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Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;12(6): 366-370, nov.-dez. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-454218

RESUMO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: A composição corporal vem sendo descrita como importante fator relacionado à densidade mineral óssea. Assim, o presente estudo teve como objetivo desenvolver equação preditiva para percentagem de gordura corporal através da espessura de dobras cutâneas tendo como referência a absorciometria por dupla emissão de raios X (DXA), em mulheres com osteoporose e osteopenia. METODOLOGIA: Foram analisadas 29 mulheres com idade entre 67 e 84 anos, atendidas no Ambulatório de Osteoporose da Disciplina de Reumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram mensuradas as espessuras de quatro dobras cutâneas (bíceps, tríceps, subescapular e supra-ilíaca) e realizada a avaliação da composição corporal pela DXA. A análise estatística constou do teste de Kolmogorov-Smirnov, coeficiente de correlação de Pearson, análise de regressão linear simples, coeficiente de correlação intraclasse, teste t de Student, teste de Bland-Altman e cálculo do erro total da equação de acordo com Lohman (1992). RESULTADOS: O modelo de espessura de dobras cutâneas que melhor explicou o percentual de gordura corporal incluiu a soma das dobras supra-ilíaca, bicipital e tricipital, determinando em até 72 por cento a percentagem de gordura corporal. Os valores médios da gordura corporal em quilograma, estimados pelas dobras e medidos pela DXA, não foram estatisticamente diferentes e estiveram altamente correlacionados (r = 0,82; p < 0,001). Comparando-se o percentual de gordura corporal avaliado pela equação proposta e o medido pela DXA, o erro total foi de 0,7 por cento e 0,4kg. CONCLUSÃO: Em vista dos presentes resultados, a equação resultante do modelo de regressão linear é adequada para as mulheres idosas com osteoporose e osteopenia, podendo ser uma alternativa para a estimativa de gordura corporal nesse tipo de população.


INTRODUCTION AND OBJECTIVE: The body composition has been intensively investigated as a determinant of bone mineral density. The present study was developed in order to propose a predictive equation to calculate body fat percentage by means of skin folds thickness using bone densitometry (DXA) as a reference in a group of elderly women with osteoporosis and osteopenia. METHODOLOGY: Twenty-nine women, mean age 67 to 84 years old, in attendance at the Osteoporosis Clinic at Rheumatology Division, School of Medicine, University of Sao Paulo, were evaluated. Four skin folds thickness were measured (biceps, triceps, subscapular and suprailiac) and body composition by DXA was evaluated. The statistical analysis consisted of Kolmogorov-Smirnov test, Pearson's coefficient correlation, simple linear regression analysis, intra-class correlation coefficient, t Student test, Bland-Altman test and calculus of equation total error according to Lohman (1992). RESULTS: The best skinfold model that explained the percentage of body fat mass included the suprailiac, bicipital and tricipital values, determining up to 72 percent of body fat mass. The fat mass average values in kilograms estimated by the skin folds and measured by DXA were not statistically different and had been highly correlated (r = 0.82; p < 0.001). Comparing the fat mass percentage evaluated by the proposed equation and the percentage measured by DXA, the total error was of 0.7 percent and 0.4 kg. CONCLUSION: In view of the presented results, the resultant equation of the regression model is adequate for elderly women with osteoporosis and osteopenia, and may be an alternative for the body fat mass estimate in this population.


INTRODUCCION Y OBJETIVO: La composición corporal viene siendo descrita como un importante factor relacionado a la densidad mineral ósea. De este modo el presente estudio ha tenido como objetivo desarrollar una ecuación predictiva para el porcentaje de grasa corporal a través de la espesura de los dobleces cutáneos con bases en la absorciometría por doble emisión de rayos X (DXA), en mujeres con osteoporosis y osteopenia. METODOLOGíA: Fueron analizadas 29 mujeres con edades entre 67 y 84 años, atendidas en Ambulatorio de Osteoporosis de la Disciplina de Reumatología de la Facultad de Medicina de la Universidad de San Pablo. Fueron medidas las espesuras de cuatro dobleces cutáneos (bíceps, tríceps, subescapular y suprailiaca) y realizada la evaluación de la composición corporal por DXA. El análisis estadístico constó del test de Kolmogorov-Smirnov, el coeficiente de correlación de Pearson, el análisis de regresión lineal simple, el coeficiente de correlación intraclase, el test t de Student, el test de Bland-Altman y el cálculo del error total de la ecuación de acuerdo a Lohman (1992). RESULTADOS: El modelo de espesura de dobleces cutáneos que mejor explicó el porcentaje de grasa corporal incluyó la suma de los dobleces suprailiaco, bicipital y tricipital, determinando en hasta 72 por ciento el porcentaje de grasa corporal. Los valores medios de grasa corporal en kilogramos, estimados por los dobleces y medidos por el DXA, no fueron estadísticamente diferentes y estuvieron altamente correlacionados (r = 0,82; p < 0,001). Al compararse el porcentaje de grasa corporal evaluado por la ecuación propuesta y el medido por el DXA, el error total fue de 0,7 por ciento y 0,4 kg. CONCLUSION: A la luz de los resultados obtenidos, la ecuación resultante del modelo de regresión lineal es adecuada para las mujeres ancianas con osteoporosis y osteopenia siendo incluso una alternativa para la estimativa de la grasa corporal en este tipo de población.

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