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BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.)
; 17(2): 181-188, Dez. 2016.
Artigo
em Português
| Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO
| ID: biblio-1021732
RESUMO
A mulher presa é abandonada por familiares e pelo Estado. "Esquecimento" esse alicerçado pela argumentação de que a população carcerária feminina é inferior à masculina. Uma das transgressões da mulher no sistema penitenciário é a ruptura com o modelo patriarcal, no qual ela deveria ser frágil, dócil e cuidadora da família. Os estabelecimentos penais destinados às mulheres, em sua maioria, não são adaptados às necessidades biológicas e psicológicas femininas e tampouco oferecem possibilidades para a ressocialização.