Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Mal-Estar Subj ; 11(1): 397-417, mar. 2011.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-55718

RESUMO

Visando contribuir para sistematizar reflexões sobre as implicações do transitar na Metrópole, iremos, neste artigo, discutir aspectos relacionados a previsibilidade e imprevisibilidade na área do trânsito, bem como os limites da avaliação psicológica, neste quadro. Apontamos que o morador da metrópole experimenta, no seu transitar, uma realidade perpassada por algo que escapa, em grande parte, ao seu controle. Mostramos o entrelaçamento, neste contexto, de conflitos com os quais nos defrontamos na circulação urbana, muitos provenientes de nossos modos de relacionamento na cidade contemporânea. Ao considerar que viver e circular, efetivamente, estão associados a uma certa imprevisibilidade, constatamos, por outro lado, que a avaliação psicológica encontra muitos limites frente ao agir cotidiano das pessoas, e envolve aspectos bem mais amplos, que fogem ao âmbito restrito da avaliação. Mostramos que a discussão destas questões tem que ser colocada em uma dimensão mais abrangente, propiciando assim, abertura de novos espaços de reflexão para os profissionais que trabalham na área da psicologia, vinculada ao trânsito. Ressaltamos que cabe a estes profissionais, levarem em consideração, de maneira mais efetiva, durante suas avaliações, aspectos associados ao convívio social, muito presentes na forma de organização do trânsito. Concluímos que a avaliação psicológica deve ser pensada, de modo não tão restrito ao que é apreendido pela mediação dos testes, mas, contrariamente, de modo mais abrangente, podendo levar os profissionais envolvidos a uma implicação mais efetiva com a circulação na cidade contemporânea.(AU)


With an objective to contribute to systematize reflections about the implications of traffic in the capital, we will discuss, in the present article, topics related to predictability and unpredictability concerning the field of traffic, as well as regarding the limits of psychological evaluation in this context. We called attention to the dweller's capital experiment, in your traffic, a reality crossed with something that escape, in general, his control. We showed the interlacement, in this context, of conflicts which we faced in the urban circulation, many came from our way of establish relationships in the modern capital. Considering that to live and to drive are effective related with a certain unpredictability, we found, on the other hand, that the psychology evaluation face many limits with the everyday people actions, it evolve wider aspects, that escape to the restrict field of the evaluation. We showed that the discussion of these questions needs to be put in a broad dimension, providing and opening new reflection spaces to the professionals that work in the psychology field, related with traffic. We emphasized that this professionals ought to consider, in more effective way, during their psychological evaluations, aspects related with the social relationships, that are included in the traffic organization. We concluded that the psychological evaluation, ought not to be restricting on the test results, but on the opposite, in a more ample vision that can bring the professionals evolved in a more effective implication with the modern city drive.(AU)


Para contribuir para el desarrollo de una reflexión sistemática sobre las consecuencias de tránsito en la metrópoli, discutiremos, en este artículo, aspectos de la previsibilidad y la imprevisibilidad en el tránsito, así como los límites de la evaluación psicológica en este marco. Se señala que los habitantes de la ciudad hacen la experiencia, en la circulación urbana de una realidad impregnada de algo que no pueden controlar. Se muestra, en este contexto, el entrelazamiento de conflictos humanos e sociales con los cuales nos enfrentamos en el tráfico urbano. Cuando se considera que vivir y circular, en efecto, están asociados con una cierta imprevisibilidad, observamos, las muchas limitaciones de la evaluación psicológica frente a la acción cotidiana de la gente, que tiene implicaciones mucho más amplias, que van más allá del limitado alcance de la evaluación. Se demuestra que la discusión de estos temas tienen que estar ubicada en una escala más amplia, proporcionando así nuevas oportunidades para la reflexión para los profesionales que trabajan en el campo de la psicología, vinculados al tránsito. Hacemos hincapié en que corresponde a estos profesionales, considerar, en sus evaluaciones, los aspectos relacionados con la vida social, muy presentes en la forma de organizar el tráfico. Se concluye que la evaluación psicológica debe ser diseñado a fin de no limitarse a lo que se percibe a través de la mediación de las pruebas, pero, por el contrario, más en general, lo que pude llevar los profesionales a una participación más efectiva con el movimiento de la circulación en la ciudad contemporánea.(AU)


En vue de contribuer à l'établissement d'une réflexion systématique sur les implications de la circulation dans la métropole, nous discuterons, dans cet article, des aspects de la prévisibilité et l'imprévisibilité dans le trafic urbain, ainsi que les limites de l'évaluation psychologique dans ce cadre. Nous indiquons qu'au cours de la traversée de son parcours, l'habitant de la grande ville expérimente une réalité qui échappe en grande partie à son contrôle. Nous montrons l'enchevêtrement de conflits auquels nous sommes confrontés dans la circulation urbaine. Considérant que vivre et circuler se trouvent associés à une certaine imprévisibilité, nous constatons, par ailleurs, les limites de l'évaluation psychologique face à l'agir quotidien des personnes dans la métropole, qui met en jeu des questions au-delà de sa portée habituelle. Nous montrons que la discussion de ces questions doit être placée à un autre niveau afin d'offrir un champ nouveau de réflexion aux professionnels travaillant dans le domaine de la psychologie de la circulation. Nous soulignons qu'il leur revient de prendre en considération, dans leurs analyses, les rapports sociaux sous-jacents aux modes d'organisation de la circulation. Nous concluons que l'évaluation psychologique doit être conçue de manière plus globale, afin que les professionnels concernés puisse effectivement prendre en compte le mouvement de la circulation dans la ville contemporaine.(AU)

2.
Rev. mal-estar subj ; 11(1): 397-417, mar. 2011.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-60250

RESUMO

Visando contribuir para sistematizar reflexões sobre as implicações do transitar na Metrópole, iremos, neste artigo, discutir aspectos relacionados a previsibilidade e imprevisibilidade na área do trânsito, bem como os limites da avaliação psicológica, neste quadro. Apontamos que o morador da metrópole experimenta, no seu transitar, uma realidade perpassada por algo que escapa, em grande parte, ao seu controle. Mostramos o entrelaçamento, neste contexto, de conflitos com os quais nos defrontamos na circulação urbana, muitos provenientes de nossos modos de relacionamento na cidade contemporânea. Ao considerar que viver e circular, efetivamente, estão associados a uma certa imprevisibilidade, constatamos, por outro lado, que a avaliação psicológica encontra muitos limites frente ao agir cotidiano das pessoas, e envolve aspectos bem mais amplos, que fogem ao âmbito restrito da avaliação. Mostramos que a discussão destas questões tem que ser colocada em uma dimensão mais abrangente, propiciando assim, abertura de novos espaços de reflexão para os profissionais que trabalham na área da psicologia, vinculada ao trânsito. Ressaltamos que cabe a estes profissionais, levarem em consideração, de maneira mais efetiva, durante suas avaliações, aspectos associados ao convívio social, muito presentes na forma de organização do trânsito. Concluímos que a avaliação psicológica deve ser pensada, de modo não tão restrito ao que é apreendido pela mediação dos testes, mas, contrariamente, de modo mais abrangente, podendo levar os profissionais envolvidos a uma implicação mais efetiva com a circulação na cidade contemporânea.(AU)


With an objective to contribute to systematize reflections about the implications of traffic in the capital, we will discuss, in the present article, topics related to predictability and unpredictability concerning the field of traffic, as well as regarding the limits of psychological evaluation in this context. We called attention to the dweller's capital experiment, in your traffic, a reality crossed with something that escape, in general, his control. We showed the interlacement, in this context, of conflicts which we faced in the urban circulation, many came from our way of establish relationships in the modern capital. Considering that to live and to drive are effective related with a certain unpredictability, we found, on the other hand, that the psychology evaluation face many limits with the everyday people actions, it evolve wider aspects, that escape to the restrict field of the evaluation. We showed that the discussion of these questions needs to be put in a broad dimension, providing and opening new reflection spaces to the professionals that work in the psychology field, related with traffic. We emphasized that this professionals ought to consider, in more effective way, during their psychological evaluations, aspects related with the social relationships, that are included in the traffic organization. We concluded that the psychological evaluation, ought not to be restricting on the test results, but on the opposite, in a more ample vision that can bring the professionals evolved in a more effective implication with the modern city drive.(AU)


Para contribuir para el desarrollo de una reflexión sistemática sobre las consecuencias de tránsito en la metrópoli, discutiremos, en este artículo, aspectos de la previsibilidad y la imprevisibilidad en el tránsito, así como los límites de la evaluación psicológica en este marco. Se señala que los habitantes de la ciudad hacen la experiencia, en la circulación urbana de una realidad impregnada de algo que no pueden controlar. Se muestra, en este contexto, el entrelazamiento de conflictos humanos e sociales con los cuales nos enfrentamos en el tráfico urbano. Cuando se considera que vivir y circular, en efecto, están asociados con una cierta imprevisibilidad, observamos, las muchas limitaciones de la evaluación psicológica frente a la acción cotidiana de la gente, que tiene implicaciones mucho más amplias, que van más allá del limitado alcance de la evaluación. Se demuestra que la discusión de estos temas tienen que estar ubicada en una escala más amplia, proporcionando así nuevas oportunidades para la reflexión para los profesionales que trabajan en el campo de la psicología, vinculados al tránsito. Hacemos hincapié en que corresponde a estos profesionales, considerar, en sus evaluaciones, los aspectos relacionados con la vida social, muy presentes en la forma de organizar el tráfico. Se concluye que la evaluación psicológica debe ser diseñado a fin de no limitarse a lo que se percibe a través de la mediación de las pruebas, pero, por el contrario, más en general, lo que pude llevar los profesionales a una participación más efectiva con el movimiento de la circulación en la ciudad contemporánea.(AU)


En vue de contribuer à l'établissement d'une réflexion systématique sur les implications de la circulation dans la métropole, nous discuterons, dans cet article, des aspects de la prévisibilité et l'imprévisibilité dans le trafic urbain, ainsi que les limites de l'évaluation psychologique dans ce cadre. Nous indiquons qu'au cours de la traversée de son parcours, l'habitant de la grande ville expérimente une réalité qui échappe en grande partie à son contrôle. Nous montrons l'enchevêtrement de conflits auquels nous sommes confrontés dans la circulation urbaine. Considérant que vivre et circuler se trouvent associés à une certaine imprévisibilité, nous constatons, par ailleurs, les limites de l'évaluation psychologique face à l'agir quotidien des personnes dans la métropole, qui met en jeu des questions au-delà de sa portée habituelle. Nous montrons que la discussion de ces questions doit être placée à un autre niveau afin d'offrir un champ nouveau de réflexion aux professionnels travaillant dans le domaine de la psychologie de la circulation. Nous soulignons qu'il leur revient de prendre en considération, dans leurs analyses, les rapports sociaux sous-jacents aux modes d'organisation de la circulation. Nous concluons que l'évaluation psychologique doit être conçue de manière plus globale, afin que les professionnels concernés puisse effectivement prendre en compte le mouvement de la circulation dans la ville contemporaine.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Prática Psicológica , Testes Psicológicos , Meios de Transporte
3.
Rev. mal-estar subj ; 11(1): 397-417, mar. 2011.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-693246

RESUMO

Visando contribuir para sistematizar reflexões sobre as implicações do transitar na Metrópole, iremos, neste artigo, discutir aspectos relacionados a previsibilidade e imprevisibilidade na área do trânsito, bem como os limites da avaliação psicológica, neste quadro. Apontamos que o morador da metrópole experimenta, no seu transitar, uma realidade perpassada por algo que escapa, em grande parte, ao seu controle. Mostramos o entrelaçamento, neste contexto, de conflitos com os quais nos defrontamos na circulação urbana, muitos provenientes de nossos modos de relacionamento na cidade contemporânea. Ao considerar que viver e circular, efetivamente, estão associados a uma certa imprevisibilidade, constatamos, por outro lado, que a avaliação psicológica encontra muitos limites frente ao agir cotidiano das pessoas, e envolve aspectos bem mais amplos, que fogem ao âmbito restrito da avaliação. Mostramos que a discussão destas questões tem que ser colocada em uma dimensão mais abrangente, propiciando assim, abertura de novos espaços de reflexão para os profissionais que trabalham na área da psicologia, vinculada ao trânsito. Ressaltamos que cabe a estes profissionais, levarem em consideração, de maneira mais efetiva, durante suas avaliações, aspectos associados ao convívio social, muito presentes na forma de organização do trânsito. Concluímos que a avaliação psicológica deve ser pensada, de modo não tão restrito ao que é apreendido pela mediação dos testes, mas, contrariamente, de modo mais abrangente, podendo levar os profissionais envolvidos a uma implicação mais efetiva com a circulação na cidade contemporânea.


With an objective to contribute to systematize reflections about the implications of traffic in the capital, we will discuss, in the present article, topics related to predictability and unpredictability concerning the field of traffic, as well as regarding the limits of psychological evaluation in this context. We called attention to the dweller's capital experiment, in your traffic, a reality crossed with something that escape, in general, his control. We showed the interlacement, in this context, of conflicts which we faced in the urban circulation, many came from our way of establish relationships in the modern capital. Considering that to live and to drive are effective related with a certain unpredictability, we found, on the other hand, that the psychology evaluation face many limits with the everyday people actions, it evolve wider aspects, that escape to the restrict field of the evaluation. We showed that the discussion of these questions needs to be put in a broad dimension, providing and opening new reflection spaces to the professionals that work in the psychology field, related with traffic. We emphasized that this professionals ought to consider, in more effective way, during their psychological evaluations, aspects related with the social relationships, that are included in the traffic organization. We concluded that the psychological evaluation, ought not to be restricting on the test results, but on the opposite, in a more ample vision that can bring the professionals evolved in a more effective implication with the modern city drive.


Para contribuir para el desarrollo de una reflexión sistemática sobre las consecuencias de tránsito en la metrópoli, discutiremos, en este artículo, aspectos de la previsibilidad y la imprevisibilidad en el tránsito, así como los límites de la evaluación psicológica en este marco. Se señala que los habitantes de la ciudad hacen la experiencia, en la circulación urbana de una realidad impregnada de algo que no pueden controlar. Se muestra, en este contexto, el entrelazamiento de conflictos humanos e sociales con los cuales nos enfrentamos en el tráfico urbano. Cuando se considera que vivir y circular, en efecto, están asociados con una cierta imprevisibilidad, observamos, las muchas limitaciones de la evaluación psicológica frente a la acción cotidiana de la gente, que tiene implicaciones mucho más amplias, que van más allá del limitado alcance de la evaluación. Se demuestra que la discusión de estos temas tienen que estar ubicada en una escala más amplia, proporcionando así nuevas oportunidades para la reflexión para los profesionales que trabajan en el campo de la psicología, vinculados al tránsito. Hacemos hincapié en que corresponde a estos profesionales, considerar, en sus evaluaciones, los aspectos relacionados con la vida social, muy presentes en la forma de organizar el tráfico. Se concluye que la evaluación psicológica debe ser diseñado a fin de no limitarse a lo que se percibe a través de la mediación de las pruebas, pero, por el contrario, más en general, lo que pude llevar los profesionales a una participación más efectiva con el movimiento de la circulación en la ciudad contemporánea.


En vue de contribuer à l'établissement d'une réflexion systématique sur les implications de la circulation dans la métropole, nous discuterons, dans cet article, des aspects de la prévisibilité et l'imprévisibilité dans le trafic urbain, ainsi que les limites de l'évaluation psychologique dans ce cadre. Nous indiquons qu'au cours de la traversée de son parcours, l'habitant de la grande ville expérimente une réalité qui échappe en grande partie à son contrôle. Nous montrons l'enchevêtrement de conflits auquels nous sommes confrontés dans la circulation urbaine. Considérant que vivre et circuler se trouvent associés à une certaine imprévisibilité, nous constatons, par ailleurs, les limites de l'évaluation psychologique face à l'agir quotidien des personnes dans la métropole, qui met en jeu des questions au-delà de sa portée habituelle. Nous montrons que la discussion de ces questions doit être placée à un autre niveau afin d'offrir un champ nouveau de réflexion aux professionnels travaillant dans le domaine de la psychologie de la circulation. Nous soulignons qu'il leur revient de prendre en considération, dans leurs analyses, les rapports sociaux sous-jacents aux modes d'organisation de la circulation. Nous concluons que l'évaluation psychologique doit être conçue de manière plus globale, afin que les professionnels concernés puisse effectivement prendre en compte le mouvement de la circulation dans la ville contemporaine.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA