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Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-1463

RESUMO

The canine visceral leishmaniasis (CVL) is a zoonosis extremely important for public health, of worldwide relevance, with 90% of the cases registered in Brazil. It´s caused by the protozoan from the genus Leishmania and its main host is the domestic dog. For the successful transmission, it must have the presence of the vector, a hematophagous mosquito from genus Lutyzomia. The diagnostic from the disease is extremely difficult, seen that 60% to 80% of the seropositive animals are asymptomatic and the clinical manifestations are very nonspecific. After changes made by the Health Ministry, it actually is permitted to realize the treatment of the positive animals to CVL, in which the most accepted medicament is Miltefosine.  Yet, independent of the treatment, the best method against CVL is prevention. In the present job was produced a questionnaire through the platform Google Forms with 14 questions encompassing the Leishmaniasis. Were collected 65 answers veterinarians of different ages and states of Brazil.  80% of vets said to indicate the treatment of the animal in cases of leishmaniasis confirmed, while 3.08% still indicate euthanasia. Although not recommended, the use of amphotericin B and pentavalent antimonials is still seen in the treatment protocols, however, the majority (75.4%) opts for the use of Miltefosina, recommended. Vaccination, although accepted by most veterinarians (95.38%), is still a little-used practice due to the low product availability in clinics, just 47.69% have in the veterinary clinic. Among veterinarians, 95.4% indicate the use of 4% deltamethrin collars as prevention. A good performance by the veterinarian is of paramount importance for the control effect of VL.


La leishmaniasis visceral canina (LVC) es una zoonosis de extrema importancia en la salud pública, en todo el mundo, con el 90% de los casos registrados en Brasil.  Es causada por el protozoario género Leishmania y su principal huésped es el perro doméstico y, para que se produzca la transmisión, es obligatoria la presencia del vector, el mosquito hematófago género Lutzomyia. El diagnóstico de la enfermedad es bastante difícil, ya que del 60 al 80% de los animales seropositivos son asintomáticos y las manifestaciones clínicas son muy inespecíficas.  Después de los cambios realizados por el Ministerio de Salud, actualmente está permitido llevar a cabo el tratamiento de animales positivos para LVC, en el que el medicamento más aceptado es Miltefosina, sin embargo, independientemente del tratamiento, el mejor método contra LVC es la prevención.  En el presente trabajo, se produjo un cuestionario a través de la plataforma Google Forms con 14 preguntas que cubren la leishmaniasis.  Se recogieron 65 respuestas de veterinarios de diferentes edades y estados de Brasil.  El 80% de los veterinarios dijeron que indicaban el tratamiento del animal en caso de leishmaniasis confirmada, mientras que el 3.08% todavía indica eutanasia.  Aunque no se recomienda, aún se observa el uso de anfotericina B y antimoniales pentavalentes en los protocolos de tratamiento, sin embargo, la mayoría (75.4%) opta por el uso de miltefosina, se recomienda.  La vacunación, aunque aceptada por la mayoría de los veterinarios (95.38%), todavía es una práctica poco utilizada debido a la baja disponibilidad del producto en las clínicas, solo el 47.69% lo tiene en la clínica veterinaria.  Entre los veterinarios, el 95.4% indica el uso de collares de deltametrina al 4% como prevención.  Un buen desempeño por parte del veterinario es de suma importancia para el efecto de control de VL.


A Leishmaniose visceral canina (LVC) é uma zoonose de extrema importância na saúde pública, de distribuição mundial, com 90% dos casos registrados no Brasil. É causada pelo protozoário gênero Leishmania e tem como principal hospedeiro o cão doméstico. Para que ocorra a transmissão, é obrigatória a presença do vetor, mosquito hematófago Lutzomyia sp. O diagnóstico da doença é bastante difícil, já que 60 a 80% dos animais soropositivos são assintomáticos e as manifestações clínicas são muito inespecíficas. Após mudanças realizadas pelo Ministério da Saúde, atualmente é permitido realizar o tratamento dos animais positivos para LVC, no qual o medicamento mais aceito é a miltefosina, porém, independente do tratamento, o melhor método contra a LVC é a prevenção. No presente trabalho foi produzido um questionário através da plataforma Google Forms com 14 perguntas englobando a Leishmaniose. Foram coletadas 65 respostas de médicos veterinários de diferentes idades e estados do Brasil.  80% dos veterinários disseram indicar o tratamento do animal em caso de leishmaniose confirmada, enquanto 3,08% ainda indicam a eutanásia. Embora não recomendados, ainda se nota o uso de anfotericina B e antimoniais pentavalentes nos protocolos de tratamento, porém a maioria (75,4%) opta pelo uso da miltefosina, recomendada. A vacinação, embora aceita pela maioria dos veterinários (95,38%), ainda é uma prática pouco utilizada devido à baixa disponibilidade do produto nas clínicas, somente 47,69% tem no consultório. Dentre os veterinários, 95,4% indicam o uso de coleiras de deltametrina 4% como prevenção. Uma boa atuação do médico veterinário é de suma importância para o efeito controle da LV.

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