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1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 21(2): 140-145, abr.-jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-681947

RESUMO

INTRODUÇÃO: A avaliação da isquemia e viabilidade miocárdicas é recomendável antes da intervenção coronária percutânea (ICP) em oclusões crônicas. Avaliamos os eventos cardiovasculares adversos tardios de pacientes com ICP da oclusão crônica no segmento proximal da artéria descendente anterior, comparando pacientes de acordo com a presença ou não de isquemia ou viabilidade miocárdicas. MÉTODOS: Os pacientes foram alocados nos grupos com isquemia/viabilidade miocárdicas (G1, n = 91) e sem isquemia/viabilidade miocárdicas (G2, n = 65) e avaliados os eventos clínicos combinados tardios (óbito, infarto do miocárdio, revascularização do vaso-alvo e insuficiência cardíaca congestiva). RESULTADOS: A maioria dos pacientes era do sexo masculino (68,1% vs. 69,2%; P = 0,56), com média de idade de 65,4 ± 10,4 anos vs. 63,5 ± 8,7 anos (P = 0,61), e quase um terço era de diabéticos (33% vs. 29,2%; P = 0,76). Os grupos não mostraram diferenças em relação ao perfil clínico-angiográfico, com exceção da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (48,6 ± 13,7% vs. 39,5 ± 11,8%; P = 0,04) e do grau de circulação colateral para a artéria descendente anterior, mais evidente no G1 (P = 0,03). A incidência de eventos clínicos combinados em um período de três anos foi menor nos pacientes com isquemia/viabilidade miocárdicas (12,5% vs. 31,1%; P < 0,01). Os fatores que mais contribuíram para essa diferença foram a incidência de insuficiência cardíaca congestiva (3,3% vs. 15,3%; P = 0,02) e óbito (2,2% vs. 7,7%; P = 0,13). CONCLUSÕES: O tratamento de oclusão crônica no segmento proximal da artéria descendente anterior com stent farmacológico, em pacientes com evidência de isquemia ou viabilidade miocárdicas, reduz eventos clínicos a longo prazo.


BACKGROUND: Evaluation of myocardial ischemia and viability is recommended prior to percutaneous coronary intervention (PCI) for chronic total occlusions. We evaluated late adverse cardiovascular events of patients with PCI for proximal left anterior descending artery occlusions, comparing patients with or without myocardial ischemia or viability. METHODS: Patients were allocated to groups with myocardial ischemia/viability (G1, n = 91) and without myocardial ischemia/viability (G2, n = 65) and adverse cardiovascular events (death, myocardial infarction, target-vessel revascularization and congestive heart failure) were compared. RESULTS: Most patients were male (68.1% vs 69.2%; P = 0.56), with a mean age of 65.4 ± 10 years vs 63.5 ± 8.7 years (P = 0.61) and almost one third were diabetics (33% vs 29.2%; P = 0.76). No differences regarding the clinical and angiographic profile were observed, except for the left ventricular ejection fraction (48.6 ± 13.7% vs 39.5 ± 11.8%; P = 0.04) and the degree of angiographic collateral flow grade to the left anterior descending artery, which was more evident in G1 (P = 0.03). The 3-year follow-up incidence of composite adverse cardiovascular events was lower in patients with myocardial ischemia/viability (12.5% vs 31.1%; P < 0.01). The factors that contributed the most for this difference were the incidence of congestive heart failure (3.3% vs 15.3%; P = 0.02) and death (2.2% vs 7.7%; P = 0.13). CONCLUSIONS: Treatment of proximal left anterior descending artery chronic total occlusions in patients with evidence of myocardial ischemia or viability reduces the incidence of adverse cardiovascular events in the long term.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Angiografia Coronária/métodos , Angiografia Coronária , Angioplastia/métodos , Oclusão Coronária/complicações , Oclusão Coronária/diagnóstico , Stents Farmacológicos , Ecocardiografia/métodos , Fatores de Risco , Revascularização Miocárdica/métodos
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(2): 173-177, abr.-jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-649569

RESUMO

Introdução: A intervenção coronária percutânea (ICP) em lesões ostiais é um dos maiores desafios para a cardiologiaintervencionista contemporânea. A despeito dos avanços tecnológicos,as lesões ostiais ainda apresentam maiores taxas de eventos adversos imediatos e tardios quando comparadas às lesões não-ostiais. O objetivo deste estudo foi avaliar a ICP em lesões ostiais, utilizando a técnica de Szabo. Métodos: Série de 10 pacientes, incluídos entre outubro e novembro de2011, tratados por meio de ICP utilizando a técnica de Szabo em lesões ostiais em ramos coronários principais. Não foram abordadas lesões aorto-ostiais. Resultados: Dos 10 pacientestratados, 7 eram do sexo masculino, com idade variando entre 42 anos e 75 anos, e 60% apresentavam síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST. Artéria circunflexa foi tratada em 6 pacientes e cateter 7 F foi utilizadoem 8 pacientes. Em 3 pacientes não se observou progressão do stent em decorrência de torção das cordas-guia, que foi resolvida com o recuo parcial da corda-guia direcionada para a lesão-alvo e novo posicionamento. Houve sucesso do procedimento em 90% dos casos. Não ocorreram óbitos, (re)infartos ou revascularizações de urgência hospitalares. Conclusões: Neste estudo, a técnica de Szabo permitiu tratar lesões ostiais em ramos principais das artérias coronáriascom sucesso, posicionando o stent de maneira adequada na maioria dos casos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Angioplastia/métodos , Angioplastia , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Stents , Vasos Coronários/lesões , Fatores de Risco , Métodos
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 15(5): 414-422, set.-out. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433978

RESUMO

As pontes de veia safena ainda são uma opção nas cirurgias de revascularização miocardica, embora 15 por cento delas estejam ocluídas em um ano de 50 por cento em dez anos em decorrência de aterosclerose progressiva. A reoperação é associada a maior morbidade e a maior mortalidade. A reoperação é associada a maior morbidade e mortalidade. A intervenção percutânea também apresenta complicações imediatas graves e resultados tardios insatisfatórios pela inter-relação dos fenômenos: embolização, não-reaparecimento do fluxo (no-reflow), infarto do miocárdio transprocedimento e reestenose subsequente. Diversas terapêuticas (farmacológicas e dispositivos especiais) foram introduzidas na revascularização percutânea para evitar essas complicações; no entanto, apenas o stent e a proteção distal mostraram benefícios. Os novos stents recobertos com farmacos antiproliferativos são promissores na redução da ocorrência de reestenose da ponte de veia safena. Neste artigo são revistas as opções atuais da intervenção percutânea para o tratamento da doença na ponte de veia safena.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Angioplastia com Balão/normas , Angioplastia com Balão , Revascularização Miocárdica/mortalidade , Stents
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