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Bol. Soc. Bras. Hematol. Hemoter ; 19(174): 3-15, jan.-abr. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199916

RESUMO

O conhecimento a respeito das características e do comportamento da doença de Hodgkin, no Brasil, näo está completamente estabelecido e há poucos estudos descritos na literatura internacional sobre a nossa realidade. O autor estudou 134 casos da doença de Hodgkin acima de 15 anos de idade, retrospectiva e exploratoriamente, envolvendo 76 do sexo masculino e 58 do feminino, de 1985 a 1994, atendidos em um único hospital universitário de referência, para uma regiäo de 6 milhöes de habitantes. Foram estudados os dados clínicos, laboratoriais, radiológicos, tomográficos, ultra-sonográficos, histopatológicos e evolutivos em todos os pacientes, ao diagnóstico e após o tratamento protocolar da istituiçäo. A doença de Hodgkin apresentou predomínio no sexo masculino (R=1,31); pico de incidência entre 21 e 30 anos; 2/3 dos casos abaixo dos 40 anos; e curva decrescente de incidência após os 30 anos. O tipo histológico mais freqüente foi a esclerose nodular (50,4 por cento), seguido pelos de celularidade mistra (34,6 por cento), depleçäo linfocitária (9 por cento) e predominância linfocitária (5,2 por cento). O tipo esclerose nodular-I prevaleceu sobre o tipo esclerose nodular-II (30,8 por cento e 19,6 por cento respectivamente). O tipo esclerose nodular foi singnificativamente mais freqüente nas mulheres e o tipo celularidade mista, nos homens...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Hodgkin/epidemiologia , Brasil , Doença de Hodgkin/patologia , Doença de Hodgkin/terapia , Estadiamento de Neoplasias , Estudos Retrospectivos , Intervalo Livre de Doença
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