Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Psicol. argum ; 39(107): 1124-1136, out.-dez. 2021.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-72455

RESUMO

A relação entre a ansiedade pré-competitiva e desempenho esportivo ainda se encontra pouco explorada pela literatura científica, principalmente nas modalidades coletivas. Assim o objetivo do estudo foi analisar as respostas de ansiedade pré-competitiva e desempenho percebido em relação ao local de jogo em atletas de futsal. Foram avaliados 14 atletas do sexo masculino (20,64±3,93 anos de idade) pertencentes a uma equipe de futsal, em um jogo dentro e um jogo fora de casa. A ansiedade pré-competitiva foi avaliada pelo questionário Revised Competition State Anxiety Inventory-2(CSAI-2R) antes de cada jogo e o desempenho percebido pela escala Likert (0 a 4) após cada jogo. Utilizou-se o tamanho do efeito (TE) para as diferenças entre os jogos paras as variáveis de ansiedade e o teste de Friedman para o desempenho percebido, considerando P < 0,05. Como principais resultados foram observados um TE moderado e incerto para a ansiedade somática (TE=0,75; LC= -0,19; 1,62) e cognitiva (TE=0,70; LC=-0,23; 1,52), com maiores valores no jogo em casa. Para a autoconfiança um efeito pequeno e incerto (TE=0,20; LC=-0,69;1,70). A percepção de desempenho não diferiu entre os jogos (P=0,564). Conclui-se que o local de jogo afeta moderadamente nas respostas pré-competitivas de ansiedade somática e cognitiva, assim jogar em casa pode ser percebido pelos atletas como uma maior ameaça, porém de maneira incerta. Essa variação nas respostas de ansiedade, entretanto parecem não impactar negativamente nas respostas de percepção de desempenho desses atletas.(AU)


The relationship between precompetitive anxiety and sports performance remains poorly explored in the scientific literature, especially in sports-team. In this study, we aim to analyze the relationship between precompetitive anxiety and perceived performance in futsal athletes, considering the game location. Fourteen male athletes (20.64 ± 3.93 years old) belonging to a futsal team in a home and away game was evaluated. Precompetitive anxiety was assessed by the Revised Competition State Anxiety Inventory-2(CSAI-2R) questionnaire before each game and the performance perceived on the Likert scale (0 to 4) after each game. Effect size (ES) was used to analyze the difference between the games for the anxiety and the Friedman test to analyze the perceived performance, considering P < 0.05. Main results included a moderate and unclear effect of somatic (ES= 0.75, CL = -0.19; 1.62)and cognitive anxiety (ES= 0, 70; CL = -0.23; 1.52) with higher values in the game played at home. Small and unclear effect was found for self-confidence (ES= 0.20; CL = -0.69; 1.70). The perception of performance did not differ between games (P = 0.564). We can conclude that the game location moderately affects the precompetitive responses of somatic and cognitive anxiety, so playing at home can be perceived by the athletes as a major treat, but unclearly. This variation in anxiety-responses does not seem to impact directly on performance perception.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Ansiedade , Desempenho Atlético , Emoções , Esportes , Psicologia
2.
Rev. psicol. deport ; 29(1): 105-112, 2020. graf, tab
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-192275

RESUMO

The main aim of this study was to investigate the game location effect on pre-competition salivary cortisol and state anxiety in professional futsal players. Fourteen male players from a U-20 futsal team were evaluated during four competitive matches played away (n = 2) and home (n = 2) venues. Saliva samples were collected in order to analyse the salivary cortisol concentrations (sal-C) by the ELISA assay and state anxiety was evaluated using the CSAI-2R questionnaire. All the data collection took place before the pre-match warm-up. Medium and clear increase on sal-C (ES= 0.67; CL= 0.20; 1.14) was observed from home to away venues. Trivial and unclear differences between away and home venues were observed in cognitive anxiety (ES = 0.12; CL = -0.34; 0.57); somatic anxiety (ES = 0.06; CL = -0.40; 0.51) and self-confidence (ES = 0.06; CL = -0.40; 0.51). In conclusion, the data suggested that game location affects hormonal responses; increases in sal-C suggest that playing away represents a more challenging situation in futsal athletes compared to their home venue


El objetivo de este estudio fue investigar el efecto del lugar de juego sobre el cortisol y el estado de ansiedad precompetitivo en los atletas profesionales de futsal. Catorce atletas de un equipo de futsal masculino Sub-20 fueron evaluados durante cuatro juegos competitivos jugados afuera (n = 2) y en adentro (n = 2). Las muestras de saliva se recolectaron para el análisis de concentración de cortisol (sal-C) mediante análisis ELISA y el estado de ansiedad se evaluó mediante el cuestionario CSAI-2R. Todos los datos fueron recopilados antes de que el juego se calentara. Se observó un aumento claro y medio de la sal-C (ES = 0,67; CL = 0,20; 1,14) afuera en comparación con adentro. Se observaron diferencias triviales y poco claras entre jugar afora y adentro por la ansiedad cognitiva (ES = 0,12, CL = -0,34; 0,57); somático (ES = 0,06; CL = -0,40; 0,51) y confianza en sí mismo (ES = 0,06; CL= -0,40; 0,51). En conclusión, los datos sugieren que el lugar de juego afecta la respuesta hormonal; un aumento en sal-C sugiere que los juegos fuera representan uno situación más desafiante para los atletas de futsal en comparación con los juegos adentro


O objetivo desse estudo foi investigar o efeito do local de jogo no cortisol e estado de ansiedade pré-competitiva em atletas profissionais de futsal. Quatorze atletas de uma equipe Sub-20 de futsal masculino foram avaliados durante quatro jogos competitivos jogados fora (n = 2) e dentro de casa (n = 2). Amostras de saliva foram coletadas para análise da concentração de cortisol (sal-C) pela análise de ELISA e o estado de ansiedade foi avaliada pelo questionário CSAI-2R. Todos os dados foram coletados antes do aquecimento do jogo. Um aumento médio e claro na sal-C (ES= 0,67; CL = 0,20; 1,14) foi observado em casa comparado fora de casa. Diferença trivial e pouco clara entre fora e dentro de casa foram observados pela ansiedade cognitiva (ES = 0,12, CL = -0,34; 0,57); somática (ES = 0,06; CL = -0,40; 0,51) e autoconfiança (ES = 0,06; CL = -0,40; 0,51). Em conclusão, os dados sugerem que o local de jogo afeta a resposta hormonal; um aumento no sal-C sugere-te que jogos fora de casa representam uma situação mais desafiadora nos atletas de futsal comparado aos jogos em casa


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto Jovem , Hidrocortisona/análise , Ansiedade/metabolismo , Saliva/química , Futebol , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 21: e55492, 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013440

RESUMO

Abstract This study aimed to examine the effects of Simple Reaction Time (SRT), MaximalOxygen Uptake ( V ? V ? O2max) and Maximal Anaerobic Power (Pmax) on the performance of category A recreational adult orienteers of both sexes. Sixteen subjects (8 men and 8 women; age: 30 ± 4 and 27 ± 5 years; body mass 78.8 ± 5.9 and 69.2 ± 10.4 kg; SRT: 1.391 ± 0.19 and 1.317 ± 0.25 ms; V ? V ? O2max: 67.4 ± 3.22 and 48.5 ± 8.28 ml.kg-1.min-1; Pmax: 675.0 ± 149.6 and 458.4 ± 88.62 W), were submitted to three evaluation sessions: sample characterization (1st session); SRT - Reaction Time Task v.2.0, V ? V ? O2max, and Pmax - Running Anaerobic Sprint Test (2nd session); official Orienteering test (3rd session). Results of comparison (Student's T-test) and relation (Pearson Product-Moment Correlation and Multiple Linear Regression) tests showed significant relationships between independent variables and performance. Pmax presented strong predictive power in the male group (41%), followed by SRT (32%) and V ? V ? O2max (27%). In the female group, SRT was the most predictive variable (54%), followed by V ? V ? O2max (32%) and Pmax (12%). These findings indicated that SRT, V ? V ? O2max, and Pmax are variables predictive of performance in recreational category A orienteers. Specifically in recreational orienteers with high cardiorespiratory capacities, Pmax seems to be the mainpredictor variable. Conversely, SRT becomes the variable with the greatest predictive power.


Resumo Objetivou-se investigar as relações do Tempo de Reação Simples (TRS), do Consumo Máximo de Oxigênio ( V ? V ? O2max) e da Potência Máxima Anaeróbica (Pmáx) no desempenho de homens e mulheres, adultos da categoria A, praticantes recreacionais de Orientação. Dezesseis sujeitos (8 homens e 8 mulheres; idade: 30 ± 4 e 27 ± 5 anos; massa corporal 78,8 ± 5,9 e 69,2 ± 10,4 kg; TRS: 1,391 ± 0,19 e 1,317 ± 0,25 ms; V ? V ? O2max: 67,4 ± 3,22 e 48,5 ± 8,28 ml.kg-1.min-1; Pmáx: 675,0± 149,6 e 458,4 ± 88,62 W), foram submetidos a três sessões de avaliação: caracterização amostral (1a sessão); mensurações do TRS - Reaction Time Task v.2.0, do V ? V ? O2max e da Pmáx - Running Anaerobic Sprint Test (2a sessão); prova de Orientação (3a sessão). Os resultados de comparação (teste T de Students) e de relação (Correlação Linear Produto-Momento de Pearson e Regressão Linear Múltipla) demonstraram relações estatisticamente significativas entre as variáveis independentes e o desempenho. A Pmáx apresentou forte poder de predição no grupo masculino (41%), seguida do TRS (32%) e do V ? V ? O2max (27%). No grupo feminino, o TRS foi a variável mais preditora (54%), seguida do V ? V ? O2max (32%) e da Pmáx (12%). Pode-se concluir que o TRS, o V ? V ? O2max e a Pmáx são variáveis preditoras do desempenho em adultos praticantes recreacionais de Orientação da categoria A. Especificamente, em sujeitos com maiores capacidades cardiorrespiratórias, a Pmáxparece ser a principal variável preditora. Em contrapartida, o TRS passa a ser a variável com maiorpoder de predição


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recreação/fisiologia , Metabolismo
4.
Fisioter. Mov. (Online) ; 32: e003203, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984392

RESUMO

Abstract Introduction: Some authors have described the importance of physiological intensity in the behavior of the biomechanical aspects of running (for example, subtalar pronation), but the complex relationships between these variables are not yet well understood. Objective: This study investigated the influence of positive gradients on internal mechanical work (Wint) and maximum subtalar pronation at a submaximal running speed. Method: Sixteen male, trained long-distance runners (age: 29 ± 7 yr; stature: 1.72 ± 0.07 m; body mass: 72.1 ± 10.6 kg), performed four running economy tests (gradients: +1%, +5%, +10% and +15%, respectively) for four minutes at a same submaximal running speed to quantify the maximum values of subtalar pronation and predict the Wint values. Data were analyzed using descriptive statistics, Student's T-test, and one-way repeated-measures (ANOVA) along with the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 20.0. Results: Wint increased according to the gradient (p < 0.05). However, no significant differences were observed in the maximum values of maximum subtalar pronation corresponding to each gradient. Conclusion: Results show the maximum subtalar pronation during submaximal running depends on the speed rather than intensity of effort.


Resumo Introdução: Autores têm descrito a importância da intensidade fisiológica no comportamento dos aspectos biomecânicos da corrida (por exemplo, a pronação subtalar), mas as complexas relações entre essas variáveis todavia não estão bem compreendidas. Objetivo: O presente estudo investigou a influência de gradientes de inclinação positivos, a uma mesma velocidade de corrida, no trabalho mecânico interno (Wint) e na máxima pronação subtalar. Método: Dezesseis corredores masculinos, especialistas em longas-distâncias (idade: 29 ± 7 anos; estatura: 1,72 ± 0,07 m; massa corporal: 72,1 ± 10,6 kg) realizaram quatro testes de economia de corrida (gradientes: +1%, +5%, +10% e +15%, respectivamente), de quatro minutos cada, em uma mesma velocidade submáxima de corrida, objetivando quantificar os valores de máxima pronação subtalar e predizer os Wint. Foi realizada a análise descritiva e aplicados os testes T de Students e ANOVA de Medidas Repetidas, todos através do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. Resultados: O Wint aumentou com o gradiente (p < 0,05). Entretanto, diferenças estatisticamente significativas não foram observadas nos valores de máxima pronação subtalar correspondentes a cada gradiente. Conclusão: Os resultados do presente estudo revelam que a máxima pronação subtalar durante a corrida submáxima é dependente da velocidade em comparação a intensidade de esforço.


Resumen Introducción: Autores tienen descrito la importancia de la intensidad fisiológica en el comportamiento de los aspectos biomecánicos de la carrera (por ejemplo, la pronación subtalar), mas las complejas relaciones entre esas variables todavía no están bien comprendidas. Objetivo: El presente estudio investigó la influencia de gradientes de inclinación positivos, a una misma velocidad de carrera, en el trabajo mecánico interno (Wint) y en la máxima pronación subtalar. Método: Dieciséis corredores masculinos, especialistas en largas-distancias (edad: 29 ± 7 años; estatura: 1,72 ± 0,07 m; masa corporal: 72,1 ± 10,6 kg) realizaron cuatro testes de economía de carrera (gradientes: +1%, +5%, +10% e +15%, respectivamente), de cuatro minutos cada, en una misma velocidad submáxima de carrera, objetivando cuantificar los valores de máxima pronación subtalar y predecir los Wint. Fue realizada la análisis descriptiva y aplicados los testes T de Students y ANOVA de Medidas Repetidas, todos realizados en el software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versión 20.0. Resultados: EL Wint aumentó con el gradiente (p < 0,05). Entretanto, diferencias estadísticamente significativas no fueran observadas en los valores de máxima pronación subtalar correspondientes a cada gradiente. Conclusión: Los resultados del presente estudio revelan que la máxima pronación subtalar durante la carrera submáxima es dependiente de la velocidad en comparación a la intensidad del esfuerzo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Corrida , Traumatismos do Tornozelo , Teste de Esforço , Estresse Mecânico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...