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Distúrb. comun ; 12(2): 141-160, 2001. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-19754

RESUMO

Foram estudados 45 portadores da síndrome de down, de idades entre 5 e 13 anos, quanto à inteligibilidade de fala. Mais de 70 por cento das emissões não repetitivas foram inteligíveis em 16 sujeitos, menos 40 por cento foram inteligíveis em 17, e 12 sujeitos ficaram em situação intermediária. Os dois grupos extremos, com boa e má inteligibilidade respectivamente I e II foram, então, comparados quanto às respostas em duas provas motoras orais e em duas provas de memoria auditiva. O grupo I obteve resultados significativamente melhores nas 4 provas. Os dois grupos foram estudados também quanto ao sexo, à idade e aos resultados em testes de inteligência. Testes estatísticos mostraram diferença significativa na freqüência de inteligibilidade segundo o sexo e a influência do nível intelectual na qualidade da fala. Houve relação entre idade e inteligibilidade. Esses resultados apoiam a presença de fatores específicos interferindo na inteligibilidade, distribuídos desigualmente na síndrome, a participação relativa, não consistente, do nível intelectual na qualidade de fala e a maior tedência a ininteligibilidade nos meninos. Tais achados apontam para a possibilidade de identificação precoce dos portadores da síndrome com maior risco para ininteligibilidade e também para a relevância de estudos mais profundos sobre a gênese da ininteligibilidade da fala na síndrome de Down (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Síndrome de Down , Inteligibilidade da Fala , Memória , Transtornos da Comunicação
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