RESUMO
Background There are increasing reports of cases of Guillain-Barré syndrome (GBS), as an adverse event of an immune checkpoint inhibitor (ICI) but postmarket data on the incidence of this remains scarce. This study sought to conduct a comprehensive review of GBS events arising as a secondary outcome of ICI treatments in real-world patients, using the Food and Drug Administration Adverse Event Reporting System (FAERS). Methods Data covering the period from the third quarter of 2003 to the second quarter of 2023 were extracted from the FAERS database. GBS cases (associated with the usage of avelumab, atezolizumab, ipilimumab, nivolumab and pembrolizumab) were subjected to disproportionality analysis to detect potential signals. Results A total of 2208 reports of GBS were identified within the FAERS database, with 242 of these cases (10.9%) being associated with ICIs. All five drugs exhibited a disproportionality in the reporting of adverse events, with the highest observed for avelumab (reporting OR, ROR: 29.8), followed by atezolizumab (ROR: 17.0), ipilimumab (ROR: 16.0), pembrolizumab (ROR: 11.9) and nivolumab (ROR: 8.2). Conclusion These checkpoint inhibitors are associated with a statistically significant disproportionate number of reports of GBS as an adverse event, with avelumab being the ICI with the highest association. The present pharmacovigilance study serves as a valuable tool, offering a more comprehensive and nuanced perspective on GBS associated with ICIs. This study contributes to a deeper comprehension of this rare adverse drug effect.
RESUMO
OBJECTIVE: We investigated the hypothesis that a meningitic infection in childhood may increase the risk of a psychiatric disorder in adulthood. METHOD: We conducted a follow-up study of 190 individuals affected by a meningitis infection the first 4 years of life, during an epidemic in São Paulo, Brazil, between 1971 and 1974. As a control group, we investigated 156 siblings of the meningitis patients who were not affected by meningitis at childhood. RESULTS: In the 190 cases of meningitis, we found eight (4.2%) cases of schizophrenia against none in the controls, and 40 (21.0%) cases of life occurrence of psychotic symptoms compared to 12 (7.6%) cases in the control group (P<0.001). We found no differences between the two groups regarding the occurrence of other psychiatric disorders and of neurological soft signs. CONCLUSION: Meningitis during childhood significantly increased the risk of schizophrenia in particular in adulthood, and of psychosis in general.
Assuntos
Meningites Bacterianas/complicações , Esquizofrenia/etiologia , Adolescente , Adulto , Brasil , Criança , Pré-Escolar , Surtos de Doenças , Seguimentos , Humanos , Lactente , Transtornos Psicóticos/etiologia , RiscoRESUMO
Objetivou-se padronizar medidas ultra-sonográficas do músculo longissimus dorsi de 12 eqüinos da raça Puro-sangue Árabesubmetidos a treinamento aeróbico por 90 dias, com alimentação suplementada ou não com creatina monoidratada, a fim deverificar se estas mensurações poderiam auxiliar programas de treinamento com animais desta raça, e se a creatina alterariaas medidas ultra-sonográficas. A suplementação consistiu na administração diária de 75g desta substância, misturada àração durante os 90 dias de treinamento. Para determinar as quantidades diárias da ração comercial fornecida, os animaistiveram o peso corpóreo e o escore corporal avaliados mensalmente. O condicionamento físico foi realizado em esteira rolantede alto desempenho e a intensidade do treinamento foi estipulada mediante o cálculo da VLAC 4 (velocidade na qual o lactatosanguíneo atinge 4mmol/L) determinada mensalmente para cada animal. Estabeleceu-se a intensidade do esforço físicoindividual, em 80% do limiar aeróbico. Os animais foram avaliados por meio de exames ultra-sonográficos, mensurando-sea área, largura, profundidade de corte transversal e camada de gordura do músculo longissimus dorsi ao final dos oito mesesde inatividade e após 30, 60 e 90 dias de treinamento. Os resultados da ultra-sonografia revelaram que o treinamento aeróbicoassociado ou não à suplementação com creatina causou hipertrofia do músculo
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Objetivou-se padronizar medidas ultra-sonográficas do músculo longissimus dorsi de 12 eqüinos da raça Puro-sangue Árabesubmetidos a treinamento aeróbico por 90 dias, com alimentação suplementada ou não com creatina monoidratada, a fim deverificar se estas mensurações poderiam auxiliar programas de treinamento com animais desta raça, e se a creatina alterariaas medidas ultra-sonográficas. A suplementação consistiu na administração diária de 75g desta substância, misturada àração durante os 90 dias de treinamento. Para determinar as quantidades diárias da ração comercial fornecida, os animaistiveram o peso corpóreo e o escore corporal avaliados mensalmente. O condicionamento físico foi realizado em esteira rolantede alto desempenho e a intensidade do treinamento foi estipulada mediante o cálculo da VLAC 4 (velocidade na qual o lactatosanguíneo atinge 4mmol/L) determinada mensalmente para cada animal. Estabeleceu-se a intensidade do esforço físicoindividual, em 80% do limiar aeróbico. Os animais foram avaliados por meio de exames ultra-sonográficos, mensurando-sea área, largura, profundidade de corte transversal e camada de gordura do músculo longissimus dorsi ao final dos oito mesesde inatividade e após 30, 60 e 90 dias de treinamento. Os resultados da ultra-sonografia revelaram que o treinamento aeróbicoassociado ou não à suplementação com creatina causou hipertrofia do músculo
Assuntos
Encéfalo/crescimento & desenvolvimento , Meningite/complicações , Transtornos Psicóticos/etiologia , Adulto , Encéfalo/microbiologia , Encéfalo/virologia , Criança , Meio Ambiente , Feminino , Humanos , Masculino , Modelos Neurológicos , Transtornos Psicóticos/epidemiologia , Fatores de Risco , Sinapses/fisiologiaRESUMO
O acompanhamento a longo prazo de pacientes submetidos a tratamento de tumores da regiäo parasselar é importante para detectar complicaçöes tardias da terapêutica. Neste estudo avaliamos 6 pacientes com craniofaringioma, 1 com meningioma, 1 com germinoma e 1 com cisto epidermóide, localizados na regiäo parasselar. Eles haviam sido tratados, em média, 3,8 ñ 3,2 anos antes, por cirurgia e radioterapia (6 casos) ou somente cirurgia (3 casos). Cinco pacientes eram do sexo feminino e a média de idade era de 24,3 ñ 18,8 anos. A avaliaçäo consistiu na infusäo endovenosa de TRH (200 µg), GnRH (100 µg) e insulina regular (0,1 UI Kg/peso), bem como na dosagem dos hormônios hipofisários antes (0) e após 20, 40, 60 e 80 minutos. Encontramos os seguintes resultados: (a) resposta deficitária do GH e do cortisol em todos pacientes; (b) 7/9 pacientes näo tiveram repostas adequadas do FSH e 3/9 do LH; (c) 4/9 tiveram respostas inadequadas da prolactina e 2/8 do TSH. Concluimos que: (a) o déficit de GH e cortisol säo os mais frequentes nestes pacientes; (b) a lesäo após radioterapia pode localizar-se tanto no hipotálamo quanto na hipóise ou, ainda, em ambos; (c) sa sensibilidade das células hipofisárias e hipotalâmicas à irradiaçäo é diferente de acordo com os hormônios que produzem; (d) é necessário o acompanhamento endocrinológico frequente dos pacientes submetidos a tratamento de tumores parasselares, a fim de detectar déficits hormonais tardios