Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Acta Med Port ; 30(1): 12-16, 2017 Jan 31.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-28501032

RESUMO

INTRODUCTION: The incidence of multiple gestations is increasing worldwide and many studies have shown higher perinatal morbidity and mortality rates in monochorionic twins compared to dichorionic. The aim of this study was to assess the twin population born at a tertiary center and to evaluate the impact of chorionicity on perinatal outcomes of twin pregnancies. MATERIAL AND METHODS: Retrospective study of all twins born in a tertiary center from January 2004 to December 2013. RESULTS: In this period, 1051 twins were born, related to 540 gestations (26.7% monochorionic; 73.3% dichorionic). There was no statistical significant difference between the groups concerning obstetric complications. The monochorionic group had a higher incidence of intrauterine growth restriction (20.5 vs 11.3%, p < 0.001), lower mean maternal age (29.9 vs 31.9 years, p < 0.001), lower mean gestational age (33.4 vs 34.3 weeks, p < 0.05) and lower mean birth weight (1943 vs 2147 g, p < 0.001). Monochorionic twins had a higher incidence of hyaline membrane disease (7 vs 4%, p < 0.05), sepsis (10.3 vs 5.8%, p < 0.05) and anemia (9.5 vs 5.4%, p < 0.05). There were no statistical significant differences concerning necrotizing enterocolitis, intraperiventricular hemorrhage or retinopathy of prematurity. Perinatal mortality was higher in the monochorionic group (5.2 vs 2.9%, p < 0.05). DISCUSSION: Monochorionic twins represent considerable challenges to both obstetricians and neonatologists and should be monitored and delivered at tertiary centers. CONCLUSION: Currently gemelarity has a major impact on total births. It would be interesting to develop protocols to standardize clinical approach to twins.


Introdução: A incidência da gestação múltipla tem vindo a aumentar em todo o mundo e vários estudos têm demonstrado taxas de morbilidade e mortalidade mais elevadas nos gémeos monocoriónicos comparativamente com os bicoriónicos. Os objetivos deste trabalho foram: caracterizar a população de gémeos fruto de gravidez bifetal nascidos num hospital nível três e avaliar o impacto da corionicidade na morbimortalidade perinatal.Material e Métodos: Estudo retrospetivo de todos os gémeos fruto de gravidez bifetal nascidos num hospital nível três entre janeiro de 2004 e dezembro de 2013.Resultados: Neste período nasceram 1051 gémeos, fruto de 540 gestações (26,7% monocoriónicos; 73,3% bicoriónicos). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos no respeitante às complicações obstétricas. No grupo monocoriónico verificou-se uma incidência mais elevada de restrição do crescimento intra-uterino (20,5 vs 11,3%, p < 0,001), idade materna mais baixa (29,9 vs 31,9 anos, p < 0,001), idade gestacional mais baixa (33,4 vs 34,3 semanas, p < 0,05) e peso de nascimento mais baixo (1943 vs 2147 g, p < 0,001). Os gémeos monocoriónicos tiveram uma incidência mais elevada de doença de membrana hialina (7 vs 4%, p < 0,05), sépsis (10,3 vs 5,8%, p < 0,05) e anemia (9,5 vs 5,4%, p < 0,05). Não se encontrou diferença estatisticamente significativa relativamente à ocorrência de enterocolite necrotizante, hemorragia intraperiventricular ou retinopatia da prematuridade. A mortalidade perinatal foi mais elevada no grupo monocoriónico (5,2 vs 2,9%, p < 0,05).Discussão: Os gémeos monocoriónicos representam um desafio para obstetras e neonatologistas, devendo a vigilância pré-natal e o parto ser realizados em centros de referência.Conclusão: A gemelaridade tem atualmente um importante impacto nos nascimentos, pelo que seria interessante desenvolver protocolos que uniformizassem a prática clínica na abordagem a estes recém-nascidos.


Assuntos
Córion , Doenças em Gêmeos/epidemiologia , Doenças do Recém-Nascido/epidemiologia , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Gravidez , Gravidez de Gêmeos , Estudos Retrospectivos
2.
BMJ Case Rep ; 20142014 Apr 15.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24810437

RESUMO

Neonatal isolated suppurative submandibular sialadenitis (NISSS) is rare, with only 21 cases described in the English literature. All cases, with the exception of one, were caused by Staphylococcus aureus. In this case report, we describe a preterm neonate with NISSS due to infection by S aureus and Klebsiella pneumonia presenting on day 11 of life with submandibular swelling and low-grade fever. Possible contributors for the development of the infection include prematurity, neutropenia, prolonged orogastric feed and bacterial virulence. Antibiotic treatment was effective. To the best of our knowledge, this is the first case report of NISSS caused by a mixed flora.


Assuntos
Infecções por Klebsiella/diagnóstico , Klebsiella pneumoniae/isolamento & purificação , Sialadenite/diagnóstico , Infecções Estafilocócicas/diagnóstico , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação , Doenças da Glândula Submandibular/diagnóstico , Antibacterianos/uso terapêutico , Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Infecções por Klebsiella/tratamento farmacológico , Masculino , Sialadenite/tratamento farmacológico , Infecções Estafilocócicas/tratamento farmacológico , Doenças da Glândula Submandibular/tratamento farmacológico , Supuração
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...