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1.
ABCS health sci ; 42(3): 170-173, 11 dez. 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-876238

RESUMO

INTRODUÇÃO: Variações anatômicas são pequenas diferenças morfológicas congênitas que aparecem nos diferentes sistemas orgânicos, as quais não acarretam prejuízo ou distúrbio funcional para o indivíduo. No que diz respeito aos vasos sanguíneos, alterações no desenvolvimento embriológico podem gerar duplicidade de vasos, agenesia ou ocasionar o surgimento de artérias e o desembocar de veias fora da descrição anatômica padrão. RELATO DE CASO: Foi observada dupla variação anatômica vascular em um indivíduo durante uma dissecação de rotina no Laboratório de Anatomia do Centro Universitário São Camilo. A artéria renal principal tinha origem na parte abdominal da artéria aorta seguindo até sua entrada no hilo renal, porém, em vez de um trajeto retilíneo a partir da aorta, a mesma possuía um trajeto descendente e bem angulado. A partir da artéria renal principal surgia uma artéria polar aberrante que entrava no polo inferior do rim direito. Em um nível mais inferior, na altura da bifurcação da aorta, originava-se outra artéria polar aberrante que entrava no hilo renal, seguindo um trajeto retilíneo até o polo inferior do rim direito. A artéria hepática comum originava-se no tronco celíaco seguindo até sua entrada na porta do fígado. A artéria mesentérica superior possuía origem no tronco celíaco. A artéria hepática direita originava-se na artéria mesentérica superior. CONCLUSÃO: O estudo das variações anatômicas constitui-se tarefa árdua em virtude das inúmeras expressões diferentes que ocorrem no corpo humano, porém, o conhecimento dessas variações é de extrema valia para a clínica e o planejamento cirúrgico, garantindo a precisão e evitando complicações pós-cirúrgicas ou diagnósticos errôneos.


INTRODUCTION: Anatomical variations are small congenital morphological differences that appear in different organ systems, which do not result in damage or functional disturbance for the individual. When it comes to blood vessels, alterations in embryological development may lead to the duplicity and the agenesis of vessels, or cause the emergence of arteries and the disembogue of vessels not according to the standard anatomical description. CASE REPORT: Dual anatomical variation in an individual was observed during a routine dissection in the Laboratory of Anatomy of the Centro Universitário São Camilo. The main renal artery originated in the abdominal part of the aorta artery, following its path until its entry in the renal hilum. However, instead of a rectilinear path from the aorta, it had a descending and well-angulated path. From the main renal artery, an aberrant polar artery emerged, that entered the inferior pole of the right kidney. At a lower level, on the same level as the bifurcation of the aorta, another aberrant polar artery emerged, which entered the renal hilum following a straight path to the inferior pole of the right kidney. The common hepatic artery was originated in the celiac trunk, following its path until its entrance in the porta hepatis. The superior mesenteric artery was originated in the celiac trunk. The right hepatic artery was originated in the superior mesenteric artery. CONCLUSION: The study of anatomical variations is an arduous task due to the innumerable different expressions that occur in the human body. However, the knowledge of these variations is extremely valuable for medicine and surgical planning,assuring accuracy and avoiding postoperative complications or erroneous diagnoses.


Assuntos
Humanos , Artéria Renal/anatomia & histologia , Variação Anatômica , Rim/anatomia & histologia
2.
Rev Bras Ortop ; 51(3): 366-9, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27274492

RESUMO

The clinical and surgical importance of anatomical knowledge of the musculocutaneous nerve and its variations is due to the fact that one of the complications in many upper-limb surgical procedures involves injury to this nerve. During routine dissection of the right upper limb of a male cadaver, we observed an anatomical variation of this nerve. The musculocutaneous nerve originated in the lateral cord and continued laterally, passing under the coracobrachialis muscle and then continuing until its first branch to the biceps brachialis muscle. Just after this, it supplied another two branches, i.e. the lateral cutaneous nerve of the forearm and a branch to the brachialis muscle, and then it joined the median nerve. The median nerve followed the arm medially to the region of the cubital fossa and then gave rise to the anterior intermediate nerve of the forearm. The union between the musculocutaneous nerve and the median nerve occurred approximately at the midpoint of the arm and the median nerve. Given that either our example is not covered by the classifications found in the literature or that it fits into more than one variation proposed, without us finding something truly similar, we consider this variation to be rare.


A importância clínica e cirúrgica do conhecimento anatômico do nervo musculocutâneo e de suas variações deve-se ao fato de que uma das complicações em diversos procedimentos cirúrgicos do membro superior envolve sua lesão. Em uma dissecação de rotina do membro superior direito de um cadáver masculino observamos uma variação anatômica desse nervo. O nervo musculocutâneo originou-se no fascículo lateral, seguiu lateralmente, passou sob o músculo coracobraquial e seguiu até seu primeiro ramo para o músculo bíceps braquial. Logo após forneceu mais dois ramos, o nervo cutâneo lateral do antebraço e um ramo para o músculo braquial, e então uniu-se ao nervo mediano. O nervo mediano seguiu medialmente no braço até a região da fossa cubital e deu então origem ao nervo intermédio anterior do antebraço. A união do nervo musculocutâneo com o nervo mediano aconteceu aproximadamente no ponto médio do braço e do nervo mediano. Tendo em vista que as classificações encontradas na literatura ou não abrangem nosso exemplo ou o mesmo se adequa a mais do que uma variação proposta, sem que tenhamos encontrado alguma fielmente semelhante, consideramos essa variação como rara.

3.
Rev. bras. ortop ; 51(3): 366-369, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787719

RESUMO

The clinical and surgical importance of anatomical knowledge of the musculocutaneous nerve and its variations is due to the fact that one of the complications in many upper-limb surgical procedures involves injury to this nerve. During routine dissection of the right upper limb of a male cadaver, we observed an anatomical variation of this nerve. The musculocutaneous nerve originated in the lateral cord and continued laterally, passing under the coracobrachialis muscle and then continuing until its first branch to the biceps brachialis muscle. Just after this, it supplied another two branches, i.e. the lateral cutaneous nerve of the forearm and a branch to the brachialis muscle, and then it joined the median nerve. The median nerve followed the arm medially to the region of the cubital fossa and then gave rise to the anterior intermediate nerve of the forearm. The union between the musculocutaneous nerve and the median nerve occurred approximately at the midpoint of the arm and the median nerve. Given that either our example is not covered by the classifications found in the literature or that it fits into more than one variation proposed, without us finding something truly similar, we consider this variation to be rare.


A importância clínica e cirúrgica do conhecimento anatômico do nervo musculocutâneo e de suas variações deve-se ao fato de que uma das complicações em diversos procedimentos cirúrgicos do membro superior envolve sua lesão. Em uma dissecação de rotina do membro superior direito de um cadáver masculino observamos uma variação anatômica desse nervo. O nervo musculocutâneo originou-se no fascículo lateral, seguiu lateralmente, passou sob o músculo coracobraquial e seguiu até seu primeiro ramo para o músculo bíceps braquial. Logo após forneceu mais dois ramos, o nervo cutâneo lateral do antebraço e um ramo para o músculo braquial, e então uniu-se ao nervo mediano. O nervo mediano seguiu medialmente no braço até a região da fossa cubital e deu então origem ao nervo intermédio anterior do antebraço. A união do nervo musculocutâneo com o nervo mediano aconteceu aproximadamente no ponto médio do braço e do nervo mediano. Tendo em vista que as classificações encontradas na literatura ou não abrangem nosso exemplo ou o mesmo se adequa a mais do que uma variação proposta, sem que tenhamos encontrado alguma fielmente semelhante, consideramos essa variação como rara.


Assuntos
Humanos , Masculino , Variação Anatômica , Braço/anatomia & histologia , Nervo Mediano/anatomia & histologia , Nervo Musculocutâneo/anatomia & histologia , Extremidade Superior , Cadáver
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