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Trivium (Rio J., Online) ; 5(2): 65-75, jul.- dez.2013.
Artigo em Espanhol | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-59595

RESUMO

Adscrito en la tradición de los llamados textos sociológicos el presente artículo constituye una reflexión en torno de trazos melancólicos mascarados en cada una de las celebraciones mexicanas. Con el objetivo de dar marco a las conjeturas aquí desarrolladas se revisaron fuentes psicoanalíticas y literarias para sustentar que además de unir pasado y memoria, cada celebración mexicana es atravesada por la herencia arcaica de un elemento transhistórico de alternancia maniaco-melancólica: vestigio de la transgresión. El análisis muestra que en las celebraciones mexicanas prevalecen intermitencias entre dos formas de repetición, por un lado júbilo de triunfo y por otro deshonra por violación. Se concluye que disfrazados de fiesta y júbilo se ocultan trazos melancólicos que enmascaran los vestigios de una transgresión.(AU)


Seguindo a tradição dos chamados textos sociológicos, o presente artigo constitui uma reflexão acerca dos traços melancólicos mascarados em cada uma das celebrações mexicanas. Com o objetivo de dar marco às conjecturas aqui desenvolvidas, revisaram-se fontes psicanalíticas e literárias para sustentar que além de unir passado e memória, cada celebração mexicana é atravessada pela herança arcaica de um elemento transhistórico de alternância maníacomelancólica: vestígio da transgressão. A análise mostra que nas celebrações mexicanas prevalecem intermitências entre duas formas de repetição, de um lado júbilo de triunfo e, de outro, desonra por violação. Conclui-se que disfarçados de festa e júbilo ocultam-se traços melancólicos que mascaram os vestígios de uma transgressão.(AU)


Following the tradition of sociological texts this article is a reflection on melancholy traces masked in each of the Mexican celebrations. In order to give context to the conjectures developed here, psychoanalytic and literary sources were revised, bringing theoretical support that they are commemorations in which past and memory have a fundamental role, and they are also crossed by the archaic heritage of one transhistorical element of maniacmelancholic alternance: vestige of the transgression. The analysis illustrates that in Mexican celebrations there are obvious intermittences between two forms of repetition, on the one hand joyous triumph and on the other dishonor from violation. It can be concluded that in disguise of party and joy there are melancholy traces that masks the vestiges of the transgression.(AU)

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