Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
3.
Bol. form. psicanal ; 2(1): 25-38, jan.-jun. 1993.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-37977
4.
J. bras. psiquiatr ; 36(6): 329-33, nov.-dez. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-48292

RESUMO

"Muitas säo as causas para um suicídio e, de modo geral, as mais aparentes näo têm sido as mais eficazes. Raras vezes as pessoas suicidam-se por reflexäo (entretanto näo se exclui a näo hipótese). O que desencadeia a crise é quase sempre incontrolável. Os diários falam com freqüência de "sofrimentos íntimos" ou de "doenças incuráveis". Säo explicaçöes válidas. Mas seria preciso saber se neste dia um amigo do desesperado näo lhe falou num tom indiferente. Este seria o culpado, pois isto pode bastar para todos os rancores e todos os cansaços ainda pendentes"


Assuntos
Humanos , Estudantes de Medicina/psicologia , Suicídio , Internato e Residência
5.
J. bras. psiquiatr ; 36(2): 101-4, mar.-abr. 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-41189

RESUMO

Tecem-se consideraçöes sobre as vantagens da psicoterapia de grupo com depressivos. Estes pacientes costumam ser considerados de alto risco, devido à ameaça de auto-extermínio sempre presente, o que induz a julgar-se a psicoterapia de grupo como sendo pouco segura, pela aparente falta de atençäo intensiva. A exceçäo dos depressivos estuporosos ou em estado agudo de extrema apatia ou agitaçäo, a experiência (dos autores) tem mostrado que os pacientes depressivos beneficiam-se grandemente das terapias grupais, observando-se alguns princípios básicos importantes. Entre estes, uma observaçäo clínica criteriosa realizada durante várias sessöes individuais, importante para o estabelecimento do vínculo com o terapeuta, primeira e mais significativa ponte para o paciente participar de um grupo. O paciente depressivo tende a ocupar inicialmente uma posiçäo solitária no grupo, mobilizando muitas ansiedades nos outros membros, tais como: sentimentos de impotência frente às excessivas demandas de atençäo sem retorno; apresentaçäo do tema da morte; estímulos de sentimentos hostis sem possibilidade de vazäo por causa da reprimida hostilidade do depressivo. O terapeuta precisa estar atento às demandas do depressivo e às dos demais membros, sem afastar-se da neutralidade necessária para uma boa evoluçäo do grupo. Em um caso ilustrativo pode-se acompanhar em 12 sessöes a dinâmica do grupo e a evoluçäo do paciente depressivo em três fases: 1. fase de contaminaçäo de papéis; 2. fase de hostilidade aberta e 3. a fase de reabilitaçäo


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Antidepressivos/uso terapêutico , Transtorno Depressivo/terapia , Psicoterapia de Grupo
6.
J. bras. psiquiatr ; 2(36): 101-104, mar./abr. 1987.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-7645

RESUMO

Os autores tecem consideracoes sobre as vantagens da psicoterapia de grupo com depressivos. Estes pacientes costumam ser considerados de alto risco, devido a ameaca de auto-exterminio sempre presente, o que induz a julgar-se a psicoterapia de grupo como sendo pouco segura, pela aparente falta de antencao intensiva. A excecao dos depressivos estuporosos ou em estado agudo de extrema apatia ou agitacao, a experiencia (dos autores) tem mostrado que os pacientes depressivos beneficiam-se grandemente das terapias grupais, observando-se alguns principios basicos importantes. Entre estes, uma observacao clinica criteriosa realizada durante varias sessoes individuais, importante para o estabelecimento do vinculo com o terapeuta, primeira e mais significativa ponte para o paciente participar de um grupo. O paciente depressivo tende a ocupar inicialmente uma posicao solitaria no grupo, mobilizando muitas ansiedades nos outros membros, tais como: sentimentos de impotencia frente as excessivas demandas de atencao sem retorno; apresentacao do tema da morte; estimulos de sentimentos hostis sem possibilidade de vazao por causa da reprimida hostilidade do depressivo. O terapeuta precisa estar atento as demandas do depressivo e as dos demais membros, sem afastar-se da neutralidade necessaria para uma boa evolucao do grupo. Em um caso ilustrativo pode-se acompanhar em 12 sessoes a dinamica do grupo e a evolucao do paciente depressivo em tres fases: 1. fase de contaminacao de papeis; 2. fase de hostilidade aberta e 3. a fase de reabilitacao.


Assuntos
Psicoterapia de Grupo , Depressão , Antidepressivos , Psicoterapia de Grupo , Antidepressivos
7.
J. bras. psiquiatr ; 6(36): 329-333, nov./dez. 1987.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-7884

RESUMO

O suicidio de uma medica residente foi o ponto de referencia para uma investigacao sobre sentimentos e opinioes de residentes e estudantes de medicina sobre o suicidio em seu meio. Os autores entrevistaram 100 pessoas, atraves de um questionario de tres itens. O primeiro referia-se a sentimentos sobre o suicidio de um colega e o segundo e o terceiro referiam-se respectivamente, a motivos relevantes e irrelevantes que poderiam levar um colega ao suicidio. Os sujeitos foram divididos em dois grupos, proximos e distantes, de acordo com o nivel de seu relacionamento com a suicida. Os resultados mostraram que os principais sentimentos nos dois grupos foram perplexidade e reflexao. Outros sentimentos variaram nos dois grupos, de acordo com a maior ou menor identificacao dos sujeitos com a suicida. Os motivos mais frequentemente aventados foram dificuldades de relacionamento, historia de vida conturbada, problemas familiares atuais, falta de assistencia psicologica ao estudante e estresses inerentes a profissao medica. Os motivos irrelevantes aventados confirmam em negativo os relevantes. Os autores terminam com algumas consideracoes sobre a pesquisa em comunidades.


Assuntos
Suicídio , Estudantes de Medicina , Suicídio , Estudantes de Medicina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...