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J. Health Biol. Sci. (Online) ; 11(1): 1-7, Jan. 2023. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1425948

RESUMO

Objetivos: conhecer o manejo do fisioterapeuta relacionado à ventilação protetora em pacientes com SDRA por COVID-19, listando as principais estratégias utilizadas e as barreiras encontradas para sua implementação. Métodos: estudo de campo transversal e descritivo, de caráter quantitativo, realizado no período de outubro de 2021 a abril de 2022, com fisioterapeutas de hospitais públicos e privados, na cidade de Fortaleza, que tivessem experiência com pacientes infectados pela COVID-19. Para coleta de dados, utilizou-se um formulário online viabilizado pela plataforma Google Forms. Os dados foram tabulados em planilha Microsoft Excel® 2010 e, posteriormente, transferido para o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS®) 20.0, utilizando-se a estatística descritiva. Resultados: participaram 102 fisioterapeutas, 74,5% do gênero feminino. As principais estratégias de ventilação protetora citadas foram: volume corrente de 6 mL/Kg por peso predito, pressão de platô menor que 30 cmH2O e driving pressure menor que 15 cmH2O (93,1%), além da titulação de PEEP (68,6%) e posição prona (64,7%). Manter uma driving pressure menor que 15 cmH2O (57,8%) e discordância profissional (43,1%) foram as principais barreiras encontradas para realização da ventilação protetora. Conclusão: a ventilação protetora configura-se no uso de baixos volumes e pressões, titulação da PEEP e posição prona. A manutenção de driving pressure menor que 15 cmH2O e discordância entre os profissionais na tomada de decisão destacam-se como as principais barreiras.


Objectives: to know the management of the physiotherapist related to protective ventilation in patients with ARDS due to COVID-19, listing the main strategies used and the barriers encountered for their implementation. Methods: a cross-sectional and descriptive field study of quantitative nature, conducted from October 2021 to April 2022, with physiotherapists from public and private hospitals in the city of Fortaleza who had experience with patients infected with COVID-19. For data collection, an online form made possible by the Google Forms platform was used. The data was tabulated in a Microsoft Excel spreadsheet® and then transferred to the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS®) using descriptive statistics. Findings: 102 physical therapists participated in the study, 74.5% female. The main protective ventilation strategies mentioned were: tidal volume of 6 mL/Kg by predicted weight, plateau pressure less than 30 cmH2O, and driving pressure less than 15 cmH2O (93.1%), in addition to PEEP titration (68.6%) and prone position (64.7%). Maintaining driving pressure of less than 15 cmH2O (57.8%) and professional disagreement (43.1%) were the main barriers found to performing protective ventilation. Conclusion: protective ventilation is configured in the use of low volumes and pressures, PEEP titration, and the prone position. The maintenance of driving pressure lower than 15 cmH2O and disagreement between professionals in the decision-making stand out as the main barriers


Assuntos
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido , Respiração Artificial , Modalidades de Fisioterapia , COVID-19 , Unidades de Terapia Intensiva
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