Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. anestesiol ; 54(6): 836-849, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-392847

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A neuralgia do trigêmeo é uma síndrome de dor crônica, caracterizada por paroxismos de dor excruciante que afeta de maneira dramática a qualidade de vida dos pacientes acometidos. A terapia medicamentosa sistêmica é considerada o tratamento de primeira linha para esta doença. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia, a segurança e a tolerabilidade dos diversos tratamentos farmacológicos oferecidos aos pacientes com neuralgia do trigêmeo, visando fornecer evidências para as recomendações da prática clínica e identificar as necessidades de pesquisas adicionais. MÉTODO: Foram analisados ensaios clínicos aleatórios e controlados, publicados até julho de 2003, sobre o efeito analgésico das drogas prescritas no tratamento da neuralgia do trigêmeo. A análise estatística foi realizada com o auxilio do programa Review Manager 4.2.2 (Colaboração Cochrane, 2003). RESULTADOS: Os resultados da metanálise sugerem que a carbamazepina é mais eficaz que o placebo. Em três estudos controlados comparando a lamotrigina, o topiramato e o cloridrato de proparacaína ao placebo, somente a lamotrigina mostrou-se superior a ele. O dextrometafano foi comparado ao lorazepam em baixas doses, havendo aumento da dor com o uso daquele fármaco. Três estudos compararam a carbamazepina com a tizanidina, a tocainida e a pimozida, mostrando-se apenas a pimozida superior à carbamazepina. CONCLUSÕES: A carbamazepina continua como droga de escolha para o tratamento da neuralgia do trigêmeo, estando a lamotrigina e a pimozida indicadas em casos refratários à terapia convencional. Além disso, estudos adicionais são necessários para o estabelecimento de futuras opções terapêuticas.


Assuntos
Humanos , Neuralgia do Trigêmeo/tratamento farmacológico , Carbamazepina/uso terapêutico , Pimozida/uso terapêutico , Tocainide/uso terapêutico , Lamotrigina/uso terapêutico , Topiramato/uso terapêutico , Lorazepam/uso terapêutico
2.
Rev Bras Anestesiol ; 54(6): 836-49, 2004 Dec.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19471799

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Trigeminal neuralgia is a syndrome of chronic pain, characterized by paroxysms of excruciating pain which dramatically affect patients' quality of life. Systemic drug therapy is the first line treatment for this disease. This study aimed at evaluating efficacy, safety and tolerability of several pharmacologic treatments offered to trigeminal neuralgia patients, trying to supply evidences for clinical practice recommendations and to identify the needs for further research. METHODS: Randomized controlled clinical trials on the analgesic effects of drugs prescribed for trigeminal neuralgia were evaluated. All of them were published until July 2003. Statistical analysis was accomplished with the support of Review Manager 4.2.2 software (Cochrane Collaboration, 2003). RESULTS: Metanalisys results suggest that carbamazepine is more efficient than placebo. In three controlled studies comparing lamotrigine, topiramate and 0.5% proparacaine hydrochloride, only lamotrigine was superior to placebo. Dextromethorphan was compared to low-dose lorazepam, with increased pain with dextromethorphan. Three studies have compared carbamazepine to tizanidine, tocainide and pimozide, and only pimozide was superior to carbamazepine. CONCLUSIONS: Carbamazepine is still the drug of choice for treating trigeminal neuralgia, being lamotrigine and pimozide indicated for cases refractory to conventional therapy. In addition, further studies are needed to determine future therapeutic options.

3.
Rev. bras. anestesiol ; 52(4): 410ð9-410ð9, ago. 2002. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-316900

RESUMO

Justificativa e objetivos - Os efeitos e o potencial sinergismo entre a clonidina, um agonista a2-adrenérgico, e a ropivacaína ainda näo foram estudados em pacientes sob anestesia peridural. O objetivo da pesquisa foi estudar os efeitos da associaçäo da clonidina com a ropivacaína, nas características do bloqueio peridural. Método - Participaram do estudo duplamente encoberto, 60 pacientes distribuídos em dois grupos de 30 pacientes. No grupo G controle, foi usada apenas a ropivacaína a 0,75 porcento (150 mg) na anestesia peridural; no grupo G clonidina, foram utilizadas clonidina (300 µg) e ropivacaína a 0,75 porcento (150 mg) na anestesia peridural. Foram analisados os seguintes atributos: bloqueio analgésico completo (tempo de latência), instalaçäo do bloqueio motor, duraçäo dos bloqueios analgésico e motor, nível máximo do bloqueio analgésico, nível de consciência, necessidade de analgesia e sedaçäo complementar no per-operatório, ocorrência de hipotensäo arterial no per e pós-operatórios, intensidade da dor pós-operatória, duraçäo da analgesia e efeitos colaterais. Resultados - A clonidina (300 µg), por via peridural, näo influenciou a latência (p > 0,05); porém prolongou a duraçäo dos bloqueios analgésico e motor (p < 0,0001) e a analgesia pós-operatória (p < 0,001). A proporçäo de hipotensäo arterial foi pequena e semelhante entre os grupos, mas houve maior incidência de bradicardia (p < 0,02) e sedaçäo (p < 0,001) no grupo que utilizou a clonidina. A incidência de tremores foi menor no grupo da clonidina (p < 0,001). Conclusões - Nas condições deste estudo e nas doses empregadas, pode-se concluir que há sinergismo evidente entre a clonidina e a ropivacaína na anestesia peridural. A clonidina aumenta a duraçäo dos bloqueios analgésico e motor da anestesia peridural com a ropivacaína e prolonga a analgesia pós-operatória. A clonidina apresenta como vantagens adicionais, o aumento da sedaçäo dos pacientes e a reduçäo na incidência de tremores, mas aumenta a ocorrência de bradicardia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Agonistas alfa-Adrenérgicos/administração & dosagem , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Anestesia Epidural , Bradicardia , Clonidina , Quimioterapia Combinada , Hemodinâmica , Hipotensão/induzido quimicamente , Tempo de Reação , Abdome , Membro Posterior , Períneo
4.
Rev Bras Anestesiol ; 52(4): 410-9, 2002 Jul.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19479105

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Clinical effects and the potential synergism between clonidine, an alpha2-adrenergic agonist, and ropivacaine have not been studied in patients undergoing epidural anesthesia. This research aimed at clinically evaluating clonidine associated to ropivacaine for epidural anesthesia. METHODS: Participated in this double-blind study 60 patients of both genders who were distributed in two groups: G control = epidural 0.75% ropivacaine (150 mg); G clonidine = epidural 0.75% ropivacaine (150 mg) plus clonidine (300 microg). The following parameters were studied: total analgesic block (onset time), motor block onset, analgesic and motor block duration, upper level of analgesia, consciousness level, need for intraoperative analgesia and supplemental sedation, peri and postoperative arterial hypotension, intensity of postoperative pain, analgesia duration, and side-effects. RESULTS: Epidural clonidine (300 microg) had not affected onset (p > 0.05) but has prolonged sensory and motor block duration (p < 0.0001) and postoperative analgesia (p > 0.001). Arterial hypotension rate was the same for both groups, but the incidence of bradycardia and sedation was higher in the clonidine group (p < 0.02 and p < 0.001 respectively). Shivering was more common in the control group (p < 0.001). CONCLUSIONS: In the conditions of our study, there has been a clear synergism between epidural clonidine and ropivacaine. Clonidine increases sensory and motor block duration during epidural anesthesia with ropivacaine and prolongs postoperative analgesia. Additional advantages of clonidine are increased sedation and decreased shivering, but its drawback is to increase the incidence of bradycardia.

6.
Rev. bras. anestesiol ; 49(5): 320-6, set.-out. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277509

RESUMO

Justificativa e objetivos: os efeitos e o potencial sinergismo entre clonidina, o sufentanil e bupivacaína hiperbárica ainda näo foram bem estudados em pacientes sob anestesia subaracnóidea. O obejtivo desta pesquisa foi estudar a associaçäo ou näo da clonidina, empregada por via oral como medicaçäo pré-anestésica, com o sufentanil, utilizado por via subaracnóidea, nas características do bloqueio subaracnóideo induzido pela bupivacaína hiperbárica. Método: participaram do estudo duplamente encoberto 60 pacientes distribuídos em quatro grupos. No grupo G1 foi usado apenas bupivacaína hiperbárica subaracnóidea (17,5mg) associada à soluçäo fisiológica (2ml); no grupo G2 foi utilizado clonidina (150µg), por via oral, como medicaçäo pré-anestésica, e bupivacaína subaracnóidea (17,5mg) associada à soluçäo fisiológica (2ml); no grupo G3 foi usado sufentanil (10µg) por via subaracnóidea, associado a bupivacaína hiperbárica (17,5mg); no grupo G4 os pacientes receberam uma combinaçäo de clonidina (150µg), por via oral e sufentanil (10µg) por via subaracnóidea, associado à bupivacaína hiperbárica (17,5mg). Foram avaliados os seguintes atributos: bloqueio analgésico completo, instalaçäo do bloqueio motor, duraçäo do bloqueio sensitivo, duraçäo do bloqueio motor, nível máximo do bloqueio analgésico, nível de consciência, necessidade de analgesia e sedaçäo complementar no per-operatório, ocorrência de hipotensäo arterial e bradicardia no per e pós-operatório, intensidade da dor pós-operatória, duraçäo da analgesia e efeitos colaterais. Resultados: a clonidina (150µg) por via oral näo influenciou a latência e a duraçäo dos bloqueios sensitivo e motor da anestesia subaracnóidea. A adiçäo de sufentanil também näo interfiriu nesses atributos, porém prolongou a analgesia pós-operatória. Conclusöes: nas condiçöes deste estudo a clonidina näo alterou os principais efeitos do bloqueio subaracnóideo com bupivacaína e sufentanil e que o sufentanil prolongou o tempo de anestesia pós-operatória


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Raquianestesia , Bupivacaína/administração & dosagem , Clonidina/administração & dosagem , Sinergismo Farmacológico , Quimioterapia Combinada , Medicação Pré-Anestésica/métodos , Sufentanil/administração & dosagem , Administração Oral
7.
In. Silva, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 4 ed; 1994. p.375-85, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-135958
8.
In. Silva, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 4 ed; 1994. p.464-79, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-135965
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...