relaçäo absorçäo/cut-off < 0,9. Conclusöes: apesar da ausência de estudos prospectivos de HNANB-PT no país com correlaçäo de testes indiretos (anti-HBc), a alta incidência do anti-HBc em doadores permite a conclusäo de sua alta prevalência no Brasil. Embora os custos relacionados à doaçäo desse teste sejam elevados, sua indicaçäo em vários países, assim como a corrrelaçäo com testes mais específicos de primeira geraçäo (anti-HVC), permite a utilizaçäo do anti-HBc em centros hemoterápicos mais desenvolvidos no país
Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Masculino , Femenino , Donantes de Sangre , Anticuerpos contra la Hepatitis B/análisis , Antígenos del Núcleo de la Hepatitis B/inmunología , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática/efectos adversos , Estudios Prospectivos , Hepatitis C/prevención & control , Transfusión Sanguínea/efectos adversosRESUMEN
Se exponen y analizan los resultados de ELISA en pacientes (89,6 por ciento) de la prevalencia de lepra de 1988, en la ciudad de Camagüey, Cuba, despue´s de nomoterapia. Para realizar ELISA se usó el antígeno específico del M. leprae, el glicolípido fenólico-I. De acuerdo con el tiempo de tratamiento recibido, los resultados se correlacionaron con la clasificación sanitaria y las formas clínicas de la lepra según la clasificación de Madrid. el 77'2 por ciento de los casos multibacilares presentaron seronegatividad en ELISA, y entre ellos, el grupo de pacientes an 10 y más años de tratamiento tuvieron el porcentaje más elevado (46'3 por ciento). La seroposotividad de los casos paucibacilares (15'06 por ciento) se observó fundamentalmente en los primeros 5 años de tratamiento. Los pacientes con lepra lepromatosa tratados 10 y más años resultaron seronegativos en el 54'8 por ciento, pero la positividad persistió en el 12'2 por ciento de estos casos. Los pacientes con lepra dimorfa, tuberculoide e indeterminada bajos porcentajes de positividad (12'1; 13'4 y 14'3 respectivamente) principalmete durante los primeros 5 años de terapia.