Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J Bras Nefrol ; 33(2): 150-9, 2011.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-21789429

RESUMO

INTRODUCTION: It has been suggested that soy protein can slow renal disease progression by decreasing plasma cholesterol and proteinuria in patients with nephropathies. This study was designed to evaluate the effect of soy protein on proteinuria and dyslipidemia, in patients with proteinuric glomerulopathies. PATIENTS AND METHODS: Patients were divided into three groups: Control Group (n = 9) received diet with 0.8 g/kg/day of animal protein; Study Group 1 (n = 9), 0.8 g/kg/day of soy protein; and Group 2 (n = 9), 0.8 g/kg/day of soy protein plus fibers. The study period corresponded to eight weeks. During the baseline period and by the end of the study, patients were submitted to laboratorial and anthropometric evaluation. RESULTS: There was no statistically significant difference between baseline and post-diet periods among the three groups in anthropometric parameters or body composition, neither in proteinuria levels (Control: 0.7 ± 0.6 versus 0.8 ± 0.6; Group 1: 2.0 ± 1.7 versus 1.9 ± 1.8; Group 2: 2.0 ± 1.4 versus 2.1 ± 2.0). However, a slight decrease in triglycerides (244.8 ± 275.9 versus 200.5 ± 34.0), total (234.0 ± 59.4 versus 181.2 ± 110.3) and LDL (136.0 ± 59.1 versus 104.1 ± 39.4) cholesterol in Group 1 was observed, although not significant. CONCLUSION: We have not observed beneficial effects when using soy protein instead of animal protein with the aim of attenuating proteinuria and hyperlipidemia, but we have shown that soy protein has not caused deleterious changes in body composition, ensuring an adequate nutritional state.


Assuntos
Dieta , Glomerulonefrite/dietoterapia , Hiperlipidemias/dietoterapia , Proteinúria/dietoterapia , Proteínas de Soja , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo
2.
J. bras. nefrol ; 33(2): 150-159, abr.-jun. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-593888

RESUMO

INTRODUCTION: It has been suggested that soy protein can slow renal disease progression by decreasing plasma cholesterol and proteinuria in patients with nephropathies. This study was designed to evaluate the effect of soy protein on proteinuria and dyslipidemia, in patients with proteinuric glomerulopathies. PATIENTS AND METHODS: Patients were divided into three groups: Control Group (n = 9) received diet with 0.8 g/kg/day of animal protein; Study Group 1 (n = 9), 0.8 g/kg/day of soy protein; and Group 2 (n = 9), 0.8 g/kg/day of soy protein plus fibers. The study period corresponded to eight weeks. During the baseline period and by the end of the study, patients were submitted to laboratorial and anthropometric evaluation. RESULTS: There was no statistically significant difference between baseline and post-diet periods among the three groups in anthropometric parameters or body composition, neither in proteinuria levels (Control: 0.7 ± 0.6 versus 0.8 ± 0.6; Group 1: 2.0 ± 1.7 versus 1.9 ± 1.8; Group 2: 2.0 ± 1.4 versus 2.1 ± 2.0). However, a slight decrease in triglycerides (244.8 ± 275.9 versus 200.5 ± 34.0), total (234.0 ± 59.4 versus 181.2 ± 110.3) and LDL (136.0 ± 59.1 versus 104.1 ± 39.4) cholesterol in Group 1 was observed, although not significant. CONCLUSION: We have not observed beneficial effects when using soy protein instead of animal protein with the aim of attenuating proteinuria and hyperlipidemia, but we have shown that soy protein has not caused deleterious changes in body composition, ensuring an adequate nutritional state.


INTRODUÇÃO: Há indícios de que a proteína da soja poderia contribuir para reduzir a velocidade de progressão da doença renal, diminuindo colesterol sérico e proteinúria em pacientes com nefropatias. Este estudo foi desenvolvido para avaliar o efeito da die>ta com proteína da soja sobre proteinúria e dislipidemia, em pacientes com glomerulopatias proteinúricas. PACIENTES E MÉTODOS: Os pacientes foram divididos em três grupos: o Grupo Controle (n = 9) recebeu dieta com 0,8 g/kg/dia de proteína animal; o Grupo de Estudo 1 (n = 9) recebeu dieta com 0,8 g/kg/dia de proteína da soja e o Grupo 2 (n = 9), dieta com 0,8 g/kg/dia de proteína da soja mais fibras. O período de estudo foi de oito semanas. Durante o período basal e no final do estudo, os pacientes foram submetidos à avaliação laboratorial e antropométrica. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os períodos pré e pós-intervenção em nenhum dos grupos estudados, nos parâmetros antropométricos ou na composição corporal entre os três grupos, nem nos níveis de proteinúria (Controle: 0.7 ± 0.6 versus 0.8 ± 0.6; Grupo 1: 2.0 ± 1.7 versus 1.9 ± 1.8; Grupo 2: 2.0 ± 1.4 versus 2.1 ± 2.0). No entanto, observou-se discreta diminuição nos níveis triglicérides (244.8+-275.9 versus 200.5+-34.0), colesterol total (234.0+-59.4 versus 181.2+-110.3) e LDL (136.0+-59.1 versus 104.1+-39.4) no Grupo 1, embora sem atingir significância estatística. CONCLUSÃO: Não foram detectados efeitos benéficos com a substituição da proteína animal pela proteína da soja em relação aos objetivos de reduzir proteinúria e hiperlipidemia; porém, constatou-se que a dieta de proteína da soja não causou alterações deletérias na composição corporal, mantendo um estado nutricional adequado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Alimentos de Soja , Glomerulonefrite/dietoterapia , Proteinúria/diagnóstico
3.
Clin J Am Soc Nephrol ; 3(2): 348-54, 2008 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18235143

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: For addressing the influence of muscle mass on serum and urinary creatinine and serum cystatin C, body composition was assessed by skinfold thickness measurement and bioelectrical impedance analyses. DESIGN, SETTING, PARTICIPANTS, & MEASUREMENTS: A total of 170 healthy individuals (92 women, 78 men) were classified as sedentary or with mild or moderate/intense physical activity. Blood, 24-h urine samples, and 24-h food recall were obtained from all individuals. RESULTS: Serum and urinary creatinine correlated significantly with body weight, but the level of correlation with lean mass was even greater. There was no significant correlation between body weight and lean mass with cystatin C. Individuals with moderate/intense physical activity presented significantly lower mean body mass index (23.1 +/- 2.5 versus 25.7 +/- 3.9 kg/m(2)) and higher lean mass (55.3 +/- 10.0 versus 48.5 +/- 10.4%), serum creatinine (1.04 +/- 0.12 versus 0.95 +/- 0.17 mg/dl), urinary creatinine (1437 +/- 471 versus 1231 +/- 430 mg/24 h), protein intake (1.4 +/- 0.6 versus 1.1 +/- 0.6 g/kg per d), and meat intake (0.7 +/- 0.3 versus 0.5 +/- 0.4 g/kg per d) than the sedentary individuals. Conversely, mean serum cystatin did not differ between these two groups. A multivariate analysis of covariance showed that lean mass was significantly related to serum and urinary creatinine but not with cystatin, even after adjustment for protein/meat intake and physical activity. CONCLUSIONS: Cystatin C may represent a more adequate alternative to assess renal function in individuals with higher muscle mass when mild kidney impairment is suspected.


Assuntos
Creatinina/sangue , Creatinina/urina , Cistatinas/sangue , Atividade Motora , Músculo Esquelético , Adolescente , Adulto , Idoso , Cistatina C , Impedância Elétrica , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Dobras Cutâneas
4.
São Paulo; 2006; s.n; 2006. 77 p. tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-498814

RESUMO

Introdução e Objetivos: Pesquisadores têm sugerido que a utilização da proteína da soja pode desacelerar a progressão da doença renal, por potencial redução da hiperfiltração, dos níveis de colesterol plasmático e de proteinúria em pacientes nefropatas. Em função disso, nós investigamos o efeito a curto prazo da proteína da soja no sentido de reduzir preteinúria e dislipidemia em pacientes com glomerulopatias proteinúricas. Métodos: Os pacientes foram divididos em três grupos, sendo que o grupo controle (n=9) recebeu dieta com proteína de origem animal com 0,8 g/Kg/dia de proteínas; o grupo de estudo 1 (n=9), dieta de proteína de soja com 0,8 g/Kg/dia e o grupo de estudo 2 (n=9), dieta de proteína de soja + Fibras com 0,8 g/Kg/dia. O estudo teve duração total de oito semanas, sendo os pacientes submetidos, no período basal e pós-estudo, à avaliação clínica e exames laboratoriais, à avaliação antropométrica e ao registro alimentar de três dias. Resultados: No que tange aos parâmetros antropométricos e à composição corporal, não houve diferença estatística entre grupos estudados. Não foi observada em nenhum dos grupos diferença estatística em relação à perda urinária de proteína. Já com relação aos triglicerídeos, colesterol total e LDL, observou-se uma leve redução entre o período basal e pós-dieta no grupo estudo 1, embora esta não tenha sido significante. Conclusão: No presente estudo não observamos benefícios na utilização da proteína da soja quando comparada com a proteína animal em relação atenuar a injúria glomerular, a proteinúria e a hiperlipidemia, porém verificamos que a proteína de soja não levou a mudanças deletérias na composição corporal, garantindo um estado nutricional adequado.


Assuntos
Humanos , Alimentos de Soja , Hiperlipidemias , Nefropatias/dietoterapia , Proteinúria , Antropometria , Composição Corporal , Ingestão de Alimentos , Estado Nutricional
5.
São Paulo; s.n; 1998. 112 p. tab, graf.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-HMLMBACERVO, SESSP-HMLMBPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ESPECIALIZACAOSESPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1080907

RESUMO

Foi observada a evolução do estado nutricional de 30 recém-nascidos pré-termos, durante o período de internação no alojamento conjunto ou nos Cuidados intermediários do Hospital Maternidade "Leonor Mendes de Barros", o qual variou de três a quinze dias, escolhidos de forma aleatória , nascidos entre o dia primeiro e 18 de março de mil novecentos e noventa e oito. Essa evolução foi comparada com o tipo de dieta oferecido ao recém-nascido pré-termo (aleitamento materno exclusivo; aleitamento misto, predominantemente seio materno; aleitamento misto, predominante artificial e aleitamento artificial), comprovando assim que o aleitamento materno é a melhor dieta para os recém-nascido pré-termos, visto que, os recém-nascidos pré-termo, visto que, os recém-nascido que receberam este tipo de dieta permaneceram menos tempo internados no hospital e apresentaram evolução de peso sempre adequada, conforme a Carta de Peso do Recém-Nascido Pré-Termo. A partir dos prontuários dos recém-nascidos e de suas mães, preenchemos um protocolo, especialmente formulado para o trabalho em questão, o qual nos possibilitou caracterizar; as mães destes recém-nascidos, segundo alguns fatores de risco para a prematuridade (faixa etária, raça, paridade,antecedentes obstétricos de risco para a prematuridade, tipo de parto, patologias maternas associadas e uso de drogas)


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Aleitamento Materno , Bancos de Leite Humano , Leite Humano , Recém-Nascido
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...