Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 119(4 supl.1): 149-149, Oct, 2022. ilus
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1397312

RESUMO

INTRODUCTION: Late intervention of a chronic total occlusion (CTO) in stable patients is not routinely recommended by randomized trials. Previous studies have confirmed the negative effect of CTOs on prognosis. Purpose: To evaluate if a strategy of viability assessment (VA) to guide revascularization in the left anterior descendent artery (LAD) CTO can reduce 5-year clinical outcomes. METHODS: Retrospective cohort with at 5-year follow-up of 223 patients with LAD with CTO without any other significant lesion. Patients with previous myocardial infarction, cardiomyopathy or clinical instability were excluded. The primary outcome was the composite end point of myocardial infarction (MI), death, new LAD revascularization, heart failure hospitalization (HFH) and severe arrhythmias. RESULTS: We identified 223 patients with LAD CTO as a single lesion. Only 53 (23.7%) had VA to guide therapy compared to 170 (76.2%) with no VA (NVA). The mean ejection fraction was higher in the group with NVA (54.5+/-13.1 vs 41.5+/-11.8 with p<0.001). The occurrence of angina was more common in the NVA group (64.7% vs 30.2% with p<0.001), mainly due to Canadian Cardiology Society II (71.8%). The VA group was more frequently maintained in optimal medical therapy (OMT) (54.7%) compared to the NVA group (23.5%). NVA group underwent revascularization more often than the VA group, PCI was performed in 59.4% vs 41.5% and CABG in 17.1% vs 3.8% respectively. The primary outcome occurred in 5.7% in the VA group compared to 22.4% in the NVA (p=0.056). CONCLUSION: VA is a feasible strategy to reduce the need of unnecessary interventions. There was a marginal reduction of the total number of events in the VA group in the 5-year follow-up, mainly with respect to reducing the need for new LAD revascularization.


Assuntos
Insuficiência Cardíaca , Cardiomiopatias , Infarto do Miocárdio , Prognóstico , Morte
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 171-171, abr.-jun. 2022. ilus.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377834

RESUMO

INTRODUÇÃO: A compressão extrínseca de coronárias (CEXC) é causa infrequente de angina porém grave devido ao risco de morte súbita, angina refratária e disfunção miocárdica. Cerca de 7-29% dos pacientes com hipertensão pulmonar apresentam sintomas anginosos que podem estar relacionados à CEXC pela Artéria Pulmonar (AP). O diâmetro da AP > 40mm é o principal determinante angiográfico de risco para CEXC. RELATO DE CASO: J.L.P.S., 46 anos, masculino, esquistossomose diagnosticada em 2000. Histórico de esplenectomia e hemorragia digestiva alta (HDA) por hipertensão portal, e episódio de infarto agudo do miocárdio tipo II em 2019. Diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2, sem hipertensão, dislipidemia ou outros fatores de risco cardiovascular. Paciente referiu quadro de angina CCS III há dois anos; cintilografia de perfusão do miocárdio com teste ergométrico (julho/2021) mostrou hipocaptação transitória em parede anterosseptal do ventrículo esquerdo (carga isquêmica 11%). Realizada angiografia coronária eletiva (agosto/2021) que demonstrou suboclusão em óstio e corpo do tronco da coronária esquerda (TCE), sem outras lesões. Indicada angiotomografia de coronárias (agosto/2021) que evidenciou compressão do TCE por dilatação da AP (50mm) e escore de cálcio de zero. Após discussão em Heart team, foi contraindicada a realização de procedimento invasivo (cirurgia ou angioplastia) por elevado risco cirúrgico, histórico de varizes esofágicas e HDA, sendo otimizado o tratamento clínico farmacológico (metformina, gliclazida, carvedilol, espironolactona, sildenafil, ambrisentana e furosemida). Durante seguimento clínico, realizou teste cardiopulmonar (fevereiro/2022) com baixa capacidade funcional (VO2 máx: 20 ml.kg-1.min-1) e isquemia com infradesnível do segmento ST no esforço submáximo e na recuperação. DISCUSSÃO: O tratamento ideal para a CEXC secundária a dilatação da AP por hipertensão pulmonar não está bem estabelecido, porém a intervenção coronária percutânea tem se mostrado eficaz e segura. O tratamento cirúrgico costuma ser reservado àqueles com outra indicação de cirurgia cardíaca. A esquistossomose mansônica, causa prevalente de varizes esofágicas e hipertensão pulmonar no Brasil, torna o tratamento da CEXC desafiador devido ao risco elevado de sangramento. CONCLUSÃO: A hipótese de CEXC deve ser investigada em pacientes com hipertensão pulmonar com sintomas anginosos e seu tratamento deve ser individualizado e discutido em Heart Team.


Assuntos
Esquistossomose , Doença da Artéria Coronariana , Hipertensão Arterial Pulmonar
3.
Rev. Med. (São Paulo, Impr.) ; 101(6): e-184119, nov.-dez. 2022.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1416908

RESUMO

Objetivo. Descrever as características clínicas e hemodinâmicas dos pacientes com Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) e Hipertensão Pulmonar Tromboembólica Crônica (HPTEC) atendidos no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE). Métodos. Foram revisados os prontuários dos pacientes em seguimento no ambulatório de Circulação Pulmonar do HSPE em acompanhamento entre 2012 e 2019. Hipertensão pulmonar (HP) foi confirmada por cateterismo cardíaco direito e o diagnóstico final de HAP ou HPTEC foi confirmado após avaliação especializada. Resultados. Foram avaliados 46 casos de HP, sendo 31 de HAP e 15 de HPTEC. A média de idade foi de 67,5 (± 10,5) anos, com uma frequência de participantes com idade maior que 60 anos de 73,9%. Houve predomínio do sexo feminino (69,6%). A mediana do tempo de dispneia até o diagnóstico foi de 2 anos. A principal etiologia da HAP foi a esclerose sistêmica e não houve casos de esquistossomose na população estudada. Havia sinais de disfunção do ventrículo direito no momento do diagnóstico em 73,3% dos casos. Entre os pacientes com HPTEC, 46,7% desconheciam evento tromboembólico prévio. Conclusões. Este estudo abordou uma população predominantemente idosa com diagnóstico de HP, destacando as características de dois subtipos da doença. Há necessidade de novos estudos para melhorar o entendimento sobre HP na população brasileira, em especial sobre os portadores de HPTEC.


Objective. To describe the clinical and hemodynamic characteristics of patients with Pulmonary Arterial Hypertension (PAH) and Chronic Thromboembolic Pulmonary Hypertension (CTEPH) treated at the Hospital do Servidor Público Estadual of São Paulo (HSPE). Methods. The medical records of patients under follow-up between 2012 and 2019 at the Pulmonary Circulation ambulatory of HSPE were reviewed. Pulmonary hypertension was confirmed by right cardiac catheterization, as well as the final diagnosis of PAH or CTEPH was confirmed after specialized evaluation. Results. Forty-six cases of pulmonary hypertension were evaluated, 31 of which were PAH and 15 of CTEPH. The mean age overall was 67.5 (± 10,5) years, with a frequency of participants over 60 years of 73,9%. There was a predominance of females (69,6%). The median of dyspnea until diagnosis was 2 years. The main etiology of PAH was systemic sclerosis and there were no cases of schistosomiasis in the studied population. There were signs of right ventricle dysfunction at the time of diagnosis in 73,3% of cases. Among patients with CTEPH, 46,7% were unaware of previous thromboembolic events. Conclusions. This study addressed a predominantly elderly population diagnosed with pulmonary hypertension, highlighting the characteristics of two subtypes of the disease. There is a need for further studies to improve the understanding of PH in the Brazilian population, especially on patients with CTEPH.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...