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1.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1485191

RESUMO

Todos os procedimentos cirúrgicos resultam em algum grau de dor pós-operatória, a qual provoca vários efeitos deletérios ao paciente. A administração de analgésicos sistêmicos antes da intervenção cirúrgica pode reduzir a necessidade do animal em recebê-los no período pós-operatório. A estimulação dos nociceptores periféricos pelo trauma cirúrgico pode induzir uma hiopersensibilidade periférica e amplificação da atividade neural central, resultando em prolongada e intensiva dor em resposta à estimulação desse local. A analgesia preentiva suprime a sensibilização central e isso limita efetivamente a percepção da dor. Essa técnica é comumente feita em cães por meio da administração de opióides, fármacos antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs) e anestédicos locais. Os AINEs têm sido tradicionalmente utilizados na Medicina Veterinária no manejo da dor em cães, porém, são comumente associados com distúrbios gastrointestinais e renais, fato que restringe seu uso preventivamente. Entretanto, AINEs desenvolvidos recentemente são mais seguros e inibem de modo seletivo a enzima cicloxigenase-2. Muitos estudos têm apoiado o uso de AINEs, particularmente o carprofeno e o meloxicam. O carprofeno como analgésico preventivo demonstra analgesia satisfatória por um período de até 18 horas e poços efeitos colaterais. O meloxicam é seguro e efetivo no controle da dor pós-operatória por até 20 horas. O propósito dessa revisão bibliográfica é investigar a eficácia do meloxicam e do carprofeno quando são administrados preventivamente para controlar a dor aguda pós-cirúrgica


Assuntos
Cães , Analgesia/veterinária , Anti-Inflamatórios/administração & dosagem , Cães/cirurgia , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Dor Pós-Operatória/veterinária
2.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 6(18): 151-158, abr.-set. 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-14616

RESUMO

Todos os procedimentos cirúrgicos resultam em algum grau de dor pós-operatória, a qual provoca vários efeitos deletérios ao paciente. A administração de analgésicos sistêmicos antes da intervenção cirúrgica pode reduzir a necessidade do animal em recebê-los no período pós-operatório. A estimulação dos nociceptores periféricos pelo trauma cirúrgico pode induzir uma hiopersensibilidade periférica e amplificação da atividade neural central, resultando em prolongada e intensiva dor em resposta à estimulação desse local. A analgesia preentiva suprime a sensibilização central e isso limita efetivamente a percepção da dor. Essa técnica é comumente feita em cães por meio da administração de opióides, fármacos antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs) e anestédicos locais. Os AINEs têm sido tradicionalmente utilizados na Medicina Veterinária no manejo da dor em cães, porém, são comumente associados com distúrbios gastrointestinais e renais, fato que restringe seu uso preventivamente. Entretanto, AINEs desenvolvidos recentemente são mais seguros e inibem de modo seletivo a enzima cicloxigenase-2. Muitos estudos têm apoiado o uso de AINEs, particularmente o carprofeno e o meloxicam. O carprofeno como analgésico preventivo demonstra analgesia satisfatória por um período de até 18 horas e poços efeitos colaterais. O meloxicam é seguro e efetivo no controle da dor pós-operatória por até 20 horas. O propósito dessa revisão bibliográfica é investigar a eficácia do meloxicam e do carprofeno quando são administrados preventivamente para controlar a dor aguda pós-cirúrgica(AU)


Assuntos
Cães , Analgesia/veterinária , Cães/cirurgia , Anti-Inflamatórios/administração & dosagem , Dor Pós-Operatória/veterinária , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle
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