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1.
Rev. bras. educ. méd ; 37(2): 245-253, abr.-jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683295

RESUMO

Residentes têm apresentado burnout em decorrência de fatores ambientais e pessoais, altamente estressores. Alguns indivíduos reagem positivamente a estes estressores, e a literatura sugere que as características de personalidade e a resiliência explicam o fenômeno. Assumimos que a resiliência é multifatorial e multidimensional, como na abordagem resiliente. OBJETIVO: Investigar se a resiliência, associada às características de personalidade, se correlaciona positivamente com baixos escores de burnout. MÉTODO: Estudo de seguimento com 121 residentes, utilizando ficha sociodemográfica, Inventário Fatorial de Personalidade (IFP), Escala de Resiliência de Wagnild & Young e o Maslach Burnout Inventory (MBI). RESULTADOS: Burnout foi constatado nos domínios despersonalização em T1 (12,1) e T2 (13,9) (p = 0,004); exaustão emocional em T1 (26) e T2 (22,5) (p = 0,624) e baixa realização profissional em T1 (38,1) e T2 (35,5) (p = 0,001); forte resiliência foi encontrada em 63,6%. Aqueles com forte resiliência apresentaram menor burnout. Características de personalidade puderam ser associadas à resiliência. Constatou-se que a resiliência pode ser desenvolvida nos residentes como forma de proteção contra o burnout. CONCLUSÃO: Constatou-se que a resiliência, associada às características de personalidade, se correlaciona positivamente com baixos escores de burnout.


Interns and residents have been showing signs of burnout as a result of highly stressful environmental and personal factors. Some individuals react positively to these stressful factors and literature suggests that resilience and personality characteristics can explain this sort of phenomenon. One can assume that resilience is multifactorial and multidimensional, such as in the resilience approach. OBJECTIVE: To investigate how resilience can be associated with personality characteristics that correlate in a positive way to low burnout scores. METHOD: A study sample of 121 hospital interns was surveyed using a social demographic form, a Factorial Personality Inventory (IFP), the Young & Wagnilg Resilience Scale and Maslach Burnout Inventory (MBI). RESULTS: Burnout was observed in domains of depersonalization in T1 (12.1) and T2 (12.9) (p = 0.004); emotional exhaustion in T1 (26) and T2 (22.5) (p = 0.624) and low professional accomplishment in T1 (38.1) and T2 (35.5) (p = 0.001); strong resilience results were seen in 63.6% of the study sample. Those with strong resilience displayed less burnout. It was possible to correlate personality characteristics and resilience. Finally, it was found that resilience can be developed in interns as a form of protection against burnout. CONCLUSION: The verification of low burnout scores in this study was correlated positively to resilience and personality characteristics.

2.
São Paulo; s.n; 2006. 313 p. tab.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-32222

RESUMO

A resiliência é apresentada como transcendência e compreendida numa perspectiva psicossomática. OBJETIVOS: Primeiramente, traduzir, adaptar e validar para a língua portuguesa e a cultura brasileira, a versão original do “Resilience Quotient Test” (Reivich, Shatté, 2002), denominado de “Questionário do Índice de Resiliência: Adultos - REIVICH - SHATTÉ / BARBOSA”. Visa mensurar 7 Fatores: 1) Administração das Emoções; 2) Controle dos Impulsos; 3) Otimismo com a Vida; 4) Análise do Ambiente; 5) Empatia; 6) Auto-Eficácia e 7) Alcançar Pessoas. Secundariamente, avaliar a consistência de quanto cada um dos seus 56 itens estão, efetivamente, relacionados aos seus Fatores. Por fim, medir os índices de resiliência, numa amostra de 110 professores do Ensino Fundamental. MÉTODO: Versões preliminares foram avaliadas por 12 juízes quanto aos critérios de Clareza, Simplicidade, Sintaxe e Compreensão e retraduzida para o inglês. Nas análises realizadas pelos juízes foi calculada a porcentagem em cada um dos itens. Nas correlações entre os itens, trabalhamos o processo de cruzamento dos dados. Na análise do Grau de Significância das correlações trabalhamos com o Teste Qui-quadrado. Nas correlações entre o Aspecto Negativo e o Positivo de cada fator, o cálculo de Correlações de Pearson. As correlações das perguntas do Levantamento Sociodemográfico com os 56 itens, recorremos ao cálculo do Coeficiente de Contingência. Na análise das Intracorrelações entre os 56 itens, nos utilizamos das Correlações de Pearson. O Alpha de Cronbach encontrado (0,80) satisfaz a consistência interna e temporal. RESULTADOS: A Análise fatorial revelou que o item 29 e 47 não se associam a nenhum dos 7 fatores. O item 13, originalmente, pertence ao Fator Administração das Emoções e em nossa pesquisa se associou ao Fator Controle dos Impulsos. O item 15 do Fator Controle dos Impulsos, se associou ao Fator Análise do Ambiente. O item 56 do Fator Administração das Emoções, se associou aos Fatores Controle dos Impulsos e Otimismo com a Vida. O item 26 do Fator Administração das Emoções, se associou aos Fatores Controle dos Impulsos, Otimismo com a Vida, Auto Eficácia e Alcançar Pessoas. Por fim, o item 42 do Fator Controle dos Impulsos, se associou com os Fatores Administração das Emoções, Otimismo com a Vida, Análise do Ambiente, Auto Eficácia e Alcançar Pessoas (AU)

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