Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 15 de 15
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Interface (Botucatu, Online) ; 22(66): 827-840, jul.-set. 2018. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-954307

RESUMO

O Apoio Institucional (AI), estratégia metodológica para a cogestão, surge como inovação para ampliação da democracia institucional no Sistema Único de Saúde (SUS), sendo experimentada nos níveis municipal, estadual e federal. A revisão de literatura identificou lacunas na publicação científica relacionada a: formação, acompanhamento, supervisão e avaliação do processo de trabalho de apoiadores institucionais. Este artigo apresenta a Mandala de Avaliação como instrumento para realização de processos avaliativos no AI com vistas à produção de diálogo entre os trabalhadores e a gestão. Este instrumento alicerçado na Educação Permanente em Saúde, na Avaliação Apreciativa e na gestão participativa, propõe pistas para o processo avaliativo, orientação e Educação Permanente de apoiadores institucionais. A construção deste instrumento permitiu definir os atributos para avaliar a função Apoio: observação e escuta; porosidade; capacidade de negociação; proposição de ofertas; ativação de espaços coletivos e trabalho em equipe.(AU)


Institutional support (IS), a methodological strategy for co-management, emerges as an innovation to promote institutional democracy in the Brazilian National Health System (SUS), being tested in the municipal, state and federal levels. A literature review was conducted and identified gaps in the scientific literature related to the education, follow-up, supervision and assessment of the work process of institutional supporters. This paper presents the assessment mandala as an instrument to conduct evaluative processes in IS with the aim of fostering dialogue among workers and managers. This instrument is grounded on permanent education in health, appreciative inquiry and participative management, and proposes directions to the evaluative process, guidance, and the permanent education of institutional supporters. The construction of this instrument allowed to define the attributes to assess the Support function: observation and listening; porosity; negotiation capacity; offers; activation of collective spaces, and team work.(AU)


El Apoyo Institucional (AI), estrategia metodológica para la cogestión, surge como innovación para la ampliación de la democracia institucional en el Sistema Brasileño de Salud (SUS) experimentada en el ámbito municipal, de los estados y federal. La revisión de la literatura identificó lagunas en la publicación científica relacionada a la formación, acompañamiento, supervisión y evaluación del proceso de trabajo de apoyadores institucionales. Este artículo presenta la Mandala de evaluación como instrumento para la realización de procesos evaluadores en el AI con el objetivo de la producción de diálogo entre los trabajadores y la gestión. Este instrumento fundamentado en la Educación Permanente en Salud, en la Evaluación Apreciativa y en la gestión participativa, propone pistas para el proceso evaluador, orientación y Educación Permanente de apoyadores institucionales. La construcción de este instrumento permitió definir los atributos para evaluar la función Apoyo: observación y escucha; porosidad; capacidad de negociación; proposición de ofertas; activación de espacios colectivos y trabajo en equipo.(AU)


Assuntos
Sistema Único de Saúde/organização & administração , Gestão em Saúde
2.
Cien Saude Colet ; 16(11): 4337-48, 2011 Nov.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-22124814

RESUMO

The focus of this article is on oral healthcare in Primary Healthcare. We discuss the issue taking the relationship of listening-host-link as a focus debating on the existence of a dichotomy between clinical-collective health. This investigation, took place in Cotia, São Paulo State between July and December 2007, based on the following assumptions: 1) answer the user's relevant oral care problem; 2) remove the dental focus; 3) establish the case through anamnesis; and 4) use electronic scheduling, medical files and sterilization of the health unit. Listening to the complaint, the oral clinical examination and compilation of the clinic history were recorded in the medical file, without using dental records. To discuss the approaches in the clinical area, we list 8 `Patographic Histories.' The objectives of communication during consultation are to listen, perform an accurate diagnosis and interfere to alleviate suffering by restoring the corporal homeostasis and creating a bond by modifying technical references and clinical language. The bond is the result of dialogue, the acceptance of responsibilities of both the professional and the user and the resolution of their complaints and needs.


Assuntos
Atenção à Saúde/normas , Atenção Primária à Saúde/normas , Adolescente , Adulto , Idoso , Brasil , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças da Boca/diagnóstico , Doenças da Boca/terapia , Narração , Sociologia , Adulto Jovem
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(11): 4337-4348, nov. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-606554

RESUMO

O foco deste artigo é o cuidado em saúde bucal na Atenção Básica. Esta é lugar potencial para geração de encontros e produção de subjetividade. Por isso, discutiremos o tema tomando como foco a relação da escuta-acolhimento-vínculo debatendo sobre a existência de dicotomia entre clínica-saúde coletiva. Esta pesquisa-intervenção realizou-se de julho a dezembro de 2007 no município de Cotia-SP, a partir dos pressupostos: 1) atendimento ao problema bucal relevante para o usuário; 2) descentramento dentário; 3) constituição do caso clínico por meio da anamnese e 4) integração com os serviços da unidade. A escuta da queixa, o exame clínico bucal e o levantamento da história clínica foram registrados no prontuário, sem o uso de odontograma. Para discussão de abordagens na clínica, relataremos 08 `Hestórias Patográficas'. Os objetivos da comunicação na consulta são acolher, promover o diagnóstico seguro e interferir na evolução do sofrimento do outro restabelecendo a homeostasia corporal e produzindo vínculo, com modificação de referenciais teóricos e da linguagem clínica. O vínculo é resultado do diálogo, da assunção de responsabilidades tanto do profissional quanto do usuário e da resolução das suas queixas e necessidades.


The focus of this article is on oral healthcare in Primary Healthcare. We discuss the issue taking the relationship of listening-host-link as a focus debating on the existence of a dichotomy between clinical-collective health. This investigation, took place in Cotia, São Paulo State between July and December 2007, based on the following assumptions: 1) answer the user's relevant oral care problem; 2) remove the dental focus; 3) establish the case through anamnesis; and 4) use electronic scheduling, medical files and sterilization of the health unit. Listening to the complaint, the oral clinical examination and compilation of the clinic history were recorded in the medical file, without using dental records. To discuss the approaches in the clinical area, we list 8 `Patographic Histories.' The objectives of communication during consultation are to listen, perform an accurate diagnosis and interfere to alleviate suffering by restoring the corporal homeostasis and creating a bond by modifying technical references and clinical language. The bond is the result of dialogue, the acceptance of responsibilities of both the professional and the user and the resolution of their complaints and needs.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Atenção à Saúde/normas , Atenção Primária à Saúde/normas , Brasil , Doenças da Boca/diagnóstico , Doenças da Boca/terapia , Narração , Sociologia
10.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; (43): 3-5, Dez. 2007.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1049384

RESUMO

A formação do Observatório de Saúde Bucal Coletiva teve origem no Grupo de Estudos de Clínica Odontológica que se reuniu no Instituto de Saúde a partir de agosto de 2003 com o intuito de problematizar algumas relações entre a clínica odontológica e o Sistema Único de Saúde (SUS), vale dizer, das relações entre Odontologia e Sociedade. No âmbito do Grupo, emergiram algumas interrogações: seria possível ampliar o exercício da clínica, de modo a torná-la inclusiva de grupos populacionais tradicionalmente excluídos? Seria possível aumentar a competência diagnóstico-terapêutica do cirurgião-dentista que atua na atenção básica? Seria possível formar equipes de saúde bucal, com pessoal auxiliar - técnico em higiene bucal (THD) e auxiliar de consultório dentário (ACD) - no exercício compatível de sua funções? Seria possível incrementar / estimular as relações da equipe de saúde bucal com a sociedade local? E seria, finalmente, possível implementar formas democráticas de gestão ou investir na co-gestão de coletivos?


Assuntos
Sistema Único de Saúde , Saúde Bucal , Serviços de Saúde
11.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; (43): 6-9, Dez. 2007.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1049389

RESUMO

Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), os serviços municipais de saúde vêm trabalhando de forma a transpor barreiras para sua implantação, através de seus princípios fundamentais de universalidade, integralidade e equidade. A busca da ampliação do acesso a serviços integrais e resolutivos tem sido um constante desafio aos municípios que tiveram sua responsabilidade aumentada, pois, segundo a lei federal 8.080 - Lei Orgânica da Saúde, compete à esfera municipal do SUS um papel mais amplo do que mero coletor de dados, devendo planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços, além de gerir e executar os serviços públicos de Saúde (DIR) V de Osasco apresenta-se como uma pequena fatia do universo do SUS, com seus problemas e soluções no encaminhamento do cotidiano dos serviços públicos de saúde.


Assuntos
Sistema Único de Saúde , Saúde Bucal , Serviços de Saúde Bucal
12.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; (43): 24-27, Dez. 2007.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1049420

RESUMO

O processo de implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), desde da constituição de 1988 e das leis que o regulamentam, a saber, leis 8080 e 8142, tem sido gradual às vezes interrompido por percalços políticos, mas principalmente pela mudança do modelo de atenção à saúde e de participação popular (controle social). A descentralização da gestão do SUS com a adoção da municipalização tem exigido dos municípios capacidade gerencial na condução e execução das ações em saúde, pois as diferentes e complexas modalidades de gestão nas quais os municípios habilitaram-se com o passar dos anos - NOB/93, NOB/96, NOAS/2002 - fortaleceram suas habilidades técnicas, operacionais e proporcionaram um crescimento da participação popular nos processos decisórios, por meio das atividades dos Conselhos Municipais de Saúde (CMS).


Assuntos
Sistema Único de Saúde , Saúde Pública , População
13.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; (43): 29-31, Dez. 2007. graf
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1049422

RESUMO

A Lei 8.142 de 1990 institui as Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde como instâncias colegiadas do Sistema Único de Saúde (SUS) responsáveis por garantir a participação da comunidade na gestão do sistema. Os Conselhos de Saúde são os órgãos permanentes, deliberativos, consultivos, normativos e fiscalizadores das ações e políticas de saúde. São constituídos de forma paritária, com 50% de usuários, 25% de trabalhadores de saúde, 25% de representantes do governo e prestadores de serviço.


Assuntos
Controle Social Formal , Sistema Único de Saúde , Política de Saúde
14.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; (43): 40-44, Dez. 2007.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1049459

RESUMO

Este projeto teve por escopo propiciar competência diagnóstico-terapêutica ao cirurgião-dentista do SUS, tendo como foco inicial as equipes de saúde bucal de municípios da extinta Divisão Regional de Saúde (DIR) V - Osasco. Para a consecução dos seus objetivos, foram organizadas ações e atividades interligadas ou interdependentes. No entanto, e a despeito dessas características, os limites institucionais estavam desde logo colocados, pois, para se garantir tal competência, seria preciso incorporar pessoal auxiliar aos serviços (auxiliares de consultório dentário - ACD - e técnicos de higiene dental - THD) organizar serviços de média e alta complexidade, contar com a participação social, elaborar a informação produzida e implementar dispositivos democráticos de gestão.


Assuntos
Saúde Bucal , Assistência Odontológica , Funções Essenciais da Saúde Pública
15.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; (41): 18-21, abr. 2007.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1049858

RESUMO

Ao receber o tema desta publicação, refletimos sobre a transversalidade que as dimensões: saúde, cultura e subjetividade, numa relação de interdependência, estabelecem no cotidiano da própria vida que não se sujeita aos cortes propostos pela ciência para o entendimento da realidade. O que é saúde? Como a pensamos? Qualquer definição parece não contemplar a complexidade da questão. Saúde não é só ausência de doenças, não é um estado de completo bem-estar bio-psico-social que ao ser atingido é mantido.


Assuntos
Saúde Bucal , Saúde Pública , Serviços de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...