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Cir. vasc. angiol ; 13(2): 73-7, jun. 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248165

RESUMO

Introdução: Embora raramente publicada antes de 1970, a dissecção espontânea extracraniana da artéria carótida interna (DEECI) é atualmente considerada doença vascular não incomum. Uma revisão recente da literatura analisou mais de 300 casos, estabelecendo as características clínicas e de prognóstico do acidente vascular cerebral (AVC) devido a esta patologia. Descrição do caso: O caso se refere a um paciente que apresentopu AVC isquêmico por DEECI diagnosticada por arteriografia e ressonância nuclear magnética. O paciente, de 32 anos, não tinha antecedentes mórbidos e apresentou evolução satisfatória com reversão quase total do quadro neurológico. Discussão: Não há dados na literatura referentes ao mecanismo fisiopatológico da DEECI. Por outro lado, 'um terço' a 'um meio' dos pacientes sofrem AVC. Existem dados que sugerem que até 2,5 'por cento' dos AVC sejam na verdade decorrentes de DEECI, podendo ocorrer revascularização espontânea em mais da metade dos casos. Tentivas de tratamento cirúrgico são raramente coroadas de êxito. Há controvérsias a respeito do prognóstico. Boa evolução funcional foi associada com recanalização precoce da dissecção e com infarto cerebral pequeno, enquanto má evolução foi associada com oclusão persistente da Carótida Interna, com grandes infartos e evidência de Embolia Cerebral Distal. Apresenta-se revisão de aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos relacionados.


Assuntos
Adulto , Masculino , Artérias Carótidas , Dissecação
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