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1.
R. bras. Ci. Vet. ; 14(2)2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-712880

RESUMO

Este trabalho foi realizado na fazenda de maricultura localizada na enseada de Maciéis, baía de Ilha Grande (Angra dos Reis,RJ). No outono de 2004, mexilhões (Perna perna) foram coletados para detectar a presença da ficotoxina ácido ocadaico (AO).Esta toxina pode ser produzida por algumas espécies de dinoflagelados pertencentes aos gêneros Prorocentrum e Dinophysis.Os mexilhões, ao se alimentarem destas microalgas, acumulam a toxina, principalmente em sua glândula digestiva(hepatopâncreas), desencadeando no ser humano a síndrome do Envenenamento Diarréico por Moluscos (EDM). A ficotoxinaAO é o principal responsável pela síndrome EDM, que é caracterizada por náuseas, dores abdominais, vômitos e diarréia, seforem consumidos moluscos contaminados com concentrações a partir de 48 mg AO.g-1 de hepatopâncreas de molusco.Glândulas digestivas dos mexilhões coletados foram homogeneizadas para extração e detecção de AO. As amostras foramanalisadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com Detecção Fluorescência (CLAE-DF). Os resultados cromatográficosindicaram a presença da toxina AO, em baixa concentração (~ 2ng AO.g-1 hepatopâncreas de molusco), em apenas uma dasamostras da primeira coleta (março/2004) e sua ausência nas coletas posteriores (abril e maio/2004).

2.
R. bras. Ci. Vet. ; 14(2)2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-712505

RESUMO

A toxina diarréica ácido ocadaico (AO) pode ser produzida por algumas espécies de dinoflagelados pertencentes aos gênerosProrocentrum e Dinophysis. Mexilhões são moluscos filtradores que se alimentam principalmente de fitoplâncton. Quandomicroalgas toxígenas encontram-se presentes no fitoplâncton os mexilhões podem acumular em sua carne, principalmentena glândula digestiva (hepatopâncreas), ficotoxinas em concentrações suficientes para desencadear no ser humano a síndromedo envenenamento diarréico por moluscos (EDM). A ficotoxina AO é o principal responsável pela síndrome EDM, que écaracterizada por náuseas, dores abdominais, vômitos e diarréia, se forem consumidos moluscos contaminados comconcentrações a partir de 48g AO.g-1 de hepatopâncreas de molusco. A ficotoxina AO foi detectada em mexilhões cultivados nafazenda de maricultura localizada na enseada de Maciéis, baía de Ilha Grande, RJ. As microalgas foram coletadas com rede deplâncton (malha de 20m). A identificação dos dinoflagelados foi realizada em microscópio invertido. Hepatopâncreas dosmexilhões coletados foram homogeneizados para extração e detecção de AO. As amostras foram analisadas por CromatografiaLíquida de Alta Eficiência com Detecção Fluorimétrica (CLAE-DF). Os resultados cromatográficos indicaram a presença datoxina AO, em baixa concentração (~ 2ng AO.g-1 hepatopâncreas de molusco), em apenas uma das amost

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491347

RESUMO

A toxina diarréica ácido ocadaico (AO) pode ser produzida por algumas espécies de dinoflagelados pertencentes aos gênerosProrocentrum e Dinophysis. Mexilhões são moluscos filtradores que se alimentam principalmente de fitoplâncton. Quandomicroalgas toxígenas encontram-se presentes no fitoplâncton os mexilhões podem acumular em sua carne, principalmentena glândula digestiva (hepatopâncreas), ficotoxinas em concentrações suficientes para desencadear no ser humano a síndromedo envenenamento diarréico por moluscos (EDM). A ficotoxina AO é o principal responsável pela síndrome EDM, que écaracterizada por náuseas, dores abdominais, vômitos e diarréia, se forem consumidos moluscos contaminados comconcentrações a partir de 48g AO.g-1 de hepatopâncreas de molusco. A ficotoxina AO foi detectada em mexilhões cultivados nafazenda de maricultura localizada na enseada de Maciéis, baía de Ilha Grande, RJ. As microalgas foram coletadas com rede deplâncton (malha de 20m). A identificação dos dinoflagelados foi realizada em microscópio invertido. Hepatopâncreas dosmexilhões coletados foram homogeneizados para extração e detecção de AO. As amostras foram analisadas por CromatografiaLíquida de Alta Eficiência com Detecção Fluorimétrica (CLAE-DF). Os resultados cromatográficos indicaram a presença datoxina AO, em baixa concentração (~ 2ng AO.g-1 hepatopâncreas de molusco), em apenas uma das amost

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491356

RESUMO

Este trabalho foi realizado na fazenda de maricultura localizada na enseada de Maciéis, baía de Ilha Grande (Angra dos Reis,RJ). No outono de 2004, mexilhões (Perna perna) foram coletados para detectar a presença da ficotoxina ácido ocadaico (AO).Esta toxina pode ser produzida por algumas espécies de dinoflagelados pertencentes aos gêneros Prorocentrum e Dinophysis.Os mexilhões, ao se alimentarem destas microalgas, acumulam a toxina, principalmente em sua glândula digestiva(hepatopâncreas), desencadeando no ser humano a síndrome do Envenenamento Diarréico por Moluscos (EDM). A ficotoxinaAO é o principal responsável pela síndrome EDM, que é caracterizada por náuseas, dores abdominais, vômitos e diarréia, seforem consumidos moluscos contaminados com concentrações a partir de 48 mg AO.g-1 de hepatopâncreas de molusco.Glândulas digestivas dos mexilhões coletados foram homogeneizadas para extração e detecção de AO. As amostras foramanalisadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com Detecção Fluorescência (CLAE-DF). Os resultados cromatográficosindicaram a presença da toxina AO, em baixa concentração (~ 2ng AO.g-1 hepatopâncreas de molusco), em apenas uma dasamostras da primeira coleta (março/2004) e sua ausência nas coletas posteriores (abril e maio/2004).

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