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2.
Hansen. int ; (n.esp): 111-118, 1998. tab
Artículo en Inglés | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1226376
3.
Rev. bras. leprol ; 33(1/4): 75-79, jan.-dez. 1965. tab
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1229733

RESUMEN

Os autores investigaram a reatividade leprom¡nica (reações de Fernandez e Mitsuda) em 50 indiv¡duos com tuberculose cutânea e em 6 com sarcoidose, residentes em  área não endêmica de lepra (Hamburgo, Alemanha). A positividade foi de 20% para reação precoce e de 80% para reação tardia, enquanto que no grupo contrôle os ¡ndices foram de 0% e 41,3%, respectivamente. A análise estat¡stica mostrou serem significativas as diferenças encontradas. Em todos os pacientes com sarcoidose as reações precoce e tardia foram negativas. Estes resultados sugerem a validade da hipótese que explica a lepromino-positividade em pa¡ses não endêmicos pela sensibilidade cruzada com o Mycobacterium tuberculosis.


Asunto(s)
Humanos , Lepromina/biosíntesis , Lepromina/inmunología , Lepra/fisiopatología , Lepra/inmunología , Tuberculosis Cutánea/fisiopatología , Tuberculosis Cutánea/inmunología
4.
Rev. bras. leprol ; 32(1/4): 39-46, jan.-dez. 1964. tab, graf
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1229717

RESUMEN

O problema da correlação entre as respostas macroscópicas e histológicas à inoculação de lepromina é discutido no presente trabalho, chegando-se à conclusão de que os resultados obtidos através do estudo de amostras de doentes de lepra não podem ser aplicados a populações sadias. Chama-se a atenção para o fato de que ainda não foi demonstrado terem agentes sensibilizantes, tais como o BCG ou as inoculações repetidas de lepromina, a capacidade de transformar indiv¡duos histológicamente Mitsuda negativos em Mitsuda positivos. Também não parece provado que as reações positivas ao teste leprom¡nico possam ocorrer na ausência de hipersensibilização por M. tuberculosis e/ou M. leprae, ou outro agente semelhante. A suposição de que as LR +++ observadas em indiv¡duos sadios devam corresponder invariávelmente a reações histológicamente positivas pode causar tendenciosidades.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Lepromina/biosíntesis , Lepromina/efectos adversos , Lepromina/farmacología , Lepromina/fisiología , Lepromina/toxicidad , Lepra/fisiopatología , Lepra/inmunología
6.
Rev. bras. leprol ; 30(4): 153-172, out.-dez. 1962. map, tab
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1229692

RESUMEN

No presente trabalho o autor analisou a distribuição da reação de Mitsuda em 220 casais, coletados ao acaso, e seus 762 filhos, todos residentes na zona rural de Rio das Pedras, São Paulo, Brasil, e verificou a existência de familiaridade para a reação à lepromina. Após discutir as provas que falam a favor da existência de influências ambientais e as que dizem respeito a um componente hereditário para a manifestação da reação de Mitsuda, o autor propõe a hipótese de um componente genético para explicar a familiaridade dêsse caráter. Aplicou-se o modêlo de Trankell (1955) para a análise dos dados. Verificou-se que a distribuição encontrada é compat¡vel com a hipótese da existência de um par principal de genes com dominância completa controlando as respostas à lepromina, admitindo-se que a resposta negativa ao teste de Mitsuda ‚ causada por um gene recessivo (B), mas que uma fração dos indiv¡duos homozigotos recessivos (bb) possa manifestar o fenôtipo oposto, sob a ação de fatôres ambientais, especialmente o contato com os bacilos da lepra ou tuberculose. Reunindo os dados familiares a outros, coletados na mesma população rural, fêz-se uma análise da distribuição da reação de Mitsuda, segundo os grupos de idade e sexo. Os resultados obtidos mostram que nas populações rurais a proporção de indiv¡duos Mitsuda negativos é maior que nas populações urbanas. Os resultados apresentados indicam ainda a necessidade de novas investigações sôbre as reações positivas induzidas à lepromina.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Humanos , Lepromina/análisis , Lepromina/biosíntesis , Lepromina/fisiología , Lepromina/historia , Lepra/inmunología
7.
Rev. bras. leprol ; 30(3): 97-102, jul.-set. 1962. tab
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1229685

RESUMEN

Realizamos o teste leprom¡nico em ¡ndios Carajás que, durante mais de quatro séculos, viveram isolados do mundo civilizado e, portanto, a possibilidade de contato prévio com o M. leprae ou com o M. tuberculosis pose ser considerada m¡nima ou, talvez, nula. O teste foi feito com ant¡geno leprom¡nico integral em 133 ¡ndios; só foi feita a leitura tardia e apenas 48 indiv¡duos (26 masculinos e 22 femininos). Eis os resultados: a) positividade foi de 14,58% (7 casos); b) no grupo etário de 0-20 anos de idade, a negatividade foi de 100% em 16 testados; c) os positivos (7) eram adultos cuja idade variou entre 21 a 28 anos de idade; d) a positividade entre adultos acima de 20 anos foi de 21,87% (7 positivos em 32 testados); e) não houve diferença significativa no comportamento quanto ao sexo, pois, foi de 18,18% nas mulheres (4 em 22) para 11,53% nos homens (3 em 26); f) a intensidade das reações positivas foi a seguinte: (+) 6 casos e (++) 1 caso. Êsses dados mostram: ) A população ¡ndia de 0-20 anos reagiu como recém-natos das cidades; b) a população ¡ndia acima de 20 anos de idade reagiu como crianças de 0-5 anos de uma área civilizada não endêmica de lepra. Interpretamos essa diferença de reatividade como conseqüência de diferença de exposição e seleção natural. Assim, a população ¡ndia está  atualmente em situação idêntica àquela que estaria, há  séculos atrás, a população civilizada atual. A margem anérgica de uma população virgem de contato com a civilização deve ser elevada e deve diminuir gradativamente com o tempo, à custa da seleção natural.


Asunto(s)
Lepromina/biosíntesis , Lepromina/fisiología , Lepromina/química , Lepra/fisiopatología , Lepra/inmunología , Mycobacterium leprae/inmunología
10.
Rev. bras. leprol ; 23(1/4): 23-40, jan.-dec. 1955. tab
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1229485

RESUMEN

There existe no mutual relation between positiveness to Mantoux test and to that of Mitsuda among lepromatous patients. This fact constitutes, just like many others in the field of leprosy, an open question to further investigations.


Asunto(s)
Lepromina/biosíntesis , Lepromina/fisiología , Lepromina/uso terapéutico , Tuberculina/biosíntesis , Tuberculina/fisiología , Tuberculina/uso terapéutico
11.
Rev. bras. leprol ; 23(1/4): 53-75, jan.-dec. 1955. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1229487

RESUMEN

The influence of previous inoculation of mycobacteria on the results of lepromin reactions is studied in rats. This animal, when normal always shows a macroscopically and histological negative lepromin reaction. A comparative study was made between normal, adult rats (controls) and rats, previously injected by the intra-peritoneal route with about 5 mg of M. lepraemurium or 5,5 mg of M. tuberculosis (BCG strain)...


Asunto(s)
Animales , Lepromina/biosíntesis , Lepromina/fisiología , Lepromina/inmunología , Lepromina/química , Mycobacterium lepraemurium , Mycobacterium lepraemurium/fisiología , Mycobacterium tuberculosis , Mycobacterium tuberculosis/fisiología
12.
Argentina; s.n; 1933. 21 p. ilus, tab.
No convencional en Español | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1242483
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